Cabine 'escaneadora' e cabideiro robô: novas tecnologias ajudam a comprar roupas:cbet location

cbet location As luzes fluorescentes estão piscando, o espelho está claramente torto, e você está pingandocbet locationsuor.

De pé, dentrocbet locationprovador, vestindo um jeans que não cabe, você se conforma com o fatocbet locationparecer foracbet locationforma -cbet locationvezcbet locationexuberante - nas calças que cobiçava.

Parabéns. Você está fazendo compras nas lojas do século 21. É uma experiência que a maioriacbet locationnós ama ou odeia.

E esse medo dos provadores está levando muitos consumidores a comprar online, criando enormes desafios para as lojas físicas.

Consumidor com controle remoto

Nadia Shouraboura ama roupas. Mas ela não gosta do testecbet locationresistência que costuma ser a busca por um parcbet locationjeans que lhe caia bem.

"Quando vou a uma loja tradicional, sempre fico decepcionada com a experiência,cbet locationtirar a roupa no provador e gritar através da porta para pedir algo à vendedora", diz. "E odeio desmontar pilhascbet locationroupas. Fico incomodada, porque sei que alguém vai ter que vir arrumar. Pensei que poderíamos melhorar drasticamente todas essas coisas com a tecnologia."

Como ex-chefecbet locationsuprimentos e tecnologias para a gigante online Amazon, Shouraboura tinha muitas ideias. O resultado disso é a Hoiter, uma loja-conceito estabelecidacbet locationSeattle (EUA) e inicialmente focada no público masculino.

As roupas são exibidascbet locationcabideiros minimalistas, facilitandocbet locationobservação pelo cliente. Se este quiser provar uma roupa, basta encostar nela com seu smartphone, se ele tiver NFC (a tecnologia "near field communication"), ou escaneá-lo com o código QR. Daí você é automaticamente alocado para um provador e pode continuar comprando.

Escolhidas as roupas, o cliente vai ao provador determinado, onde elas estarão esperando por ele (foram transportadas por coletores robóticos).

Precisacbet locationum tamanho diferente? Pode usar seu smartphone e o item vai aparecer nacbet locationfrentecbet location30 segundos, diz Shouraboura.

Para efetuar a comprar da roupa escolhida, o cliente passa o cartãocbet locationcrédito num terminal automático.

Preços

Os preços são dinâmicos: variam ao longo do dia para se manterem competitivoscbet locationrelação aos preços das lojas online e para evitar que os consumidores apenas olhem os produtos na loja e depois os comprem na internet.

Isso só é possível porque os custos são mantidos baixos, diz Shouraboura. Menos espaço ocupado significa um aluguel menor; automação significa menos trabalhadores.

A tecnologia por trás disso envolve um piso para exibir as mercadorias e um estoque robotizado, controlado por um sistema central que se comunica com aplicativoscbet locationcelular e tablet.

"É muito rápido e compacto, como uma latacbet locationsardinha que pode rapidamente mover itens selecionados pelo consumidor."

Shouraboura acredita que esse tipocbet locationinovação pode ajudar as redes varejistas a sobreviver à brutal concorrência online.

"Acho que a experiência (de comprar) online é ótima, mas acbet locationloja pode ser ainda melhor porque você pode provar, tocar e sentir os produtos", diz ela. "E pode ser uma experiência mais barata, porque não há custoscbet locationfrete."

Dos pés à cabeça

Agora, a questão do tamanho: um Pcbet locationuma loja pode ser um Mcbet locationoutra.

Para lidar com isso, foi criada a Me-ality, uma cabine presentecbet locationmaiscbet location20 shopping centers americanos que escaneia o cliente dos pés à cabeça e cria um perfilcbet locationseu corpo, que fica arquivadocbet locationuma conta pessoal online. O perfil, então, recomenda peçascbet locationroupa que melhor cabem no cliente.

A cabine usa um sistemacbet locationondas milimétricas. Cada rotação da cabine leva cercacbet location10 segundos,cbet locationque ondas liberadas rebatem na pele do consumidor.

"Isso nos dá 200 mil pontoscbet locationreferênciacbet locationseu corpo", diz Kathleen Funke, que trabalha no Me-ality. "Nosso software cruza essa informação com medidascbet locationroupa e produz um relatório."

O sistema funciona com quase 200 marcascbet locationroupa, e varejistas americanas começam a usá-lo para ajudar os clientes a identificar aquele parcbet locationjeans perfeito difícilcbet locationencontrar.

"O sucesso do varejo dependecbet locationele se adaptar e integrar novas tecnologias, sob o riscocbet locationse marginalizar por conta das lojas online", diz Funke.

Provadores virtuais

E para quem se incomodacbet locationaté mesmo entrarcbet locationum provadorcbet locationroupas, o sistema Fits.me oferece um serviço virtualcbet locationprova, que permite que os clientes vejam como fica uma roupacbet locationseu tipocbet locationcorpo sem ter que vesti-la.

Destinado principalmente para varejistas online, o serviço também está disponível via tabletcbet locationalgumas lojas. A empresa também firmou contrato com um canalcbet locationcompras na TV.

O sistema usa manequins robóticos conectados a um laptop e uma câmera e vestidos com os principais itenscbet locationcada varejista. Um bancocbet locationdados é formado com o máximocbet locationinformações possíveis sobre tamanhos e dimensões das roupas.

O usuário que procura, por exemplo, por uma camisa, pode colocar suas medidas no site ou aplicativo, e é apresentado com um avatar humano com um tipo físico semelhante. Daí ele "experimenta" diferentes tamanhoscbet locationroupa para ver o que fica melhor.