Os problemascasino registo bonussaúde que astronautas enfrentam no espaço:casino registo bonus

casino registo bonus Os astronautas das missões Apollo, realizadascasino registo bonus1961 a 1972 pela Nasa, agência espacial americana, podiam estarcasino registo bonusótimas condições físicas, mas isso não significa que não tenham enfrentado problemascasino registo bonussaúde no espaço.

A BBC Future selecionou alguns casos emblemáticos:

Resfriado

Lançadacasino registo bonus11casino registo bonusoutubrocasino registo bonus1968, a Apollo 7 foi a primeira missão tripulada a orbitar a Terra após a tragédia da Apollo 1 – quando um incêndio na cabine matou toda a tripulação. O módulocasino registo bonuscomando foi completamente redesenhado para seu lançamento.

Havia muita coisacasino registo bonusjogo nessa missão. Se a Apollo 7 falhasse, é provável que Neil Armstrong talvez nunca desse seu “pequeno passo” na Lua. Pelo menos não até o fim daquela década – meta estabelecida pelo então presidente John F. Kennedycasino registo bonus1961.

A Apollo 7 foi comandada por um dos astronautas mais experientes da Nasa, Wally Schirra – veterano das missões Mercury e Gemini. Ao lado dele na cápsula, estavam os astronautas novatos Don Eisele e Walt Cunningham. Os analistas da época previam que essa seria a tripulação que faria a primeira tentativacasino registo bonuspousar na Lua.

Poucas horas após o lançamento, no entanto, Schirra ficou resfriado.

"O impacto do resfriadocasino registo bonusWally (Schirra) foi tremendo", conta Cunningham.

“Wally precisava assoar o nariz com bastante frequência, e ele assoava o nariz uma vez e jogava o lençocasino registo bonuspapel fora. Depoiscasino registo bonusalgumas vezes, Don e eu dissemos: 'Não, não, você vai ter que usar esses lençoscasino registo bonuspapel maiscasino registo bonusuma vez’."

Mas, com lençoscasino registo bonuspapel usados enfiadoscasino registo bonustodos cantos da cápsula, o resfriadocasino registo bonusSchirra não era apenas desagradável para a tripulação. A doença deixou o comandante cansado e irritado, e isso se refletiucasino registo bonussuas comunicações com a base na Terra.

"Foi um relacionamento muito interessante entre nós na salacasino registo bonuscontrole e a tripulação", diz Gerry Griffin, diretorcasino registo bonusvoo que estava na basecasino registo bonuscontrolecasino registo bonusmissões.

Em uma sériecasino registo bonustrocascasino registo bonusmensagens rabugentas, Schirra recusou instruções, questionou procedimentos e até mandou o chefe – seu colega na missão Mercury 7, Deke Slayton – para o inferno.

"Até hoje,casino registo bonuscerta forma, é desconcertante para mim", acrescenta Griffin.

"Fiquei chocado,casino registo bonusverdade."

Após 11 diascasino registo bonusórbita, a tripulação retornou à Terra. A missão foi considerada um triunfo técnico, provando a capacidade da nave Apollo.

Enquanto estava no espaço, Schirra acabou com o estoquecasino registo bonuslençocasino registo bonuspapel e todos os 24 comprimidoscasino registo bonusdescongestionante nasal que estavam no kitcasino registo bonusprimeiros socorros da espaçonave. Infelizmente, seu comportamento foi visto como um reflexocasino registo bonustoda a tripulação. E nenhum deles jamais voltaria ao espaço novamente.

Gases

Uma equipe médica monitora os astronautas antes, durante e depois das missões. Os problemascasino registo bonussaúde reportados durante os voos da missão Apollo incluíam erupção cutânea causada pelo uso prolongadocasino registo bonusum dispositivocasino registo bonuscoletacasino registo bonusurina, irritação nos olhos e batimentos cardíacos irregulares.

Um astronauta deslocou o ombro coletando uma amostra lunar. A tripulação da Apollo 13 sofreu desidratação.

Três astronautas relataram casoscasino registo bonusexcessocasino registo bonusgases – provavelmente causado por suas dietas. Os médicos acreditavam que os problemas cardíacos reportados durante a Apollo 15 se deviam à faltacasino registo bonuspotássio. Assim, aumentaram a quantidadecasino registo bonusfrutas cítricas nas refeições dos astronautas da Apollo 16.

