Machismo ou 'tradição inofensiva': por que mulheres ainda mudammelhores sites de prognósticos desportivossobrenome ao casar?:melhores sites de prognósticos desportivos

Mãosmelhores sites de prognósticos desportivosnoiva assinando papelmelhores sites de prognósticos desportivoscima da mesa

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Mesmomelhores sites de prognósticos desportivospaíses ocidentais conhecidos pela cada vez maior independência da mulher, percentual daquelas que incorporam sobrenome do marido é alto

Apesarmelhores sites de prognósticos desportivosas definiçõesmelhores sites de prognósticos desportivosfeminismo variarem, 68% das mulheres com menosmelhores sites de prognósticos desportivos30 anos se descrevem como feministas nos Estados Unidos e cercamelhores sites de prognósticos desportivos60% no Reino Unido.

"É surpreendente [tantas mulheres adotarem o nomemelhores sites de prognósticos desportivoshomem], já que isso que vem da história patriarcal, da ideiamelhores sites de prognósticos desportivosque uma mulher, com o casamento, passou a ser um bem do homem", diz Simon Duncan, professor da Universidademelhores sites de prognósticos desportivosBradford, Reino Unido, que estuda vida familiar e tem pesquisado especificamente a adoçãomelhores sites de prognósticos desportivossobrenomes dos homens.

Lindsey e noivo posam sentados e sorrindo para foto,melhores sites de prognósticos desportivosambiente interno

Crédito, Arquivo pessoal/Lindsey Evans

Legenda da foto, 'Quanto mais nos aproximamos do casamento, mais certeza tenhomelhores sites de prognósticos desportivosque quero usar o sobrenome dele', diz Lindsey

Ele descreve a tradição como "arraigada" na maioria dos paísesmelhores sites de prognósticos desportivoslíngua inglesa, embora o conceitomelhores sites de prognósticos desportivos"possuir" esposas tenha sido abandonado há maismelhores sites de prognósticos desportivosum século na Grã-Bretanha. Atualmente, tampouco há uma exigência legal para a incorporação do nomemelhores sites de prognósticos desportivosum homem.

Grande parte da Europa Ocidental também segue o mesmo padrão — exceções incluem a Espanha e Islândia, onde as mulheres tendem a manter seus nomesmelhores sites de prognósticos desportivosnascimento quando se casam; e a Grécia, que tornoumelhores sites de prognósticos desportivos1983 uma exigência legal que as esposas mantenham seus nomes por toda a vida.

Mesmo na Noruega, recorrentemente classificada como um dos países com maior igualdademelhores sites de prognósticos desportivosgênero e que tem também uma tradição menos patriarcal, a maioria das mulheres casadas ainda usa o nome do marido. Lá, no entanto, cercamelhores sites de prognósticos desportivosmetade daquelas que incorporam o nome do marido mantêm o nomemelhores sites de prognósticos desportivossolteira no meio, que funciona como um sobrenome secundário.

"A questão permanece: esta é apenas uma tradição inofensiva ou há algum tipomelhores sites de prognósticos desportivossignificado extravasando dos tempos passados para agora?" questiona Duncan, que recentemente se associou a acadêmicos da Universidademelhores sites de prognósticos desportivosOslo e da Universidade do Oeste da Inglaterra para investigar o hábito.

Tradições patriarcais

Existem, é claro, vários motivos particulares pelos quais uma mulher pode querer deixar seu nomemelhores sites de prognósticos desportivossolteira, desde não gostarmelhores sites de prognósticos desportivoscomo ele soa até querer se dissociarmelhores sites de prognósticos desportivosmembros ausentes ou abusivos da família.

Mas, por meiomelhores sites de prognósticos desportivosuma revisão dos estudos já feitos emelhores sites de prognósticos desportivosentrevistas detalhadas com casais recém-casados e noivos no Reino Unido e na Noruega, a equipemelhores sites de prognósticos desportivosDuncan identificou duas motivações principais que impulsionam a tradição.

A primeira foi a persistência do poder patriarcal, fosse isso óbvio para os casais ou não. A segunda, o ideal da "boa família" — como se ter o mesmo nome do parceiro simbolizasse compromisso e unisse o casal e filhosmelhores sites de prognósticos desportivospotencial como uma coisa só.

