O outro vírus que preocupa a Ásia (e como os cientistas tentam evitar que provoque mais uma pandemia):casas de apostas esportivas

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Eles descobriram que, alémcasas de apostas esportivasser um vírus novo que não se originoucasas de apostas esportivashumanos, o Sars-Cov-2 (que causa a covid) estava mais intimamente ligado a coronavírus que já haviam sido encontradoscasas de apostas esportivasmorcegos. Graças às primeiras informações, o governo pôde agir rapidamente para colocar os pacientescasas de apostas esportivasquarentena e aconselhar os cidadãos. Apesarcasas de apostas esportivasser um país com quase 70 milhõescasas de apostas esportivashabitantes, até 3casas de apostas esportivasjaneirocasas de apostas esportivas2021 a Tailândia havia registrado 8.955 casos e 65 mortes por covid-19.

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A próxima ameaça
Enquanto o mundo luta contra a covid-19, Wacharapluesadee já está preocupada com a próxima pandemia.
A Ásia tem um grande númerocasas de apostas esportivasdoenças infecciosas emergentes. As regiões tropicais têm uma rica biodiversidade, o que significa que também abrigam um grande reservatóriocasas de apostas esportivaspotenciais patógenos, aumentando as chancescasas de apostas esportivassurgimentocasas de apostas esportivasum novo vírus. O aumento das populações humanas e o contato cada vez maior entre as pessoas e os animais selvagens nessas regiões também aumentam o risco.
Wacharapluesadee e seus colegas descobriram muitos vírus novos ao longo dos anos, a partircasas de apostas esportivascoletascasas de apostas esportivasamostrascasas de apostas esportivasmilharescasas de apostas esportivasmorcegos. Eles encontraram principalmente tiposcasas de apostas esportivascoronavírus, mas também outras doenças mortais que podem sofrer mutações e começar a contaminar humanos.
Isso inclui o vírus Nipah, que infecta morcegos frugívoros e outros animais.
"É uma grande preocupação porque não há tratamento e o vírus tem uma alta taxacasas de apostas esportivasmortalidade", diz Wacharapluesadee.
A taxacasas de apostas esportivasmortalidadecasas de apostas esportivasNipah variacasas de apostas esportivas40% a 75% dos infectados, dependendocasas de apostas esportivasonde ocorre o surto.
Ela não está sozinha emcasas de apostas esportivaspreocupação. A cada ano, a Organização Mundialcasas de apostas esportivasSaúde (OMS) analisa uma grande listacasas de apostas esportivaspatógenos que podem causar uma emergênciacasas de apostas esportivassaúde pública para decidir como priorizar seus fundoscasas de apostas esportivaspesquisa e desenvolvimento. Eles se concentram naqueles que apresentam maior risco à saúde humana, aqueles que têm potencial epidêmico e aqueles para os quais não há vacinas.
O vírus Nipah está entre os dez primeiros vírus mais perigosos e já causou alguns surtos na Ásia entre humanos. Ele normalmente é transmitidocasas de apostas esportivasanimais para pessoas, mas pode ser pego por contato diretocasas de apostas esportivaspessoa com pessoa ou pelo consumocasas de apostas esportivasalimentos contaminados. Durante o primeiro surto na Malásia, a maioria dos infectados foi contaminada por contato direto com porcos doentes.
Existem vários motivos pelos quais o vírus Nipah é tão preocupante. O longo períodocasas de apostas esportivasincubação da doença (supostamente até 45 dias,casas de apostas esportivasum caso) significa que há ampla oportunidade para um hospedeiro infectado propagá-la, mesmo sem saber que está doente. Pode infectar uma grande variedadecasas de apostas esportivasanimais, tornando mais provável acasas de apostas esportivaspropagação.
Alguém com o vírus Nipah pode apresentar sintomas respiratórios, incluindo tosse, dorcasas de apostas esportivasgarganta, dores no corpo, fadiga e encefalite, um inchaço do cérebro que pode causar convulsões e morte. É uma doença que a OMS gostariacasas de apostas esportivasimpedir que se espalhasse.

