A mulher que deu à luzsite de aposta em portugalcidade sob bombardeio na Ucrânia:site de aposta em portugal

"Decidimos então ficar no apartamento", disse Anna à BBC. "Preferi dar à luzsite de aposta em portugalcasa, e nãosite de aposta em portugalum porão empoeirado. Tive dificuldade para respirar, meus pulmões doíam."

Quando entrousite de aposta em portugaltrabalhosite de apostasite de aposta em portugalportugalparto no fim do dia 7site de apostasite de aposta em portugalportugalmarço, ela pediu ajuda aos vizinhos. Eles concordaramsite de aposta em portugalir até lá, mas nenhum deles tinha experiência com partos.

Viktoria Zabrodskaya, uma vizinhasite de apostasite de aposta em portugalportugal49 anos, contou à BBC que a preocupação deles era que, se algo desse errado, não saberiam o que fazer.

O quarto estava iluminado com velas, e a única água disponível era gelada das garrafas.

"Nunca imaginei que daria à luzsite de aposta em portugaltais condições", diz Anna. "Foi surreal. Era meu primeiro filho, e eu não sabia nada."

No desespero, os vizinhossite de apostasite de aposta em portugalportugalAnna tentaram entrarsite de aposta em portugalcontato com a equipe médica, mas o sinalsite de apostasite de aposta em portugalportugaltelefone estava ruim. Eles finalmente conseguiram fazer contato com um ginecologistasite de aposta em portugalBucha depoissite de apostasite de aposta em portugalportugalconseguir sinal na varanda. Ele concordousite de aposta em portugalir até lá, mas nunca apareceu.

Mais tarde naquele dia, ele enviou uma mensagem com um pedidosite de apostasite de aposta em portugalportugaldesculpas e explicou que havia sido parado por uma patrulha russa que havia quebrado seu telefone.

Os vizinhossite de apostasite de aposta em portugalportugalAnna teriam que fazer o parto sozinhos. Apenas uma pessoa entre eles — Irina Yazova — tinha algum conhecimento médico.

"Quando a cabeça do bebê saiu, ficamos com medo", conta Viktoria. "Ela estava azul e não sabíamos o que fazer. Irina virou então a cabeça da bebê suavemente, e ela saiu. Não chorou no início — começamos a encostar nela, e depois ela chorou e todos aplaudimos."

Volodymyr chorousite de apostasite de aposta em portugalportugalalívio pela filha Alisa, que nasceusite de aposta em portugal8site de apostasite de aposta em portugalportugalmarço — Dia Internacional da Mulher.

Dois dias depois, foi anunciado que Bucha era um dos corredores humanitáriossite de apostasite de aposta em portugalportugalcessar-fogo para retiradasite de apostasite de aposta em portugalportugalcivis acordados pelo governo ucraniano e pelo Ministério da Defesa russo.

"Passamos a noite inteira discutindo se iríamos ou não", lembra Anna.

Ela e o marido finalmente decidiram sair com a filha recém-nascida. Eles tentaram entrarsite de aposta em portugalcontato com outras pessoas para perguntar se a rota era segura e baixaram mapassite de aposta em portugalseus telefones.

No dia seguinte, 21 carros deixaram a cidadesite de aposta em portugaldireção a Kiev. Viktoria, que ajudou Anna a dar à luz, dirigiu na frente do comboio, com uma bandeira branca enroladasite de aposta em portugalum esfregão preso ao seu carro e uma placa dizendo "Crianças".

"No caminho vimos cenas horríveis", diz Anna.

"Nunca pensei que veria essas coisas na vida real — sósite de aposta em portugalfilmes. Havia corpos caídos na estrada. As casas estavam destruídas. Tanques russos estacionados, apontando suas armas para a estrada. Estávamos com muito medosite de apostasite de aposta em portugalportugalque eles pudessem disparar quando passamos."

Depoissite de apostasite de aposta em portugalportugalvárias horas, os refugiados passaram com segurança por todos os postossite de apostasite de aposta em portugalportugalcontrole russos e chegaram a Kiev — esite de apostasite de aposta em portugalportugallá seguiram caminhos separados.

"Quando saímos, eu não conseguia pararsite de apostasite de aposta em portugalportugalsorrir", diz Anna. "Não podia acreditar que conseguimos fugir."

Anna está curtindo a maternidade e ansiosa para apresentar a filha aos avós. Mas enquanto muitossite de apostasite de aposta em portugalportugalseus parentes já deixaram o país, ela e o marido não podem sair — e Anna diz que ainda não se sente completamente segura.

"Todos os meus pensamentos estão com o que está acontecendo [em Bucha] e no resto do país", diz ela.

"É simplesmente inacreditável, mas esperamos poder voltar para casasite de aposta em portugalbreve."

As fotos são cortesiasite de apostasite de aposta em portugalportugalAnna Tymchenko.

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