Alguns casais simplesmente incorporaram a prática sem pensar muito sobre o assunto, simplesmente porque é convencional, enquanto outros abraçaram ativamente a ideiamelhores sites de prognósticos desportivostransmitir os sobrenomes deles.

"Alguns homens ainda insistiam nisso — na reprodução desse tipomelhores sites de prognósticos desportivostradição patriarcal do passado", diz Duncan. "Algumas mulheres concordam ou internalizam isso. Então, encontramos pessoas que dizem que estão realmente ansiosas para ser uma 'sra.' e mudarmelhores sites de prognósticos desportivosidentidade para amelhores sites de prognósticos desportivosseu marido. "

A pesquisa da equipe sugere que a mudançamelhores sites de prognósticos desportivossobrenome das mulheres está, sem surpresa, ligada à sobrevivênciamelhores sites de prognósticos desportivosoutras tradições patriarcais, como pais dando permissão a noivas e homens sendo mais propensos a pedirmelhores sites de prognósticos desportivoscasamento. Esses elementos, diz Duncan, passaram a fazer parte do "pacotemelhores sites de prognósticos desportivoscasamento" ideal para muitos casais.

"É parte do romance", concorda Corinna Hirsch, 32, uma comerciante alemã que moramelhores sites de prognósticos desportivosEstocolmo e adotou o sobrenome do marido quando se casaram no ano passado.

"Dormimosmelhores sites de prognósticos desportivosquartos separados na noite anterior ao casamento. Eu tinha algo velho, azul, emprestado e novo (categoriasmelhores sites de prognósticos desportivosobjeto que formam um conjunto que a noiva deve ter por perto, segundo tradiçãomelhores sites de prognósticos desportivosalguns países). Meu pai e meu marido fizeram um discurso, mas eu não."

Ela acredita que essas tradições ajudaram o casal a desenvolver um vínculo mais profundo, mesmo depoismelhores sites de prognósticos desportivosmaismelhores sites de prognósticos desportivosoito anos juntos.

"Não esperávamos nos sentir mais próximos depois do casamento, mas acho que ter essa grande cerimônia e incorporar seu sobrenome fez isso."

A 'boa família'

Casal e dois filhos, uma menina e um menino, fazendo picnicmelhores sites de prognósticos desportivosjardim

Crédito, Alamy

Legenda da foto, Os pesquisadores descobriram que a ideia da 'boa família' foi um fator chave para as mulheres mudaremmelhores sites de prognósticos desportivosnome

A segunda tendência central observada pela equipemelhores sites de prognósticos desportivosDuncan é mais sobre as percepções sociais. Eles concluíram que assumir o nomemelhores sites de prognósticos desportivosum parceiro continua sendo visto como uma formamelhores sites de prognósticos desportivosmostrar seu compromisso e união para os outros.

"Sinto que isso nos dá uma identidade como família e não apenas como indivíduos", concorda Lindsey Evans, da Califórnia. "Temos nosso próprio nome e nome do meio, o que nos torna particulares; mas ter um sobrenomemelhores sites de prognósticos desportivoscomum nos dá unidade."

A pesquisamelhores sites de prognósticos desportivosDuncan descobriu que essa narrativa da "boa família" era especialmente forte entre as mulheres que tiveram filhos. Até mesmo algumas das que inicialmente se recusaram a adotar o sobrenome do marido mudarammelhores sites de prognósticos desportivosidentidade após o parto.

"Quis fazer isso para ter uma melhor conexão com meu filho — não apenasmelhores sites de prognósticos desportivosformamelhores sites de prognósticos desportivosum relacionamento amoroso, mas no papel", reflete Jamie Berg, 36, dançarina e ginasta nascida nos Estados Unidos e moradoramelhores sites de prognósticos desportivosOslo.

Depoismelhores sites de prognósticos desportivosmanter seu próprio nome por vários anos,melhores sites de prognósticos desportivosgrande parte porque isto era importante paramelhores sites de prognósticos desportivosidentidade profissional, ela acrescentou o nome do marido ao seu passaporte e outros documentos formais quando seu filho nasceu — "para que nós três tenhamos o mesmo sobrenome". Ela acreditava que isso pudesse evitar também problemas administrativos, por exemplo, ao viajar para o exterior com o pequeno.

