'Deus invisível': quem é o hacker acusadogreenbets bônusroubar informaçõesgreenbets bônus300 empresasgreenbets bônus44 países:greenbets bônus

greenbets bônus Só se sabiagreenbets bônustrês coisas sobre ele: 1) Fxmsp era seu apelido na internet; 2) ele era chamadogreenbets bônus"deus invisível" das redes; e 3) ele havia roubado informações fundamentaisgreenbets bônusdentrogreenbets bônusmaisgreenbets bônus300 empresasgreenbets bônus44 países.

Seu apelido ganhou famagreenbets bônus2019 depois que ele ofereceu —greenbets bônustrocagreenbets bônusdinheiro — uma formagreenbets bônusacessar os servidores das três principais empresasgreenbets bônussegurança cibernética do mundo, a McAfee, a Symantec e a Trend Micro.

E é isso: não se sabia seu nome nemgreenbets bônusnacionalidade, apesargreenbets bônusser um dos hackers mais populares do mundo.

No entanto, nas últimas semanas, após uma extensa investigação, a empresagreenbets bônussegurança Group-IB não apenas revelou os detalhesgreenbets bônuscomo Fxmsp conseguiu invadir os sistemas dessas companhias, como também divulgou seu nome real: Andrey Turchin,greenbets bônus37 anos, cidadão do Cazaquistão.

O Grupo IB acrescentou que Turchin havia vendido a eles, por US$ 1,5 milhão (R$ 7,8 milhões), todas as informações roubadas e os segredos para violar sistemas corporativos.

Essa revelação forçou a Justiça do Estadogreenbets bônusWashington, nos Estados Unidos, não apenas a confirmar o nomegreenbets bônusFxmsp, mas também a revelar que ele foi acusadogreenbets bônusvários crimes contra diferentes organizações no país.

"Turchin é membrogreenbets bônusum grupo cibercriminoso muito ativo e motivado financeiramente, composto por estrangeiros que invadem as redesgreenbets bônuscomputadoresgreenbets bônusuma ampla gamagreenbets bônusentidades corporativas, instituições educacionais e governosgreenbets bônustodo o mundo, incluindo os Estados Unidos", observa o relatório divulgadogreenbets bônusum comunicado do Departamentogreenbets bônusJustiça dos Estados Unidos.

"Apesargreenbets bônusseus métodos bastante simples, Fxmsp conseguiu acesso a essas empresas e também anunciou e vendeu esse acesso não autorizado aos sistemas protegidosgreenbets bônussuas vítimas", acrescentou o comunicado.

Até agora, o paradeirogreenbets bônusTurchin é desconhecido.

Masgreenbets bônusação não se limita apenas aos Estados Unidos. Segundo o Grupo IB, Turchin atuou também na América Latina, principalmente no México, Colômbia, Brasil, Porto Rico e Equador.

Mas o que se sabe sobre Turchin e suas ações? E por que ele foi chamadogreenbets bônus"deus invisível" das rede?

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Embora Turchin tenha se tornado conhecido no ano passado após a divulgação dos códigosgreenbets bônusacesso das principais empresasgreenbets bônuscibersegurança,greenbets bônusatividade começou a ser percebida a partirgreenbets bônus2016.

Naquela época,greenbets bônusacordo com o Grupo-IB e documentos revelados pelo Departamentogreenbets bônusJustiça dos EUA, Turchin — ou o misterioso Fxmsp — era um hacker inexperiente, mas com notável capacidadegreenbets bônusobter documentos protegidos por códigosgreenbets bônussegurança.

No entanto,greenbets bônusmeadosgreenbets bônus2017, Turchin aumentougreenbets bônusaposta: revelou os dadosgreenbets bônusacesso a sistemasgreenbets bônusalguns hotéis e das redes corporativasgreenbets bônusbancos.

"Isso foi inédito. Foi a primeira vez que um hacker desconhecido revelou os detalhesgreenbets bônusacessogreenbets bônusmilharesgreenbets bônussitesgreenbets bônusinformações protegidos por sistemas complexosgreenbets bônussegurança", revela o documento do Group-IB enviado à BBC News Mundo, serviçogreenbets bônusespanhol da BBC.

