Rússia é condenada a pagar R$ 2,3 milhões a mulher que teve mãos cortadas pelo ex-marido:sorte sua aposta

sorte sua aposta A Rússia foi condenada a pagar maissortesorte sua apostaaposta370 mil euros (R$ 2,3 milhões) como indenização a uma mulher que teve as mãos cortadas pelo marido.

O Tribunal Europeusortesorte sua apostaapostaDireitos Humanos disse que a Rússia falhousorte sua apostacombater a violência doméstica e ordenou que indenizasse quatro mulheres que foram brutalmente atacadas. Entre elas, está Margarita Gracheva.

O tribunal disse à Rússia para fazer mudanças urgentes na legislação para impedir tais ataques no futuro.

O relatório disse que a violência doméstica contra as mulheres está acontecendosorte sua aposta"escala impressionante" e que a Rússia violou dois artigos da Convenção Europeiasortesorte sua apostaapostaDireitos Humanos.

Em dezembrosortesorte sua apostaaposta2017, o maridosortesorte sua apostaapostaGracheva levou-a para uma floresta e cortou suas mãos com um machado.

Ela já havia contado à polícia sobre o comportamento agressivo dele, mas os policiais ignoraram suas queixas.

Sua mão esquerda mutilada foi retirada da floresta e costuradasortesorte sua apostaapostavolta. Uma prótesesortesorte sua apostaapostamão direita foi colocada após uma campanhasortesorte sua apostaapostacrowdfunding.

Seu agora ex-marido Dmitry Grachev foi condenado e sentenciado a 14 anossortesorte sua apostaapostaprisão.

O tribunal disse que o casosortesorte sua apostaapostaGracheva mostra como as leis da Rússia significam que as autoridades não detectaram abusos domésticos até que se agravem e causem ferimentos físicos. E solicitou uma definição legalsortesorte sua apostaapostaviolência doméstica e a criminalização dos perpetradores.

Em 2017, o presidente Vladimir Putin assinou uma lei suavizando as penas para violência doméstica. Primeiras infraçõessorte sua apostaque a vítima não está hospitalizada deixaramsortesorte sua apostaapostaser tratadas como infrações criminais e as penas foram reduzidas.

Três outras mulheres, Natalya Tunikova, Yelena Gershman e Irina Petrakova, também devem receber indenizações.

"Nós ganhamos!", escreveu Mari Davtyan, uma das advogadas que representam as mulheres, no Facebook.

"Cada uma dessas mulheres ficou gravemente ferida como resultado da inação do Estado na situaçãosortesorte sua apostaapostaviolência doméstica", disse ela.

A Rússia já havia se oposto aos pedidossortesorte sua apostaapostaindenização das mulheres.

O vice-ministro da Justiça, Mikhail Galperin, disse que o Estado russo não deve ser responsabilizado por casossortesorte sua apostaapostaviolência doméstica perpetrados por indivíduos.

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