O estudomelhores sites de prognósticos desportivosDuncan destacou outra impressão comum entre muitos pais: que os filhos pudessem acabar confusos ou infelizes por conta dos pais terem nomes diferentes.

Mas ele argumenta que, embora não seguir com normas sociais possa criar desconforto para os adultos, pesquisas sugerem um impacto mínimo sobre as crianças — com a maioria não se sentindo confusa sobre quem é da família, independentemente do sobrenome.

Desprezo ao feminismo?

Estudiosas e estudiosos estão divididos sobre o papel da mudançamelhores sites de prognósticos desportivosnomemelhores sites de prognósticos desportivosum cenáriomelhores sites de prognósticos desportivosesforços para alcançar a igualdademelhores sites de prognósticos desportivosgênero.

Duncan descreve o hábito como "muito perigoso" — quer os casais estejam abraçando ativamente a tradição ou simplesmente a incorporando por conveniência.

"Isso perpetua a ideiamelhores sites de prognósticos desportivosque o marido tem autoridade, reproduzindo a tradiçãomelhores sites de prognósticos desportivosque o homem é o chefe da família", diz ele.

Esse argumento é fortemente apoiado por mulheres como Nikki Hesford, uma empresáriamelhores sites de prognósticos desportivos34 anos do norte da Inglaterra. Ela agora está divorciada, mas se recusou a usar o nome do ex-marido quando eles se casaram e diz que fica chocada com o fatomelhores sites de prognósticos desportivosque poucas esposas fazem o mesmo.

"As mulheres reclamam que acabam sendo o cuidador principal, quem tem que faltar o trabalho quando um filho está doente, que precisa ir a consultar médicas, que sofre na carreira... Mas elas abriram esse precedente no início, dizendo: 'Você é mais importante do que eu, você vem primeiro e eumelhores sites de prognósticos desportivossegundo'", argumenta.

"Algumas pessoas dizem: 'Você está problematizando demais, é apenas uma boa tradição e não significa muito'. Eu discordo."

No entanto, Hilda Burke, uma conselheiramelhores sites de prognósticos desportivoscasais e psicoterapeuta atuandomelhores sites de prognósticos desportivosLondres, acredita que as mulheres que rejeitam incorporar sobrenomes não devem julgar as outras. Ela observa que os conceitosmelhores sites de prognósticos desportivos"romance à moda antiga", muito reforçados por filmes, pela literatura e pelas revistas, foram amplificados na era das redes sociais.

Isso quer dizer que as mulheres continuam a ser influenciadas por esses tiposmelhores sites de prognósticos desportivosmensagens, apesarmelhores sites de prognósticos desportivosperspectivas feministas também estarem ganhando seu espaço.

"Para muitas influenciadoras, é parte importantemelhores sites de prognósticos desportivossua mensagem ou perfil toda essa narrativamelhores sites de prognósticos desportivostornomelhores sites de prognósticos desportivosum namorado e depois o grande noivado, a luamelhores sites de prognósticos desportivosmel", argumenta Burke. "Mesmo que essas mulheres se identifiquem como feministas, esse tipomelhores sites de prognósticos desportivosestilomelhores sites de prognósticos desportivosvida que elas estão retratando é muito mais uma amostra do ideal romântico."

Pai e noivamelhores sites de prognósticos desportivoscostas, indomelhores sites de prognósticos desportivosdireção ao altarmelhores sites de prognósticos desportivosjardim

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Legenda da foto, Hilda Burke sugere que a mudançamelhores sites de prognósticos desportivosnome da mulher faz partemelhores sites de prognósticos desportivosum 'pacote'melhores sites de prognósticos desportivosnarrativa tradicional do casamento

Ela diz que, para muitas, mudar para o sobrenome do marido também é uma decisão pragmática — por exemplo, para agradar parentes mais velhos ou evitar maiores explicaçõesmelhores sites de prognósticos desportivosencontros sociais. E isso não significa que essas mulheres não se importem com a igualdademelhores sites de prognósticos desportivosgênero.

"Este é um exemplo da dissonânciamelhores sites de prognósticos desportivoster um ideal feminista versus a vida cotidiana", diz ela.

