Como voltar a amar o seu trabalho:logo cbet

logo cbet Você não gosta - ou até mesmo odeia - seu trabalho?

Se você respondeu "sim", não está só - pelo menos no que depender das estatísticas.

Cercalogo cbetdois terços das pessoas, independentementelogo cbetsuas carreiras -logo cbetoperários até médicos ou pilotos - relatam um alto nívellogo cbetinsatisfação com seu trabalho. A principal razão? Muitoslogo cbetnós nos sentimos subvalorizados, gastando nosso tempo preciosologo cbetvários projetos superficiaislogo cbetvez daqueleslogo cbetque gostamos.

Mas há uma boa notícia. Você pode virar o jogo e reverter os sentimentoslogo cbetdesencantamento e desilusão, desde que seja proativo e esteja aberto a mudanças. Com alguns passos cuidadosos, um poucologo cbetautoanálise e uma conversa mais direta com seu chefe, você pode transformar o trabalho que você detestalogo cbetalgo que você ama - ou pelo menos tolera.

Primeiro, vamos aos números:

Trabalhar sem propósito

Podemos aprender a odiar nosso trabalho simplesmente porque não vemos como nossas atividades são importantes para o funcionamento geral:

- 33% dos empregados se interessam ativamente pelo trabalho

- 16% estão ativamente desinteressados no trabalho

- 51% não conseguem se interessar pelo trabalho

Faltalogo cbetoportunidade

Funcionários dizem que ficaram desinteressados porque se sentem subvalorizados - e poucos deles passam seus dias trabalhandologo cbetcoisas que gostamlogo cbetfazer.

- 18% têm tempo para colocarlogo cbetpráticalogo cbetcriatividade

- 21% têm a oportunidade para focarlogo cbetapenas uma tarefa

- 33% fazem o que mais gostam

Chefes que não ouvem

Muitos empregados começam a odiar o trabalho porque não gostamlogo cbetseus chefes - ou não os respeitam.

- 30% dizem que seus chefes lhes pedem ajuda para estabelecer objetivos

- 20% tiveram uma conversa com seus chefes nos últimos seis meses sobre seus objetivos

- 23% sentem que seus gestores lhes dão críticas construtivas

Como virar o jogo

Se você aprendeu a odiar seu trabalho, saibalogo cbetprimeiro lugar que não élogo cbetculpa - pelo menos não inteiramente. Parte do problema é na ideia criada pela sociedadelogo cbetcomo um trabalho deve ser, diz Paul White, psicólogo, consultor e escritor americano.

"As pessoas começam a trabalhar e acham que vão salvar o mundo usandologo cbetcriatividade para solucionar problemas", diz ele. "Especialmentelogo cbetpostoslogo cbetnível básico, há poucos trabalhos que dão a noção do todo e exigem energia criativa."

O primeiro passo para virar o jogo, recomenda White, é o autodesenvolvimento. Reflita sobre suas expectativas talvez estarem muito altas, pelo menos para a posição que você ocupa atualmente, e ajuste-as para o trabalho.

Então, pense por que você começou a odiar o trabalho, aconselha Scott Eblin, coach e escritor americano. Reflita sobre por que você aceitou o trabalho inicialmente e lembre-se do que você gostava quando começou a desempenhá-lo.

Isso pode ajudá-lo a perceber quais áreas você gostarialogo cbetmudar. Em seguida, crie um planologo cbetação para dar a volta por cima, diz Eblin.

"Não ache que você vai deixarlogo cbetodiar seu trabalho da noite para o dia", acrescenta ele. "Busque um nívellogo cbetsatisfaçãologo cbet20% a 30% no primeiro momento para depois dar o próximo passo."

Não se tratalogo cbetalgo difícillogo cbetalcançar se você começar a focarlogo cbetcoisas menores inicialmente, opina George Elfond, CEO da Rallyware, uma companhialogo cbetsoftware sediadalogo cbetSan Francisco, na Califórnia (EUA), que ajuda a treinar novos funcionários.

"Pode haver pequenos detalhes que fazem uma grande diferença nalogo cbetfelicidade", diz Elfond.

Coisas simples - como lotarlogo cbetgavetalogo cbettrabalho com guloseimas, sair do escritório para tomar um café no fim da tarde ou trabalharlogo cbetcasa ou do parque - podem ajudar a melhorar seu dia a dia.

Feitos essas pequenas mudanças, chegou o momentologo cbetenfrentar desafios maiores. Você já aprendeu a detestar seu trabalho, então, sugere Elfond, é horalogo cbetse arriscar para consertá-lo.

"Válogo cbetfrente e experimente", diz Elfond. "O que você tem a perder quando você já odeia o trabalho que você está fazendo?"

Isso significa, por exemplo, tentar sair da alçadalogo cbetum chefelogo cbetque você não gosta. Peça para trabalharlogo cbetoutro departamento, ou se ofereça para executar tarefas sob a responsabilidadelogo cbetoutra pessoa. Talvez seu chefe fique ofendido, mas Elfond argumenta que não há muito o que perder se seu relacionamento com ele já não é bom.

Se algumas tarefas do seu trabalho se tornaram banais e automáticas, concentre-se no que você pode controlar. Há tarefas que você pode evitar ou mesmo delegar para outras pessoas? Para médicos, por exemplo, talvez valha a pena investir mais energialogo cbetpassar tempo com os pacientes e menoslogo cbettarefas administrativas, que podem ser desempenhadas por uma secretária.

Ou seja, tudo se resume a reorganizar suas atividadeslogo cbetcolaboração com seu chefe e seus colegas, diz Thomas Calvard, que ensina gestãologo cbetrecursos humanos na Universidadelogo cbetEdimburgo, na Escócia.

Seja proativo e leve essas mudanças para o seu chefe, defende Calvard. Na maior parte dos casos, ele(a) não sabe que você está infeliz com algumas atividades que você desempenha, e talvez você possa ter mais flexibilidadelogo cbetdefinir suas prioridades no seu dia a dia.

"Estamos falando das pessoas voltarem a amar seu trabalho e isso significa talvez redefinir o que elas fazem e como elas fazem", diz o especialista.

O melhor dia, todo dia

Para Anite Bowness, que atua para a consultoria empresarial Saba Softwarelogo cbetOttawa, no Canadá, há uma solução simples para todo mundo que quer dar a volta por cima e reaprender a amar seu trabalho.

"Lembre-se do melhor dia que você teve no seu trabalho, nos momentoslogo cbetque você foi mais feliz", diz Bowness. "Então, penselogo cbetcomo você pode repetir isso todo dia."

Bowness se deparou com essa situação na última empresalogo cbetque trabalhou. Ela conta ter ficado desinteressada por seu trabalho, pois tinhalogo cbetdesempenhar atividades relacionadas à tecnologia da informação quandologo cbetexperiência era baseadalogo cbetrecursos humanos.

Um dia, seu chefe a chamou emlogo cbetsala e lhe perguntou por que ela estava apática. Bowness diz ter percebido então que precisava mudar. Perguntou a ele se suas tarefas poderiam ser redefinidas, o que lhe permitiria focar maislogo cbetcoisas das quais gostava. No fim, o superior lhe deu uma nova função, muito mais gratificante.

Agora, como chefe, Bowness pede a seus subordinados que façam a mesma autoanálise.

"Muitas pessoas não se sentem plenas no trabalho", diz. "Mas não tem que ser assim. Podemos encontrar maneiraslogo cbetvoltar a amá-lo", conclui.