A impressionante fotofutebol virtual bet365imigrantes que viajaram 11 diasfutebol virtual bet365lemefutebol virtual bet365navio:futebol virtual bet365
Crédito, Salvamento Marítimo da Espanha
O local onde foram encontrados é um espaço localizado na chamada pá do leme, fora do casco do navio, onde ficam ao relento e vulneráveis à violência do mar.
Os migrantes foram encaminhados para centrosfutebol virtual bet365saúde da ilha onde se constatou que, apesar das condições da viagem e da desidratação, tinham um bom quadro geralfutebol virtual bet365saúde.
"Eles deixaram a Nigéria há maisfutebol virtual bet365uma semana, o tempo que passaram no leme do navio, muito perto da água. A odisseia da sobrevivência superafutebol virtual bet365longe a ficção. Não é a primeira e não será a última. Os clandestinos nem sempre têm a mesma sorte", escreveu no Twitter o jornalista espanhol Txema Santana, especializadofutebol virtual bet365questões migratórias.
As autoridades indicaram que não é a primeira vez que são detectados migrantes no lemefutebol virtual bet365um navio. Em novembrofutebol virtual bet3652020, outras três pessoas foram encontradas na pá do leme do navio Ocean Princess II.
Crédito, Getty Images
Um deles, um meninofutebol virtual bet36514 anos, contou ao jornal El País como sobreviveu à viagem bebendo água salgada e como revezou para dormirfutebol virtual bet365um buraco acima do leme com os outros homens com quem viajava.
"Estávamos muito fracos. Nunca imaginei que pudesse ser tão difícil", disse ele.
Em outro incidente no mesmo ano, quatro homens foram encontrados no leme do petroleiro norueguês Champion Pula, após terem viajadofutebol virtual bet365Lagos para Las Palmas.
Relatórios da época diziam que os homens se esconderamfutebol virtual bet365um compartimento atrás do leme durante seus 10 dias no mar.
O númerofutebol virtual bet365migrantes que cruzamfutebol virtual bet365barco da África Ocidental para as Ilhas Canárias aumentou significativamente nos últimos anos.
As viagens são longas, perigosas e mortais. Em 2021, a Organização Internacional para as Migrações (OIM), da ONU, registrou 1.532 mortes na rota.
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