247 – A Polícia Federal (PF) informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que não conseguiu obter informações das autoridades dos Estados Unidos sobre o possível usocasa de aposta betâniacomprovantescasa de aposta betâniavacinação falsos contra a Covid-19 pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras 16 pessoas.
De acordo com os investigadores, o grupo inseriu informações falsas no sistema do Ministério da Saúde para beneficiar Bolsonaro, parentes e auxiliares dele.
Antescasa de aposta betâniadecidir sobre os próximos passos do caso, a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou que a PF aprofundasse a investigação e obtivesse mais informações sobre o suposto usocasa de aposta betâniadados falsos nos EUA. Para isso, a corporação enviou um pedidocasa de aposta betâniaCooperação Jurídica Internacionalcasa de aposta betâniaMatéria Penal à Autoridade Central dos Estados Unidos, buscando esclarecer a legalidade da entrada, permanência e saída dos investigados no país, principalmentecasa de aposta betâniarelação ao usocasa de aposta betâniacertificadoscasa de aposta betâniavacinação contra a Covid-19.
Em resposta, o Departamentocasa de aposta betâniaJustiça dos Estados Unidos forneceu registroscasa de aposta betâniaentrada e saída do país entre 1ºcasa de aposta betâniajaneirocasa de aposta betânia2021 e 31casa de aposta betâniamarçocasa de aposta betânia2023, obtidos pelo U.S. Customs and Border Protection (CBP). Os dados referem-se a Jair Bolsonaro, ao ex-ajudantecasa de aposta betâniaordens Mauro Cesar Barbosa Cid ecasa de aposta betâniaesposa Gabriela Santiago Ribeiro Cid, e aos assessores Max Guilherme Machadocasa de aposta betâniaMoura, Sergio Rocha Cordeiro e Marcelo Costa Câmara.
"Importante ressaltar que o Departamentocasa de aposta betâniaJustiça americano relatou que o u.s. Customs and Border Protection (CBP) não possui registros se os investigados supramencionados apresentaram comprovantescasa de aposta betâniavacinação contra a COVID-19", diz o relatório da PF enviado ao STF.
A PF também afirma que os registros não indicam se os investigados alegaram ter sido vacinados ou se disseram estar isentoscasa de aposta betâniaapresentar comprovantescasa de aposta betâniavacinação. (Com informações do <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/07/18/autoridades-dos-eua-nao-tem-registros-de-que-bolsonaro-e-aliados-apresentaram-comprovantes-de-vacinacao-ao-entrar-no-pais-diz-pf.ghtml?UTM_SOURCE=copiar-url&amp;UTM_MEDIUM=share-bar-app&amp;UTM_CAMPAIGN=materias">g1</a>).

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Brasil

Autoridades dos EUA não têm registrocasa de aposta betâniaque Bolsonaro apresentou comprovantecasa de aposta betâniavacinação ao entrar no país, diz PF

247 - Partiucasa de aposta betâniaJair Bolsonaro (PL) uma ordem para o ex-ajudantecasa de aposta betâniaordens Mauro Cid falsificar um cartãocasa de aposta betâniavacinação contra Covid-19 do ex-mandatário, segundo contou o próprio tenente-coronelcasa de aposta betâniadelação à Polícia Federal (PF).&nbsp;
Nesta quinta-feira (4), a PF deve remeter o inquérito indiciando Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF). O ex-ocupante do Palácio do Planalto foi indiciado no caso.&nbsp;
Segundo a delaçãocasa de aposta betâniaCid, obtidacasa de aposta betâniamarço deste ano e divulgada incialmente pelo portal <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/03/19/bolsonaro-deu-a-ordem-para-emitir-certificados-de-vacinacao-para-ele-e-filha-disse-cid-em-delacao.ghtml">G1</a>, Bolsonaro ordenou a emissãocasa de aposta betâniadois documentos, que foram impressos no Palácio da Alvorada.&nbsp;
A PF disse que os dados também eram enviados a autoridadescasa de aposta betâniaDuquecasa de aposta betâniaCaxias (RJ), onde supostamente ocorria a inserçãocasa de aposta betâniadados falsos no Sistemacasa de aposta betâniaInformações do Programa Nacionalcasa de aposta betâniaImunizações (SI-PNI), do Ministério da Saúde. Os suspeitos então imprimiam certificadoscasa de aposta betâniavacinação pelo sistema oficial do ConecteSUS,casa de aposta betâniaacordo com as informações divulgadas à época.&nbsp;

