Mundo está perdendo batalha contra ebola na África, diz ONG:www pix7 bet

www pix7 bet Maiswww pix7 bet1.500 mortes, pelo menos o dobrowww pix7 betinfectados e uma perspectiva nada otimistawww pix7 betque outras dezenaswww pix7 betmilhareswww pix7 betpessoas possam apresentar o víruswww pix7 betum futuro próximo. Foi assim que a ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) descreveu a epidemiawww pix7 betebola para os membros das Nações Unidas.

A presidente da MSF, Joanne Liu, afirmouwww pix7 betdiscurso na ONU que a epidemia que tem se espalhado principalmente no oeste da África é "a maior da história" e "o mundo está perdendo a batalha contra a doença".

Liu, disse à ONU que os líderes mundiais estão falhando no combate à pior epidemia da história. De acordo com ela, a faltawww pix7 betmédicos disponíveis para tratar os doentes é tanta que atualmente alguns centroswww pix7 bettratamento servem apenas como leitowww pix7 betmorte para os pacientes.

"Seis meses da pior epidemia do ebola na história e o mundo está aceitando perder a batalha para contê-la. Os líderes mundiais não estão se dispondo a enfrentar essa ameaça internacional", disse Liu.

Em resposta, o coordenador da ONU para a crise, David Nabarro, garantiu que a entidade está tentando levar o máximowww pix7 betajuda possível para tratar a epidemia.

Enquanto isso, o departamentowww pix7 betsaúde dos Estados Unidos anunciou que está desenvolvendo um remédio experimental (Zmapp) que visa combater o vírus ebola.

Os pedidos para acelerar a produção dele têm aumentado cada vez mais, principalmente com o avanço da doença na África. No último mês, dois americanos fora infectados com o vírus e conseguiram se recuperar depoiswww pix7 betterem sido tratados com o remédio.

Ainda assim, para Médicos Sem Fronteiras, é necessária uma intervenção global militar para conter a doença. A ONG tenta pressionar os líderes mundiais por uma ação mais efetiva no combate ao ebola e diz que a resposta dada por eles ao vírus até agora foi "letalmente inadequada".

'Coalizãowww pix7 betinércia'

A falawww pix7 betJoanne Liu na ONU fez um apelo aos líderes mundiais e alertou-oswww pix7 betque a epidemia do ebola está se expandindo cada vez mais. Ela pode atingir até 20 mil pessoas nos próximos meses.

A médica condenou a "faltawww pix7 betação" das lideranças até agora e pediu para que a questão seja tratada com mais atenção daqui para frente.

"O anúncio da OMS (Organização Mundial da Saúde) no dia 8www pix7 betagosto dizendo que a epidemia era uma 'emergência públicawww pix7 betsaúdewww pix7 betpreocupação internacional' não levou a nenhuma ação efetiva, e os países se juntaramwww pix7 betuma coalizão globalwww pix7 betinércia", discursou a líderwww pix7 betMédicos Sem Fronteiras.

A sugestão da entidade é que equipes civis e militares capacitadas para tratar um desastre biológico como esse são essenciais e deveriam ser enviadas imediatamente para evitar que o ebola se espalhe ainda mais.

Segundo Liu, a única maneirawww pix7 betprevenir que a epidemia se torne ainda maior seria ter mais hospitais com salaswww pix7 betisolamento e médicos especializados no tratamento do vírus nas regiões mais afetadas - alémwww pix7 betaviões disponibilizados para transportar médicos e pacientes na África.

"Países que tenham essa capacidadewww pix7 betajudar com equipamentos e médicos têm a responsabilidade política e humanitáriawww pix7 betfazê-lo, oferecendo uma resposta concreta e tão necessária para esse desastre", disse Joanne Liu.

"É preciso fazer algowww pix7 betvezwww pix7 betlimitar a resposta a um trabalho para evitar que a doença chegue aos seus países. É preciso aproveitar a oportunidade únicawww pix7 betsalvar vidas onde há uma necessidade imediata disso, no oeste da África."

A organização Médicos Sem Fronteiras afirma que chegou a criar uma instalação apropriada para tratar o vírus com salaswww pix7 betisolamentowww pix7 betum bairrowww pix7 betMonróvia, na Libéria, mas o númerowww pix7 betcamas não foi o suficiente para atender todos os pacientes.

Eram 160 leitos, maswww pix7 betpouco tempo o local ficou superlotado, com filas gigantescas e a necessidadewww pix7 betpelo menos mais 800 camas para atender a todos.