Com verão, aumentará númerocasas e apostasimigrantescasas e apostasjornada 'mais letal do mundo':casas e apostas

Crédito, BBC World Service
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Mas muitos deles morrem durante a travessia.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), maiscasas e apostas500 pessoas morreram neste ano, número 30 vezes maior do que no mesmo período do ano passado.
A União Europeia (UE) diz que maiscasas e apostas7 mil imigrantes foram resgatados no Mediterrâneo desde sexta-feira. E outras centenascasas e apostaspessoas deverão tentar chegar à Europa nos próximos dias, segundo a guarda-costeira líbia.

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A tragédia mias recente ocorreu no domingo, quando um barco com cercacasas e apostas550 pessoas virou na costa líbia. A guarda costeira italiana resgatou 144 pessoas e lançou uma operaçãocasas e apostasbusca pelos 400 desaparecidos, incluindo muitas mulheres e crianças.
Em 2014, segundo a ONU, 170 mil imigrantes atravessaram o Mediterrâneo para a Itália e cercacasas e apostas3,5 mil morreram na viagem, tornando esta a travessia oceânica mais letal do mundo para imigrantes.
Em novembro do mesmo ano a Itália encerroucasas e apostasoperaçãocasas e apostasresgate marítimo, o que provocou um alerta ONU, que temia um aumento no númerocasas e apostasmortescasas e apostasimigrantes nas águas do Mediterrâneo.
As travessias passaram a ser patrulhadas por uma operaçãocasas e apostassegurança limitada da UE.
A esperança na Europa eracasas e apostasque essa redução desanimasse imigrantes a tentar a travessia. Mas entre estes, muitos dizem que o risco vale a pena, diante da vida ruim nos paísescasas e apostasonde vêm e a piora da situação na Líbia.
<link type="page"><caption> Leia mais: Centenascasas e apostasimigrantes ilegais morrem a caminho da Europa</caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://www.mi-rob.com/noticias/2014/09/140915_afogamento_libia_travessia_rb" platform="highweb"/></link>

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É o casocasas e apostasMohamed, que está no portocasas e apostasMisrata e diz que tenta ir para a Itália há dois anos.
"Esta é a quarta vez que tento atravessar. Nas outras três vezes, eles me trouxeramcasas e apostasvolta. Eu saio da prisão, trabalho todo dia, pego meu dinheiro para ircasas e apostasnovo", diz.
"Para mim, este é o meu destino. Eu tenho que fazer isso. É a minha chance. Porque podemos dizer: a Europa é melhor que a África."
"É um jogo. É perigoso, mas você acredita que é uma jornadacasas e apostasum dia. Se você passa dois ou três anos aqui,casas e apostasum dia você está na Itália. Você acredita nisso".
A agênciacasas e apostasrefugiados da ONU (Acnur) pediu que a UE amplie seu sistemacasas e apostasresgate, e disse que não está sendo feito o suficiente para salvar as vidascasas e apostasum número crescentecasas e apostasrefugiados que tentam chegar à Europa.

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Federico Fossi, porta-voz da agência, disse à BBC não haver indícioscasas e apostasque o númerocasas e apostasimigrantes que fazem a travessia deva diminuir no curto prazo.
"Há pessoas que estão fugindocasas e apostasguerras e perseguição, como na Síria, e ditaduras, como na Eritreia", disse
"As pessoas continuarão atravessando e a Acnur pediu repetidamente à União Europeia que crie um mecanismocasas e apostasbusca e resgate forte para salvar vidas".
'Vivocasas e apostasbusca da liberdade'
Num centrocasas e apostasdetençãocasas e apostasmigrantescasas e apostasMisrata, há cercacasas e apostasmil pessoas - o dobro do que havia uma semana atrás.
Muitos vieram da Eritreia,casas e apostasonde escaparamcasas e apostasuma ditadura, ou da Somália, onde fugiram da guerra. Alguns estão aqui há sete meses.

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Eles dizem não ter o suficiente para comer ou vestir e reclamam das condições do prédio: estão amontoadoscasas e apostasgrandes salas e um único banheiro é usado por 500 pessoas.
O governo líbio diz fazer o possível para atendê-los.
As mensagens rabiscadas nas paredes contam sobre a busca por um futuro melhor. "Vivo minha vidacasas e apostasbuscacasas e apostasliberdade", diz uma. "Vivo minha vida para ir para a Itália", diz outra.
Ali Walujam écasas e apostasGâmbia e pagou o equivalente a R$ 2,2 mil para a viagem.
"Pagamos por um grande barco. Mas quando chegamos aqui, encontramos este barco (menor). E eles nos forçam a entrar com uma arma. Se você não entrar, eles atiram".
Ele reclama das condições na Líbia e diz que sair para trabalhar é "arriscarcasas e apostasvida" todos os dias.
Esta foicasas e apostassegunda tentativacasas e apostasatravessar para a Itália. Diz que foi a última. "Cansei. Quero ir para casa, para a minha mãe".







