11estrela bet a maiorsetembro: as 2 causas científicas para queda das torres do World Trade Center:estrela bet a maior

Legenda do áudio, Em áudio: As 2 causas científicas para queda das Torres Gêmeasestrela bet a maior11estrela bet a maiorsetembro

"Eu estava convencidoestrela bet a maiorque tinha morrido, porque o cérebro não pode processar algo assim", disse Dellingerestrela bet a maiorseu depoimento compartilhado pelo Memorial e Museu do 11estrela bet a maiorSetembroestrela bet a maiorNova York.

Torres Gemelas

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Legenda da foto, Las torres resistieron varios minutos antesestrela bet a maiorvenirse abajo.

O saldo foiestrela bet a maior2.606 mortos.

Por que as torres caíram?

Imediatamente após os ataques, o engenheiro civil Eduardo Kausel, professor emérito do Departamentoestrela bet a maiorEngenharia Civil e Ambiental do Instituto Tecnológicoestrela bet a maiorMassachusetts (MIT), liderou uma sérieestrela bet a maiorestudos e publicaçõesestrela bet a maiorque especialistas do MIT analisaram as causas dos colapsosestrela bet a maiorum pontoestrela bet a maiorvista estrutural,estrela bet a maiorengenharia e arquitetônico.

A respostaestrela bet a maiorKausel contém uma sérieestrela bet a maiorfenômenos físicos e químicos que desencadearam o súbito desabamento catastrófico dos dois edifícios gigantescos, o que ninguém, naquela época, era capazestrela bet a maiorimaginar.

Combinação fatal

Os estudos do MIT, publicadosestrela bet a maior2002, coincidem amplamente com as conclusões do relatório que o governo dos EUA encomendou ao Instituto Nacionalestrela bet a maiorPadrões e Tecnologia (Nist) para descobrir por que as torres caíram, e cuja versão final foi publicadaestrela bet a maior2008.

Torres Gemeas

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Legenda da foto, Em 2001, as Torres Gêmeas eram os edifícios mais altosestrela bet a maiorNova York

Tanto o MIT quanto o Nist concluem que as torres entraramestrela bet a maiorcolapso principalmente devido a uma combinaçãoestrela bet a maiordois fatores: os graves danos estruturais causados ​​pelas colisões das aeronavesestrela bet a maiorcada edifício e a cadeiaestrela bet a maiorincêndios que se espalhou por vários andares.

"Se não houvesse fogo, os prédios não teriam desabado", diz Kausel. "E se tivesse havido apenas um incêndio, sem os danos estruturais, eles também não teriam desabado."

"As torres demonstraram muita resistência", diz o engenheiro.

O relatório do Nist, porestrela bet a maiorvez, afirma haverem documentos oficiais que indicam que as torres foram projetadas para suportar o impactoestrela bet a maiorum Boeing 707, que era o maior avião comercial existente à épocaestrela bet a maiorseu projeto, nos anos 1960.

Os pesquisadores, no entanto, alertam que não encontraram nenhuma informação sobre os critérios e métodos usados ​​para chegar a essa conclusão.

Torres Gemeas

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Legenda da foto, As torres foram reduzidas a escombros

O que está claro é que, juntos, o impacto e o incêndio produziram um resultado devastador: o colapso das duas torres.

Como as torres foram construídas

As Torres Gêmeas tiveram um projeto que era o padrão na décadaestrela bet a maior1960, quando começaram a ser construídas.

Cada edifício tinha um núcleo verticalestrela bet a maioraço e concreto no centro que abrigava os elevadores e as escadas.

Cada andar era formado por uma sérieestrela bet a maiorvigasestrela bet a maioraço (horizontais) que partiam desse núcleo e se conectavam com colunasestrela bet a maioraço (verticais) para formar as paredes externas do edifício.

O entremeadoestrela bet a maiorvigas distribuía o pesoestrela bet a maiorcada pisoestrela bet a maiordireção aos pilares, enquanto cada piso, porestrela bet a maiorvez, servia como suporte lateral que evitava a torção dos pilares, o que na engenharia civil é conhecido como flambagem.

Torres Gemeas

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Legenda da foto, As torres possuíam uma coluna centralestrela bet a maioronde saíam as vigas que ligavam as colunas externas

Toda a estrutura metálica era coberta por concreto, que funcionava como protetorestrela bet a maiorvigas e pilaresestrela bet a maiorcasoestrela bet a maiorincêndio.