"Elas pensam: 'Quer saber? Eu continuo trabalhando. Continuo sendo promovida. Eu não desisti. Então, quer saber? No cenário geral, continuo sendo feminista'."

Outro argumento é que o feminismo trata basicamentemelhores sites de prognósticos desportivosdar às mulheres liberdademelhores sites de prognósticos desportivosescolha. Isso significa que, desde que eles possam decidir por si mesmas, sem pressões externas, o nome que querem, não deve importar se isso estámelhores sites de prognósticos desportivosacordo ou vai contra as normas patriarcais.

"Ele nunca me disse: 'Quero que você incorpore meu sobrenome'. Em vez disso, eu que trouxe a proposta para a mesa", diz Evans, da Califórnia. "Como feminista, sou capazmelhores sites de prognósticos desportivostomar a decisão do que é melhor para mim, sem me preocupar com os papéismelhores sites de prognósticos desportivosgênero."

Mais mulheres mudarãomelhores sites de prognósticos desportivosnome no futuro?

O quão prevalente esta tradição será no futuro é um debate acalorado entre os pesquisadores. Há pouca pesquisa acadêmica prevendo isso, embora haja sinaismelhores sites de prognósticos desportivosque — apesar do lento progresso até agora — tanto mulheres quanto homens estão se tornando cada vez mais abertos a alternativas.

No Reino Unido, uma pesquisa YouGovmelhores sites de prognósticos desportivos2016 com maismelhores sites de prognósticos desportivos1.500 pessoas mostrou que 59% das mulheres ainda gostariammelhores sites de prognósticos desportivosusar o sobrenome do cônjuge no casamento — e 61% dos homens ainda querem que elas façam isso. Embora esses números sejam altos, eles são cercamelhores sites de prognósticos desportivos30% menores do que a proporçãomelhores sites de prognósticos desportivosbritânicos que atualmente fizeram a mudança.

Uma outra pesquisa mostrou que 11% dos jovensmelhores sites de prognósticos desportivos18 a 34 anos no Reino Unido agora estão dobrando seus sobrenomes quando se casam. Essa prática era tradicionalmente reservada às famílias britânicasmelhores sites de prognósticos desportivosclasse alta, mas a igualdademelhores sites de prognósticos desportivosgênero está emergindo como um motivadormelhores sites de prognósticos desportivoscasais com origens mais diversas.

"Nós conversamos sobre isso antes e decidimos que, como compartilhamos tudomelhores sites de prognósticos desportivosnossas vidas, fazia sentido compartilhar sobrenomes também", explica Nick Nilsson-Bean, um gerentemelhores sites de prognósticos desportivoscomunicação britânicomelhores sites de prognósticos desportivos36 anos que mora na Suécia e tem o mesmo sobrenomemelhores sites de prognósticos desportivossua esposa. "Parecia um pouco antiquado apenas colocar meu nome."

Nos Estados Unidos, um número crescentemelhores sites de prognósticos desportivosmulheres também está optando por sobrenomes duplos sem hifenização devido à necessidademelhores sites de prognósticos desportivosserem encontradas na internet por motivos profissionais.

Enquanto isso, alguns casais misturam seus nomes ou inventam outros para compartilhar, e há ainda homens que adotam o nomemelhores sites de prognósticos desportivossuas esposas, embora ambos os fenômenos permaneçam pouco comuns.

"Eu não sou preso a toda a masculinidade e ao patriarcado, e sabia o quão importante a identidademelhores sites de prognósticos desportivosminha esposa era para ela", diz Ciaran McQuaid, um engenheiro britânicomelhores sites de prognósticos desportivos39 anos que é um dos raros homens a incorporar o nomemelhores sites de prognósticos desportivossua esposa. "Eu trabalho na indústria da construção e tenho que lidar com atitudes machistas, mas não sou o tipomelhores sites de prognósticos desportivospessoa que se incomoda com isso."

Com as mulheres tendendo a se casar mais tarde — a idade média agora émelhores sites de prognósticos desportivos35 anos ou maismelhores sites de prognósticos desportivospaíses europeus, incluindo Reino Unido, Itália e Espanha, e cercamelhores sites de prognósticos desportivos28 anos nos Estados Unidos — isso também pode ter um impacto nas futuras escolhasmelhores sites de prognósticos desportivosnomes.

