Rússia transforma presidiáriosbonus de boas vindas bwin'heróis'bonus de boas vindas bwinguerra contra Ucrânia:bonus de boas vindas bwin

Crédito, Kremlin.ru
Ele se tornou um dos 40.000 ex-prisioneiros russos que, segundo estimativas dos Estados Unidos, estão atuando na Ucrânia. Eles lutam ao ladobonus de boas vindas bwin10.000 agentes contratados regulares do grupo.
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Segundo o jornal americano Washington Post, esses dados foram coletados pelo grupobonus de boas vindas bwindireitos humanos "Russia Behind Bars", que está rastreando o envolvimento dos prisioneiros na guerra.

Crédito, Reuters
O fundador do grupo, Yevgeny Prigozhin, fez rodadasbonus de boas vindas bwinrecrutamento no sistema penitenciário russo no ano passado. Ele prometeu uma ficha criminal limpa aos condenados que se juntaram àbonus de boas vindas bwinorganização e foram enviados à guerra na Ucrânia. Mais tarde, descobriu-se que esses homens foram enviados para os pontos mais perigosos da linhabonus de boas vindas bwinfrente e muitos foram mortos.
O exército ucraniano afirmou que os ex-presidiários afiliados ao Wagner foram usados como buchabonus de boas vindas bwincanhão e que a grande maioria deles morreu.
Alto salário e promessabonus de boas vindas bwinaventura
O grupo nem sempre contou com prisioneiros para preencher suas fileiras.
Fundadabonus de boas vindas bwin2014 e cada vez mais ativa entre 2015 e 2016, a organização mercenária foi criada para ajudar os separatistas apoiados pela Rússia no leste da Ucrânia.

Crédito, T.me/Prigozhin_hat
Suas operações rapidamente se estenderam além da Europa Oriental: mercenários do Wagner foram vistos no Sudão, Síria, Líbia ebonus de boas vindas bwintodo o continente africano.
Para atrair recrutas, o grupo prometia altos salários e aventuras. Como um ex-combatente disse à BBC, "homens que são românticosbonus de boas vindas bwincoração se juntaram a esta organização para defender os interesses da Rússia alémbonus de boas vindas bwinsuas fronteiras".
A maioria dos homens que se juntava ao grupo antes da guerra na Ucrânia vinhabonus de boas vindas bwincidades pequenas, onde as perspectivasbonus de boas vindas bwinencontrar um emprego bem remunerado eram limitadas.
Um agente trabalhando para o grupo Wagner poderia receber cercabonus de boas vindas bwinUS$ 1.500 por mês, ou até US$ 2.000 se fossebonus de boas vindas bwincombate. E frequentemente era combate: os mercenários da organização lutaram ao lado das tropas do presidente Assad na Síria e contra o governo apoiado pelas Nações Unidas na Líbia, dando apoio ao general Haftar.
Ainda que se estime que, entre 2014 e 2021, até 15.000 homens tenham sido contratados pelo grupo, esse número ainda era limitado. Na Rússia, muitas pessoas não conheciam a organização mercenária. Sua influência e status aumentaram com o início da invasão russabonus de boas vindas bwingrande escala na Ucrânia.
Yevgeny Prigozhin
Antes da guerra, funcionários do governo russo negavam a existênciabonus de boas vindas bwinWagner. Relatosbonus de boas vindas bwinque Moscou estava usando mercenários para ampliarbonus de boas vindas bwininfluênciabonus de boas vindas bwinoutras partes do mundo foram veementemente rejeitados. As autoridades diziam que mercenários eram proibidos na Rússia e que ingressarbonus de boas vindas bwinorganizações dessa natureza poderia configurar crime.
O empresário Yevgeny Prigozhin processou muitos jornalistas por apontarem que ele era ligado ao grupo.
Em 2019, quando questionado sobre os combatentes russos na Síria, o presidente Putin disse que tinha conhecimentobonus de boas vindas bwinalgumas empresasbonus de boas vindas bwinsegurança privada que atuavam lá, mas que elas não estavam ligadas ao Estado russo. O presidente fez declarações semelhantes quando questionado sobre mercenários russos na Líbiabonus de boas vindas bwin2020.