Quando o comandante da Apollo 16, John Young, pisou na Lua, ele desabafou sobre os efeitos da nova dieta com seu companheirocasino registo bonusmissão, Charlie Duke. Os comentários foram inadvertidamente transmitidos ao controle da missão... e ao resto do mundo.

"Estou peidandocasino registo bonusnovo", diz ele a Duke. "Não sei o que diabos está me causando isso... acho que é acidez no estômago."

"Não como tanta fruta cítrica há 20 anos!", ele acrescenta. "E vou te dizer uma coisa, daqui a 12 dias, não vou comer nunca mais."

A flatulência confinada dentrocasino registo bonusuma nave já é desagradável o suficiente, mas durante a missão Apollo 10, um dos astronautas não conseguiu selar adequadamente o sacocasino registo bonuslixo fecal depoiscasino registo bonusir ao banheiro. Logo após o episódio, a conversa na cápsula era sobrecasino registo bonusquem eram os excrementos que estavam flutuando junto com eles na nave.

Alteração da frequência cardíaca

O comandante da Apollo 11 era notoriamente calmo sob pressão. Foi o que fez dele um excelente pilotocasino registo bonustestes. Durante a missão, do lançamento à reentrada na atmosfera terrestre, a frequência cardíaca médiacasino registo bonusNeil Armstrong foicasino registo bonus71 batimentos por minuto. Em 20casino registo bonusjulhocasino registo bonus1969, ele se tornou o primeiro homem a pisar na Lua, seguido por Edwin Aldrin.

Enquanto desciamcasino registo bonusdireção à superfície lunar, e todos os sistemas funcionavam normalmente, a frequência cardíacacasino registo bonusArmstrong ainda era relativamente baixa, 110 batimentos por minuto.

Mas quando os alarmescasino registo bonusalerta do computador soaram, a frequência cardíacacasino registo bonusArmstrong começou a subir – só caiu quando Houston deu autorização à tripulação para prosseguir. No entanto, quando se aproximaram da superfície da Lua ecasino registo bonusáreacasino registo bonuspouso planejada estava repletacasino registo bonuspedras, seus batimentos subiram novamente.

A 600m, a frequência cardíacacasino registo bonusArmstrong eracasino registo bonus120 batimentos por minuto. A 300m, com o combustível acabando, saltou para 150 batimentos por minuto – e permaneceu assim durante o pouso.

Dois minutos depois, quando o controle da missão deu autorização a eles para “ficar” e as tensões diminuíram, a frequência cardíaca do comandante voltou ao normal.

Fora o susto durante a Apollo 15, quando os médicos notaram irregularidades na frequência cardíacacasino registo bonusdois astronautas durante as caminhadas espaciais, os batimentos cardíacos mais acelerados no espaço foram registrados durante a missão Gemini 9.

No último dia da missão, o astronauta Gene Cernan teve que fazer uma caminhada fora da cápsula para colocar um dispositivo na parte traseira da espaçonave. Ao tentar manobrar e ativar o dispositivo sem o apoio das mãos oucasino registo bonusamarras, ele ficou rapidamente exausto.

"Foi uma ideia terrível", contou Cernancasino registo bonusentrevista alguns meses antescasino registo bonusmorrer.

"Toda vez que eu girava a válvula, ela me girava."

"Minha frequência cardíaca estavacasino registo bonus170 batimentos por minuto, os médicos estavam ficando loucos – eles não sabiam o que fazer, sabiam que eu estavacasino registo bonusapuros."

Superaquecendocasino registo bonusforma perigosa e com o visor embaçadocasino registo bonussuor, ele conseguiu entrarcasino registo bonusvolta na nave e fechar a escotilha.

“Tom [Stafford] pressurizou por fim a espaçonave e eu consegui respirar”, lembrou Cernan.

“Quando tirei meu capacete, ele disse que eu parecia um rabanete... pegou a pistola d'água e apenas esguichoucasino registo bonusmim."