As vigas e colunas também eram cobertas por uma fina camada isolante à provaestrela bet a maiorfogo.

Impacto, fogo e ar

Ambas as torres foram atingidas por diferentes modelosestrela bet a maioraeronaves Boeing 767, maiores que um Boeing 707.

O impacto,estrela bet a maioracordo com o relatório do Nist, "danificou severamente" as colunas e desalojou o isolamento contra incêndio que cobria a estruturaestrela bet a maiorvigas e colunasestrela bet a maioraço.

"A vibração do choque causou a fratura do revestimento antifogo do aço, deixando as vigas mais expostas ao fogo", explica Kausel.

Assim, os danos estruturais abriram caminho para as chamas, que porestrela bet a maiorvez causaram mais danos estruturais.

Torres Gemeas

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Legenda da foto, Muito do combustível foi queimado durante a bolaestrela bet a maiorfogo que surgiu quando os aviões se chocaram

Enquanto isso, as temperaturas, que chegavam a 1.000° C, faziam com que os vidros das janelas se dilatassem e se quebrassem, o que aumentava o fluxoestrela bet a maiorar, alimentando o fogo.

"O fogo se alimentouestrela bet a maiorar e por isso se espalhou", diz Kausel.

"Bombas voadoras"

Dados oficiais estimam que cada avião carregava cercaestrela bet a maior37.850 litrosestrela bet a maiorcombustível.

"Eram bombas voadoras", diz Kausel.

Muito desse combustível foi queimado durante a bolaestrela bet a maiorfogo que se formou com o impacto, mas parte dele foi derramado sobre andares inferiores das torres.

Isso fez com que o fogo se expandisse, encontrando vários objetos inflamáveis ​​em seu caminho que lhe permitiam continuar avançando.

Torres Gemeas

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Legenda da foto, O incêndio causou graves danos às colunas das torres

Esse incêndio teve dois efeitos principais, explica o engenheiro do MIT.

Primeiro, o calor intenso fez com que as vigas e lajesestrela bet a maiorcada andar se expandissem. Isso fez com que as lajes se separassemestrela bet a maiorsuas vigas.

Além disso, a expansão das vigas também empurrou as colunas para fora.

Mas então houve um segundo efeito. As chamas começaram a amolecer o aço das vigas, tornando-as maleáveis.

Isso fez com que o que antes eram estruturas rígidas, agora se parecessem com cordas que, quando arqueadas, começaram a empurrar para dentro as colunas às quais estavam presas.

"Isso foi fatal para as torres", diz Kausel.

Colapso

Naquele momento, todos os ingredientes se juntaram para desencadear o desabamento.

Torres Gemelas

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Legenda da foto, O calor do fogo expandiu as vigas, que porestrela bet a maiorvez empurraram as colunas

As colunas não estavam mais totalmente verticais, pois as vigas primeiro as empurraram para fora e depois as puxaram para dentro,estrela bet a maiormodo que começaram a ceder.

Assim,estrela bet a maioracordo com o relatório do Nist, as colunas começaram a entrarestrela bet a maiorcolapso arqueando, enquanto as vigas às quais estavam conectadas as puxavam para dentro.

A análiseestrela bet a maiorKausel, por outro lado, acrescenta que,estrela bet a maioralguns casos, as vigas puxaram com tanta força as colunas que destruíram os parafusos que as prendiam às colunas, o que fez com que esses pisos desabassem. Os escombros causaram sobrepeso nos pisos inferiores.

Isso colocou pressão adicional sobre a capacidade das colunas já enfraquecidas.

O resultado foi uma quedaestrela bet a maiorefeito cascata.

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Legenda da foto, As paredes desabaram "como quem descasca uma banana", diz especialista

Depois que o prédio entrouestrela bet a maiorqueda livre, explica Kausel, o colapso empurrou progressivamente o ar entre os andares, causando um forte vento.

Isso fez com que o colapso fosse envolvido por uma nuvemestrela bet a maiorpoeira e as paredes externas desabassem para fora, "como quem descasca uma banana", diz o especialista.

Ambos os edifícios desapareceramestrela bet a maiorsegundos, mas o fogo nos escombros continuou a arder por 100 dias.

Vinte anos depois, o horror e a dor causados ​​pelos ataques ainda assustam.

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