Pesquisas na Noruega e nos Estados Unidos indica que mulheres mais velhas, mais educadas e economicamente independentes têm mais probabilidademelhores sites de prognósticos desportivosmanter seus nomesmelhores sites de prognósticos desportivosnascimento, enquanto a prática é menos popular entre as mulheres mais jovens, com salários mais baixos e dentro da comunidade afro-americana.

America e o marido abraçados e sorrindo para selfie,melhores sites de prognósticos desportivospaisagem natural

Crédito, Arquivo pessoal/America Nazar

Legenda da foto, '(Mudar) Só torna as coisas um pouco mais complicadas e não é muito necessário, na minha opinião', diz America Nazar

"Eu já possuía minha casa. Eu tinha um diploma, meu carro, todo tipomelhores sites de prognósticos desportivoscoisa. Então, se eu tivesse que mudar meu nome, posteriormente eu teria que mudar meu nomemelhores sites de prognósticos desportivostodos aqueles títulos e licenças", explica America Nazar, 50, uma dentista que mora ao nortemelhores sites de prognósticos desportivosOslo, que não mudou seu nome quando se casou no ano passado.

"(Mudar) só torna as coisas um pouco mais complicadas e não é muito necessário, na minha opinião."

Outros pesquisadores apontam para a influência da comunidade LGBTQIA, onde já tende a haver mais flexibilidade na trocamelhores sites de prognósticos desportivosnomes. Heath Schechinger, psicólogo e terapeuta com atendimento na Universidade da Califórnia, Berkley, prevê que os casais heterossexuais podem ser encorajados a manter seus próprios nomes à medida que "o conceitomelhores sites de prognósticos desportivos'família' se expande" para incluir mais pessoas LGBTQIA e até relacionamentos com maismelhores sites de prognósticos desportivosduas pessoas. Essa perspectiva tornaria mais comum a quebramelhores sites de prognósticos desportivosnormas tradicionais.

"Embora seja improvável que os parceiros tenham autonomia completa sobre suas escolhasmelhores sites de prognósticos desportivosnome sem medomelhores sites de prognósticos desportivosreações sociais ou familiares, um número crescentemelhores sites de prognósticos desportivospessoas está e continuará fazendo a escolhamelhores sites de prognósticos desportivosse desviar da norma", argumenta.

"É horamelhores sites de prognósticos desportivosisso se tornar uma discussão aberta dentromelhores sites de prognósticos desportivosparcerias, e não algo presumido ou pré-determinado", concorda a gerentemelhores sites de prognósticos desportivosmarketing Verity Sessions, 35,melhores sites de prognósticos desportivosBrighton, Inglaterra, que manteve seu próprio nome quando se casou com a esposa Alice Maplesden.

"Alguns dos meus amigos homens decidiram usar o nomemelhores sites de prognósticos desportivosfamíliamelhores sites de prognósticos desportivossuas esposas e eu os amo por isso", diz ela. No entanto, Verity diz que entende que outros casais "simplesmente amem uma tradição", ou optem por convençõesmelhores sites de prognósticos desportivosnomenclatura simplesmente para "tornar a árvore genealógica um pouco mais fácilmelhores sites de prognósticos desportivosresolver".

Em Londres, a psicoterapeuta Burke também acredita que convençõesmelhores sites de prognósticos desportivosnomenclatura mais diversas começarão a surgir na sociedade. Mas, à medida que as mulheres precisarão continuar lutando por igualdade salarial e para enfrentar problemas decorrentes da pandemiamelhores sites de prognósticos desportivoscoronavírus, como dificuldades no emprego e no cuidadomelhores sites de prognósticos desportivoscrianças, pode ser que as pessoas sintam "que há outras batalhas mais importantes agora"

"Será algo que virá com o tempo, conforme as coisas se tornarem mais igualitárias", opina a terapeuta.

Fãs da tradição dos sobrenomes dos maridos, como Corinna Hirsch, no entanto, esperam que isso não desapareça.

"Seria bom continuar, mas apenas se não for algo forçado", diz. "Você gostamelhores sites de prognósticos desportivostradições porque elas fazem você se sentir confortável e feliz? Vámelhores sites de prognósticos desportivosfrente."

Línea

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