Delaçãocasa de aposta betâniaMauro Cid apontou Bolsonaro como mandante do cartãocasa de aposta betâniavacina falso

247 - A Polícia Federal (PF) pretende enviar ao Supremo Tribunal Federal (STF) os relatórios finaiscasa de aposta betâniaduas investigações envolvendo Jair Bolsonaro (PL) nos próximos dias, ou até a semana que vem, diz a jornalista <a href="https://g1.globo.com/politica/blog/daniela-lima/post/2024/06/26/pf-esta-na-fase-final-de-dois-inqueritos-que-envolvem-bolsonaro.ghtml">Daniela Lima</a> emcasa de aposta betâniacoluna no g1. Os inquéritos abordam a falsificaçãocasa de aposta betâniacertificadoscasa de aposta betâniavacinaçãocasa de aposta betâniaBolsonaro ecasa de aposta betâniafamília, bem como a venda ilegalcasa de aposta betâniajoias pertencentes à República.
Os investigadores têm como objetivo concluir esses relatórios até sexta-feira (28). Em ambos os casos, a delação premiada do ex-ajudantecasa de aposta betâniaordenscasa de aposta betâniaBolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, foi considerada fundamental para o andamento dos inquéritos. Cid confessou ter participado diretamente na criaçãocasa de aposta betâniacertificadoscasa de aposta betâniavacinação falsos e na vendacasa de aposta betâniajoias que foram presenteadas a autoridades pela Arábia Saudita
A PF já reuniu provas contra Cid e avançou nas investigações, que incluem &nbsp;membroscasa de aposta betâniasua família, comocasa de aposta betâniaesposa e seu pai. Na tentativacasa de aposta betâniareduzir as implicações penais, Cid optou por firmar um acordocasa de aposta betâniadelação premiada, colaborando com as investigações.
Aliadoscasa de aposta betâniaBolsonaro negam qualquer irregularidade nos casos, alegando que as investigações são uma formacasa de aposta betâniaperseguição política.

Inquéritos envolvendo Bolsonaro devem ser concluídos até a próxima semana, dizem investigadores da PF

247 - A Procuradoria-Geral da República (PGR) decidiu recentemente arquivar as investigações contra Jair Bolsonaro instauradas por contacasa de aposta betâniauma sériecasa de aposta betâniasigilos impostos pelo ex-ocupante do Palácio do Planalto sobre questões sensíveis. 
O relator do caso, Alexandre Camanho, defendeu a continuidade das investigações contra Bolsonaro, mas foi voto vencido. A PGR seguiu posiçãocasa de aposta betâniaEitel Santiago, para quem “não é possível vislumbrar improbidade administrativa ou abuso nos atos excepcionaiscasa de aposta betâniasigilo”casa de aposta betâniaBolsonaro. 
“Os elementos angariados nos autos não demonstram ter ocorrido violação sistemática ao princípio da publicidade e ao direito fundamentalcasa de aposta betâniaacesso à informação, como narrado nas representações”, disse o subprocurador.
As investigações se centravam no sigilo imposto sobre os encontros entre Bolsonaro e pastores presos pela Polícia Federal por suspeitacasa de aposta betâniacorrupção no Ministério da Educação; o sigilo sobre os gastos do cartão corporativo da Presidência; o sigilocasa de aposta betânia100 anos ao processo disciplinar do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello; o sigilocasa de aposta betânia100 anos da ida dos filhoscasa de aposta betâniaBolsonaro – que são políticos com mandato – ao Planalto; os 100 anoscasa de aposta betâniasigilo para o cartãocasa de aposta betâniavacinacasa de aposta betâniaBolsonaro; e o sigilocasa de aposta betânia41 anos para documentos dos Estados Unidos sobre a ditadura militar no Brasil. (Com informações da <a href="https://veja.abril.com.br/coluna/radar/pgr-arquiva-investigacao-sobre-sigilos-decretados-na-gestao-bolsonaro/">Veja</a>).

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