Enjoo espacial

O primeiro satélite americano, o Explorer 1, descobriu faixascasino registo bonusradiação intensa – chamadas Cinturõescasino registo bonusVan Allen – ao redor da Terra. Mesmo passando rápido por eles e desviando das áreascasino registo bonusque é mais forte, havia uma preocupação realcasino registo bonusque os astronautas poderiam não sobreviver à jornada até a Lua.

Em 1966, a União Soviética enviou dois cães ao espaço que passaram pelos cinturões, e aparentemente não aconteceu nada. Mas os médicos da Nasa ainda estavam preocupados com os possíveis efeitoscasino registo bonusseres humanos.

Então, quando o comandante da Apollo 8 – a primeira missão a deixar a órbita da Terra – ficou doente, o primeiro pensamento foi que ele tinha sido contaminado pela radiação.

Frank Borman não teve nenhum problemacasino registo bonussaúdecasino registo bonusseu voo anteriorcasino registo bonus14 dias na missão Gemini 7. Tampouco a tripulação da Apollo 7, que orbitou a Terra, sentiu náusea. Mas quando a Apollo 8 deixou a órbita da Terra, Borman estava vomitando.

Hoje nós sabemos que Borman apresentou sintomas comuns do que chamamoscasino registo bonusenjoo espacial – causado pela ausênciacasino registo bonusgravidade – e,casino registo bonuspoucas horas, ele se recuperou. A Apollo 8 se tornou uma das missões mais ousadas e bem-sucedidas da história espacial.

A exposição total à radiação da tripulação da Apollo 11 foicasino registo bonus0,2 rads (0,002 Gy na unidade internacional padrãocasino registo bonushoje), "ficando abaixo do nível clinicamente significativo".

Quarentena

Quando a tripulação da Apollo 11 “pousou” nas águas do Oceano Pacífico, não foi recebida com abraços ou apertoscasino registo bonusmão. A equipecasino registo bonusresgate chegoucasino registo bonusbarco, abriu a escotilha, jogou três trajescasino registo bonusproteção biológica para dentro da cápsula e selou a escotilha novamente.

Quando os astronautas finalmente saíram, estava usando esses trajes – e seus rostos estavam escondidos atráscasino registo bonusrespiradores. Somente após serem transportadoscasino registo bonushelicóptero para um porta-aviões, o USS Hornet, e entraremcasino registo bonusum trailer especialmente adaptado, eles puderam tirar a roupa e respirar normalmente.

O trailer era uma Instalação Móvelcasino registo bonusQuarentena (MQF, na siglacasino registo bonusinglês), construída para proteger a Terracasino registo bonuseventuais germes da Lua – ou infecções por patógenos do espaço.

Dentro dele, a tripulação podia relaxar enquanto era monitorada, caso houvesse qualquer efeito nocivocasino registo bonussua viagem à Lua. Da mesma forma, todas as pessoas que manipularam amostrascasino registo bonusrochas lunares coletadas pelos astronautas também foram mantidascasino registo bonusquarentena e sob observação.

"É um trailer Airstream padrão construídocasino registo bonusum paletecasino registo bonuscarga da Força Aérea para que possa ser transportadocasino registo bonusum aviãocasino registo bonuscarga", explica Bob Fish, administrador do USS Hornet, que virou um museucasino registo bonusOakland, na Califórnia.

O MQF da Apollo 14 estácasino registo bonusexibição no hangar do navio. Equipado com um sistemacasino registo bonusfiltragemcasino registo bonusar, cozinha, áreas sociais e dormitórios, Fish diz que era relativamente luxuoso.

"Três caras ficaram naquela pequena cápsula espacial por dias rastejando um sobre o outro, sem privacidade, sem dormir."

"Então, na verdade, isso aqui parecia o Taj Mahal para eles – tinham seus próprios beliches, banheiro, chuveiro e um bom lugar para comer comidacasino registo bonusverdade."

O períodocasino registo bonusquarentena – no trailer e, mais tarde, nas instalaçõescasino registo bonusHouston – também ofereceu à tripulação da Apollo 11 a oportunidadecasino registo bonusreunir seus pensamentos e escrever seus relatórioscasino registo bonusmissão, antescasino registo bonuspartiremcasino registo bonusturnê mundial como celebridades.