Depois que a Rússia atacou a Ucrânia, isso mudou. Como o exército russo não conseguiu atingir seus objetivos na Ucrânia rapidamente, Yevgeny Prigozhin se tornou um crítico do comando militar e passou a se abrir mais sobre suas conexões com o grupo Wagner. Finalmente,bonus de boas vindas bwinsetembro do ano passado, ele admitiu que havia fundado a organizaçãobonus de boas vindas bwin2014.
Mais recentemente, ele insistiu que os combatentes do Wagner foram os responsáveis pela tomada da cidade ucranianabonus de boas vindas bwinSoledar, duramente disputada. Começaram a circular na internet vídeos gravados por mercenários atacando o general Valery Gerasimov, chefe do Estado-Maior russo e atual comandante da operação na Ucrânia.
Para especialistas, a imagembonus de boas vindas bwinum agente do grupo Wagner recebendo um prêmio e apertando a mão do presidente Putin não apenas causou ondasbonus de boas vindas bwinentusiasmo entre os seguidores da organização, como representou uma tentativabonus de boas vindas bwinnormalizar esse grupo sombrio — acusadobonus de boas vindas bwincrimesbonus de boas vindas bwinguerra na Ucrânia e, anteriormente, na Líbia e na República Centro-Africana.
Heróis glorificados
Em agosto passado, a TV estatal russa transmitiu uma reportagem sobre um homem "que implorou para ir para a linhabonus de boas vindas bwinfrente" e acabou sendo morto na Ucrânia. A matéria descreveu um herói que se explodiu, matando três soldados ucranianos com ele.
A reportagem afirmou que o homem morto era Konstantin Tulinov,bonus de boas vindas bwin26 anos, que tinha condenações anteriores por "roubobonus de boas vindas bwincarro, assalto e drogas" e estava na prisão quando a guerra começou. Segundo a TV estatal, ele implorou para ir para a guerra, mesmo não tendo experiência militar.

Crédito, Besogon TV
Em 2019, o sitebonus de boas vindas bwindireitos humanos Gulagu.net publicou um vídeo vazado da prisão no qual Tulinov é visto abusando outro prisioneiro.
A BBC pediu posicionamento da prisãobonus de boas vindas bwinque Tulinov estava, mas não recebeu resposta.

Crédito, Gulagu.net
A BBC conversou com a mãebonus de boas vindas bwinTulinov, que confirmou estar cientebonus de boas vindas bwinque seu filho se ofereceu para ir à guerra.
"Sim, ele me disse que iria defender nossa pátria, que escolheu se juntar a esta guerra, a esta operação especial."
'O exército mais experiente do mundo'
Quando Yevgeny Prigozhin, até então um empresário russo da cidade natal do presidente Putin, São Petersburgo, admitiu que fundou o grupo Wagner, alegou que o fez para "defender os russos". Para ele, a organização criada era "um pilar da Rússia".
No iníciobonus de boas vindas bwinoutubro, o Kremlin descreveu Prigozhin como um verdadeiro cidadão e um homem cujo coração doía pela Rússia.
Um mês depois, um escritório do grupo Wagner abriubonus de boas vindas bwinSão Petersburgo. Trata-sebonus de boas vindas bwinum complexobonus de boas vindas bwinescritóriosbonus de boas vindas bwinalto padrão no qual são realizados cursos e eventos para crianças e jovens "na esfera da tecnologia da informação, mídia e treinamento militar básico, visando aumentar a capacidadebonus de boas vindas bwincombate da Rússia".
As agênciasbonus de boas vindas bwinnotícias estatais russas não costumavam se referir ao grupo Wagner, mas agora o fazem várias vezes ao dia. A mídia estatal também aborda abertamente o recrutamentobonus de boas vindas bwinprisioneiros. O canal estatal NTV publicou recentemente uma reportagem afirmando que o grupo é "o exército mais experiente do mundo".
Na semana passada, Yevgeny Prigozhin escreveu uma carta ao presidente do parlamento russo, Vyacheslav Volodin, reclamandobonus de boas vindas bwinjornalistas que estão "procurando informações inúteis sobre os prisioneiros recrutados, apresentando-os como criminosos".
Prigozhin sugeriu endurecer ainda mais a lei e proibir a mídiabonus de boas vindas bwinescrever sobre o passado criminoso dos novos recrutas do Wagner.
Volodin aceitou a sugestão e pediu que comissões parlamentares examinem possíveis emendas ao código penal russo.
"Todos os que estão defendendo nosso país — militares, voluntários, novos recrutas, membros do grupo Wagner — são heróis", disse o chefe do parlamento russo.
Reportagem publicada originalmente em- http://roberthost1.accountsupport.com/internacional-64434556









