Documentário revela como abuso na infância pode ter marcado trajetóriadisco danny slotWhitney Houston:disco danny slot

Mas seu elo com a música gospel foi abalado quandodisco danny slotmãe e instrutora vocal Cissy Houston teve um caso com o pastor da igreja, levando ao divórciodisco danny slotseus pais.

Ela experimentou cocaína pela primeira vez aos 16 anos, quando já trabalhava como backing vocal nos showsdisco danny slotsua mãe - que também havia cantado como backing vocal para ídolos como Elvis Presley e Aretha Franklin. Mas quando Whitney se tornou uma superestrela, com pouco maisdisco danny slot20 anos, não foi só por causadisco danny slotseu timbre prodigioso edisco danny slotaparênciadisco danny slotmodelo.

Cenas particulares

Em público, a cantora personificava a "queridinha da América",disco danny slotorigemdisco danny slotuma boa família cristã. Mas, nos bastidores, vídeos caseiros mostram como suas piadas espirituosas acabavam virando conversas sob efeitodisco danny slotdrogas.

Esse contexto é pouco surpreendente para quem acompanhou a vidadisco danny slotHouston e acompanha uma pequena tendência recentedisco danny slotdocumentários póstumos sobre cantoras extraordinariamente talentosas e trágicas - Janis: Little Girl Blue, sobre Janis Joplin, e Amy, sobre Amy Winehouse. A própria Houston foi temadisco danny slotum documentário no ano passado, Whitney: Can I Be Me, do diretor Nick Broomfield.

Em busca das causas por trás das desgraças na vidadisco danny slotHouston, Macdonald começa encontrando indícios parecidos aos identificados por Broomfield: a "dupla consciência"disco danny slotser uma menina afro-americana do gueto que tenta conquistar a América branca ou a bissexualidade que ela negavadisco danny slotpúblico.

Além disso, ela também passou por circunstâncias similares às que assombraram Amy Winehouse: um casamento infeliz com um homem difícil (Brown ficou enciumado quando a carreira da mulher eclipsou a sua, assim que o filme O Guarda-Costas foi lançado,disco danny slot1992); um pai que exacerbou seu papeldisco danny slotgerenciador da carreira da filha (John Houston processou Whitney pedindo US$ 100 milhões ao final da vida dela).

No filme, Macdonald toma decisões editoriais pretensiosas: intercala aparições televisivasdisco danny slotHouston com o noticiáriodisco danny sloteventos globais insinuando que os dois estãodisco danny slotalgum modo ligados - como se a primeira Guerra do Golfo, por exemplo, estivesse conectada aos conflitos pessoais da cantora.

Mas eis que o documentário chega a seu auge. Macdonald encontra uma possível chave para explicar os sofrimentosdisco danny slotHouston quando o filme passa dos 90 minutos - e quando se torna eletrizante.

À essa altura, o espectador já sabia que Houston e seus irmãos eram hospedados por diversos parentes enquantodisco danny slotmãe saíadisco danny slotturnê. O que entrevistadosdisco danny slotMacdonald alegam é que a jovem Houston foi sexualmente abusada por uma dessas parentes, a cantora Dee Dee Warwick (mortadisco danny slot2008), que eradisco danny slotprima e também irmãdisco danny slotDionne Warwick.

Houston nunca comentou esse abuso publicamente.

Se isso não fosse assustador o bastante, a narrativa revela também um ciclodisco danny slotabuso infantil. Não há nenhum indicativodisco danny slotque Bobbi Kristina Brown, filhadisco danny slotHouston e Brown, tenha sido abusada sexualmente, mas o termo "abuso infantil" soa apropriado quando filme relembra que a menina ficavadisco danny slotuma mansão reclusa, enquanto seus pais consumiam drogas e ele pintava imagensdisco danny slotdiabos e "olhosdisco danny slotdemoníacos" com tinta spray nas paredes.

Bobbi morreudisco danny slot2015 - apenas três anos depois da mãe -, depoisdisco danny slotser encontrada inconsciente emdisco danny slotbanheira e passar seis mesesdisco danny slotcoma. Ao jogar luz sobre essa tragédia intergeneracional, o filmedisco danny slotMacdonald ajudará outras criançasdisco danny slotsofrimento, até mesmo dentro dos lares dos ricos e extremamente famosos.