Japão cria robôs que detectam mau hálito e chulé:esporte da sorte plinko

esporte da sorte plinko O Japão revelou dois robôs que advertem usuários se eles estão sofrendoesporte da sorte plinkomau hálito ouesporte da sorte plinkochulé.
Um dos robôs se assemelha à cabeçaesporte da sorte plinkouma mulher e se chama Kaori, queesporte da sorte plinkojaponês significa "cheiro" ou "fragrância". O outro se chama Shuntaro e tem o formatoesporte da sorte plinkoum cãozinho.
Os detalhes a respeito das duas máquinas foram revelados pelo diário japonês Asahi Shimbun. O robô detectoresporte da sorte plinkomau hálito atua da seguinte forma: o usuário dá uma baforada diante do rostoesporte da sorte plinkoKaori. Se seu hálito estiver agradável, ela dirá: "um bom cheiro, sem problemas". Se não estiver tão bom, dirá coisas como "seu hálito está meio fedido" ou ainda "isso está ruim, intolerável".
E quando o seu hálito está realmente malcheiroso, Kaori diz: "Está declarado um estadoesporte da sorte plinkoemergência; isso ultrapassa o limite da minha tolerância".
Chulé derruba cãozinho
Já o cão-robô Shuntaro balança a cabeça enquanto analisa os odores que emanam do péesporte da sorte plinkoum usuário. Se o cheiro está decente, ele se aproxima do pé da pessoa e os alto-falantes do robô tocam a Quinta Sinfoniaesporte da sorte plinkoBeethoveen.
Se o cheiro não for muito agradável, ele dá um grunhido. Mas se o chulé realmente for forte, a cabeça do cão-robô cai ao chão, como se ele desmaiasse.
As máquinas se valemesporte da sorte plinkosensores disponíveis no mercado, o que deixa claro como a tecnologia já evoluiu.

Os dois robôs foram criados pela companhia japonesa CrazyLabo e pelo Colégio Nacionalesporte da sorte plinkoTecnologiaesporte da sorte plinkoKitakyushu.
As máquinas se valemesporte da sorte plinkosensoresesporte da sorte plinkogás capazesesporte da sorte plinkoidentificar odores específicos. A informação é proecessada por computadores que, poresporte da sorte plinkovez, controlam a resposta dos robôs.
Após ter anunciado estes dois primeiros produtos, o CrazyLabo diz que agora pretende tornar seus robôs rentáveis, alugando-os para diferentes eventos.
O presidente da companhia, Kennosuke Tsutsumi, disse ter se inspiradoesporte da sorte plinkoreclamaçõesesporte da sorte plinkosua própria família a respeitoesporte da sorte plinkoseus odores corporais.
Uso médico
Mas alémesporte da sorte plinkoutilizações bem-humoradas como a feita pelos especialistas japoneses, já estão sendo desenvolvidos produtos tecnológicos com finalidades médicas que se valemesporte da sorte plinkoodores.
Uma companhia holandesa, a Enose, está desenvolvendo um kitesporte da sorte plinkodiagnóstico chamado Aenose, que busca, no odor, sinaisesporte da sorte plinkotuberculose, asma e cânceresporte da sorte plinkogarganta.
A empresa americana Alpha Szsenszor está desenvolvendo um equipamento feito para estudar o hálito humano a fim detectar cânceresporte da sorte plinkopulmão e outras doenças.
E a britânica Universidadeesporte da sorte plinkoBristol está desenvolvendo um projeto chamado Odour Reader (Leitoresporte da sorte plinkoOdores), que analisa vapores coletadoesporte da sorte plinkoamostrasesporte da sorte plinkofezes dos pacientes para ajudar a diagnosticar causasesporte da sorte plinkodiarreia.
Mesmo assim, as tecnologias atuais são ainda menos sofisticadas do que o nariz humano.
O sistema olfativo humano contém cercaesporte da sorte plinko100 milhõesesporte da sorte plinkoreceptores que fazem usoesporte da sorte plinkocercaesporte da sorte plinko350 milhõesesporte da sorte plinkodiferentes tiposesporte da sorte plinkoproteínas. Já os "narizes eletrônicos" costumam usar 32 ou menos sensores químicos.








