Como assistiremos a filmes daqui a 20 anos?:codigo bonus f12 bet

Em resumo: estamos nos estágios iniciaiscodigo bonus f12 betuma nova revolução cinematográfica.

Uma sériecodigo bonus f12 bettecnologiascodigo bonus f12 betrápido desenvolvimento oferece um potencial incrível para o futuro dos filmes - como a ascensão da realidade aumentada (AR, da siglacodigo bonus f12 betinglês), inteligência artificial e a capacidade cada vez maiorcodigo bonus f12 betcomputadorescodigo bonus f12 betcriar mundos digitais detalhados.

Como serão os filmes daqui a 20 anos? E como as histórias cinematográficas do futuro diferem das experiências disponíveis hoje?

Experiência pessoal

De acordo com o guru da realidade virtual e artista Chris Milk, os filmes do futuro oferecerão experiências imersivas sob medida.

Eles serão capazescodigo bonus f12 bet"criar uma históriacodigo bonus f12 bettempo real que é só para você, que satisfaça exclusivamente a você e o que você gosta ou não", diz ele à BBC Culture.

Milk prefere termos como "story living" (algo como vivendo a história,codigo bonus f12 betinglês), ou seja, à nomenclatura padrão, como "storytelling" (contando a história,codigo bonus f12 betinglês). Ele acredita que experiências cinematográficas evoluirão para sentirmos como se fossem algo "tão natural e real como um dia emcodigo bonus f12 betvida, mas com as características surpreendentes do tipocodigo bonus f12 bethistórias excitantes" com as quais estamos acostumados que nos contem.

Milk deu uma palestra marcantecodigo bonus f12 bet2015, no evento TED, sobre o potencial artístico da realidade virtual. Ele acredita que os avanços na tecnologiacodigo bonus f12 betinteligência artificial permitirão que personagens criados por computador respondam ao públicocodigo bonus f12 bettempo real.

Imagine uma versão muito mais avançada da Siri, a assistente virtual do Iphone da Apple - mas representada como um personagem dentrocodigo bonus f12 betuma experiência narrativa.

Milk reconhece que "a tecnologia ainda não existe totalmente" para um personagemcodigo bonus f12 betinteligência artificial que possa conversar e responder como se também fosse humano. Mas, afirma: "Não acho que estamos 20 anos distante disso".

Experiência volumétrica

A influente documentarista, jornalista e empresária Nonnycodigo bonus f12 betla Peña - que tem sido descrita como "a madrinha da realidade virtual" pelo jornal The Wall Street Journal - diz que a primeira palavra que vem à mente quando ela pensa sobre o futuro do meio é "volumétrica", promovendo uma comparação gritante com as telas bidimensionaiscodigo bonus f12 bethoje.

No futuro,codigo bonus f12 betacordo comcodigo bonus f12 betla Peña, a mídia plana ainda estará conosco, assim como o rádio. Mas não há como o cinema continuar plano.

"Em vez disso, teremos experiências volumétricas totalmente incorporadas, percorridascodigo bonus f12 betescalacodigo bonus f12 betsala, porque as audiências mais jovens estão chegando e estão acostumadas a ter experiências incorporadas... Eles vão querer ter seus pontoscodigo bonus f12 betvista, educação e tudo maiscodigo bonus f12 betuma forma incorporada", fala.

Uma cópia virtual do mundo

Eugene Chung dirigiu o filme aclamado pela crítica Allumette, inspiradocodigo bonus f12 betA Pequena Vendedoracodigo bonus f12 betFósforos,codigo bonus f12 betHans Christian Andersen. O filme foi descrito como uma "obra-prima" e o cineasta foi comparado ao pioneiro cineasta norte-americano DW Griffith.

Situadocodigo bonus f12 betuma cidade futurista flutuando nas nuvens, a produção usa a tecnologia chamada "seis grauscodigo bonus f12 betliberdade" (ou "6Dof"), que permite que os espectadores caminhem fisicamente pelo mundo. Chung acredita que no futuro a realidade vitual se tornará cada vez mais misturada com o AR Cloud, que é essencialmente uma cópia digital do mundo.

"Pensecodigo bonus f12 betuma versão sobrecarregada do Google Earth", diz ele, "onde você não está apenas tomando ruas, está copiando o mundo inteiro. Teremos isso misturado com uma tecnologia realmente sofisticacodigo bonus f12 betrealidade virtual, que já é muito impressionante hoje."

Chung diz que no futuro haverá "histórias ao seu redor". Por exemplo, "você pode estar acordando e ao ladocodigo bonus f12 betsua cama pode estar uma mesa na qual você pode ter um personagem que goste. Há filmes que apontam para isso, como 'Her' (de Spike Jonze)."

Uma arte da consciência

Lynette Wallworth, vencedora do Emmy e diretora das experiênciascodigo bonus f12 betrealidade virtual Collisions e Awavena, diz que as experiências narrativas do futuro, por meio da realidade virtual, serão capazescodigo bonus f12 betoferecer novas maneirascodigo bonus f12 betexplorar a diversidade neural.

"Teremos a capacidadecodigo bonus f12 betexperimentar aspectoscodigo bonus f12 betcomo alguém com autismo, por exemplo, experimenta o mundo", diz ela. "Níveiscodigo bonus f12 betdiferença podem ser revelados por meio dos sentidoscodigo bonus f12 betrealidade virtual que não são possíveiscodigo bonus f12 betoutras formascodigo bonus f12 betarte."

Wallworth também prevê que as tecnologiascodigo bonus f12 betrealidade virtual e realidade aumentada expandirão o alcance do filme tradicional,codigo bonus f12 betparte por meiocodigo bonus f12 betóculos ou equipamentos que permitirão aos espectadores alternarem entre assistir a momentos e depois experimentá-los imersivamente.

"Se você pensar sobre issocodigo bonus f12 betrelação a assistir à Mad Max: Estrada da Fúria,codigo bonus f12 betGeorge Miller, por exemplo, você pode ver o filme tradicional com óculoscodigo bonus f12 betVR que permitem ver a tela do cinema e alternar os modos", diz. "Então você agora está sentado ao ladocodigo bonus f12 betFuriosa na cabinecodigo bonus f12 betseu caminhão, enquanto ela dirige precipitadamente pela paisagem do deserto à toda velocidade."

Com a tecnologiacodigo bonus f12 betrealidade virtual avançando a um ritmo acelerado, as possibilidades, para usar uma expressão clichê, são infinitas.

Descrevendo a realidade virtual como "perigosa" porque os cineastas que operam neste espaço exercem menos controle do quecodigo bonus f12 betexperiências não interativas, Steven Spielberg advertiucodigo bonus f12 bet2016 que o reino virtual "dá ao espectador muita latitude para não tomar a direção dos contadorescodigo bonus f12 bethistórias, mas fazer suas próprias escolhas."

Muitos considerariam esse tipocodigo bonus f12 betfuturo - onde os espectadores terão a capacidadecodigo bonus f12 betmoldar as narrativas que eles experimentam - como positivo, e não negativo.

Os espectadores que podem fazer suas próprias escolhas concordam com a previsãocodigo bonus f12 betHeiligcodigo bonus f12 betque "o cinema do futuro não será mais uma arte visual, mas uma arte da consciência". A diferença, talvez, entre "contar histórias" e "viver histórias".

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