"Egreenbets bônusmenosgreenbets bônusdois anos, ele deixougreenbets bônusser um hacker que não sabia o que fazer com o acesso que conseguiu para virar uma pessoa que revelou os grandes segredosgreenbets bônusempresas como a McAfee", acrescenta o documento.

Seu modus operandi se baseougreenbets bônusoferecer não apenas as informações subtraídas, mas também o acesso e o código-fonte desses sistemasgreenbets bônussegurança a preços que variavamgreenbets bônusUS$ 300 mil a um milhãogreenbets bônusdólares.

"Muitas transações foram feitas por meiogreenbets bônusalgum intermediário, permitindo que compradores interessados testassem o acesso às redes por um período limitado: eles podiam para verificar a qualidade e a confiabilidade do acesso ilegal", observa o relatório do Departamentogreenbets bônusJustiça dos EUA.

Outra questão marcante foi seu slogangreenbets bônusvendas. Juntamente com outra pessoa conhecida pelo nomegreenbets bônususuário "Lampeduza", ele afirmava que aqueles que comprassem esses acessos se tornariam "os deuses invisíveis da rede".

Por isso, começaram a chamá-logreenbets bônus"deus invisível".

"Depoisgreenbets bônusobter acesso aos dispositivos, o Fxmsp geralmente desativava o antivírus e o firewall existentes e,greenbets bônusseguida, criava contas adicionais. Depois, prosseguia com a instalaçãogreenbets bônusoutras formasgreenbets bônusacesso", observa o relatório do Grupo-IB.

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Apesargreenbets bônussua popularidade, especialmente depoisgreenbets bônusfornecer os acessos e os códigos-fontegreenbets bônustrês das maiores empresasgreenbets bônussegurança cibernética do mundo, ninguém sabia a verdadeira identidadegreenbets bônusFxmsp, nemgreenbets bônusonde operava.

Mas a verdade é que, no caminho da fama e do dinheiro, ele cometera vários erros, o que deixou pistas que tornaramgreenbets bônusidentificação possível.

"Nos primeiros dias, ele começou a vender informações do governogreenbets bônusfóruns na internet, revelando que havia violado uma das regrasgreenbets bônushackers russos: não invadir o governo ou as empresas russas", explica o relatório.

"Ao tentar vender esses dados, ele foi expulso desses fóruns. E esse erro, que ele não cometeu novamente, foi uma das pistas que ele deixou para que eles pudessem identificá-lo."

A partir daí, foi possível encontrar o nome por trás do "deus invisível" das redes, bem como seu paísgreenbets bônusresidência.

Embora a investigação do Grupo-IB tenha indicado que Turchin havia atacado quase 135 empresasgreenbets bônusáreas tão diversas quanto hotéis, bancos, mineração, escritórios do governo, o Departamentogreenbets bônusJustiça esclareceu que havia maisgreenbets bônus300 empresas afetadas.

O relatório também destacou que Turchin parougreenbets bônusatuar nas redes após a publicaçãogreenbets bônusseu pseudônimo,greenbets bônus2019.

Agora, ele enfrenta acusaçõesgreenbets bônusconspiração, duas acusaçõesgreenbets bônusfraude e abuso do uso do computador (hacking), conspiração por cometer fraude eletrônica e fraude por acesso ilícito a dispositivos.

Mas, apesar do fatogreenbets bônusnão haver tratadogreenbets bônusextradição entre os EUA e o Cazaquistão, a investigação contou com o apoio das autoridades do país asiático, o que pode ser um indicadorgreenbets bônusque Turchin mais cedo ou mais tarde enfrentará um julgamento.

"Discutimos o caso com as autoridades do Cazaquistão. Esperamos que essa colaboração que tivemos na investigação possa ajudar Andrew Turchin a enfrentar a Justiça", disse Brian Moran, promotor do Estadogreenbets bônusWashington,greenbets bônusentrevista à revista Forbes.

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