Sâmia critica PL que equipara aborto ao crime1xbet 22bethomicídio e penaliza mulheres: “criança não é mãe e estuprador não é pai”
Deputada criticou aprovação do PL 1904/24 : "atacar o direito ao aborto1xbet 22betcasos1xbet 22betestupro é destruir vidas e infâncias"
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247 - A deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) usou suas redes sociais para criticar veementemente o PL 1904/24 - aprovado1xbet 22betregime1xbet 22beturgência na Câmara na última terça-feira (11) - que equipara o aborto ao crime1xbet 22bethomicídio e propõe a criminalização1xbet 22betmulheres e crianças que interrompam a gravidez resultante1xbet 22betestupro após 22 semanas1xbet 22betgestação.Em um tuíte publicado na quarta-feira (12), onde destaca a fala da parlamentar1xbet 22betdiscursando na tribuna da Casa, Sâmia destaca a gravidade da situação no Brasil, onde "a grande maioria das vítimas1xbet 22betviolência sexual são crianças". A deputada trouxe à tona estatísticas alarmantes, revelando que anualmente cerca1xbet 22bet20 mil meninas com menos1xbet 22bet14 anos se tornam mães devido a estupros. "Números assustadores! Atacar o direito ao aborto1xbet 22betcasos1xbet 22betestupro é destruir vidas e infâncias", escreveu Sâmia.
A parlamentar não poupou críticas aos defensores do projeto, que ela classifica como "fundamentalistas". Em1xbet 22betmensagem, Sâmia destacou a disparidade entre as penas: "A pena máxima para um estuprador é1xbet 22bet10 anos, a pena que os fundamentalistas querem aplicar às vítimas que recorram ao aborto é1xbet 22betaté 20 anos!" Para ela, o projeto1xbet 22betlei mostra uma inversão1xbet 22betprioridades no Congresso, onde, segundo a deputada, os esforços são direcionados mais para revitimizar meninas e mulheres do que para garantir a investigação rigorosa e a responsabilização dos estupradores.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (16) o regime1xbet 22beturgência para o Projeto1xbet 22betLei 1904/24, do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e outros, que equipara o aborto1xbet 22betgestação acima1xbet 22bet22 semanas ao homicídio. Os projetos com urgência podem ser votados diretamente no Plenário, sem passar antes pelas comissões da Câmara.
De acordo com o portal g1, a votação foi 'relâmpago' e 'atípica'. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), conduziu a votação1xbet 22betforma simbólica, perguntando se alguém era contrário à ideia1xbet 22betaprovar a urgência do tema. Ninguém se opôs, conforme relatado, mas, após a aprovação, deputados1xbet 22betoposição subiram ao palanque para discordar da urgência.
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