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Riscocasas de apostas esportivastoda parte
Battambang é uma cidade às margens do rio Sangkae, no noroeste do Camboja. Na feira, que começa às 5h da manhã, as motocicletas passam zunindo pelos compradores, levantando poeiracasas de apostas esportivasseu rastro. Barracas cheiascasas de apostas esportivasmercadorias e com lonas coloridas ficam ao ladocasas de apostas esportivasbarracas improvisadas que vendem frutas deformadas.
Compradores andamcasas de apostas esportivasum lado para o outro, com suas sacolas plásticas cheiascasas de apostas esportivascompras. Senhoras idosas com chapéuscasas de apostas esportivasabas largas avaliam os vegetais à venda. Em outras palavras, é uma feira bastante normal. Até você olhar para cima.
Pendurados silenciosamente nas árvores acima da feira estão milharescasas de apostas esportivasmorcegos frugívoros, defecando e urinandocasas de apostas esportivasqualquer coisa que passe abaixo deles.
Olhando maiscasas de apostas esportivasperto é possível ver que as lonas das bancas do mercado estão cobertascasas de apostas esportivasfezescasas de apostas esportivasmorcego.
"Pessoas e animais caminham sob os poleiros, expostos à urinacasas de apostas esportivasmorcego todos os dias", diz Veasna Duong, chefe da unidadecasas de apostas esportivasvirologia do laboratóriocasas de apostas esportivaspesquisa científica Instituto Pasteurcasas de apostas esportivasPhnom Penh e colaboradorcasas de apostas esportivasWacharapluesadee.
O mercadocasas de apostas esportivasBattambang é um dos muitos locais onde Duong identificou morcegos frugívoros e outros animais entrandocasas de apostas esportivascontato com humanos diariamente no Camboja. Qualquer oportunidade para humanos e morcegos frugívoros se aproximarem é considerada uma "interfacecasas de apostas esportivasalto risco" porcasas de apostas esportivasequipe, o que significa que a transferênciacasas de apostas esportivasum víruscasas de apostas esportivasmorcego para os humanos é altamente possível.
"Esse tipocasas de apostas esportivasexposição pode permitir a mutação do vírus, o que pode causar uma pandemia", diz Duong.
Os exemploscasas de apostas esportivasproximidade são incontáveis. "Observamos [morcegos frugívoros] aqui e na Tailândia,casas de apostas esportivasmercados, áreascasas de apostas esportivasculto, escolas e locais turísticos como Angkor Wat — há um grande poleirocasas de apostas esportivasmorcegos lá", diz ele. Em um ano normal, o templo Angkor Wat recebe 2,6 milhõescasas de apostas esportivasvisitantes do mundo todo. Ou seja, são 2,6 milhõescasas de apostas esportivasoportunidades para o vírus Nipah pularcasas de apostas esportivasmorcegos para humanos anualmentecasas de apostas esportivasapenas um local.

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De 2013 a 2016, Duong ecasas de apostas esportivasequipe lançaram um programacasas de apostas esportivasrastreamento por GPS para entender mais sobre morcegos frugívoros e o vírus Nipah, e para comparar as atividadescasas de apostas esportivasmorcegos cambojanos com morcegoscasas de apostas esportivasoutros países.
Dois deles são Bangladesh e Índia. Ambos os países tiveram surtos do vírus Nipah no passado, provavelmente ligados ao consumocasas de apostas esportivassucocasas de apostas esportivaspalmeirascasas de apostas esportivastâmaras. À noite, os morcegos infectados voavam para as plantaçõescasas de apostas esportivastâmaras e lambiam o suco que escorria das árvores. Enquanto comiam, eles urinavam nos potes utilizados por vendedores para coletar o suco. Moradores compravam o sucocasas de apostas esportivasvendedorescasas de apostas esportivasrua no dia seguinte e se infectavam com a doença.
Bangladesh teve 11 surtoscasas de apostas esportivasNipahcasas de apostas esportivas2001 a 2011. No total, 196 pessoas foram infectadas e 150 morreram.
O sucocasas de apostas esportivastamareira também é popular no Camboja. Duong ecasas de apostas esportivasequipe descobriram que os morcegos frugívoros do Camboja voam muito longe — até 100 km por noite — para encontrar frutas. Isso significa que os humanos nessas regiões precisam se preocupar não apenas se vivem ou frequentam áreas cheiascasas de apostas esportivasmorcegos, mas também com produtos que os morcegos possam ter contaminado.
Duong ecasas de apostas esportivasequipe identificaram outras situaçõescasas de apostas esportivasalto risco. Quando acumuladas no chão e secas, as fezescasas de apostas esportivasmorcego (chamadascasas de apostas esportivasguano) são um fertilizante popular no Camboja e na Tailândia.
Em áreas rurais com poucas oportunidadescasas de apostas esportivastrabalho, vender guano pode ser uma formacasas de apostas esportivasganhar a vida. Duong identificou muitos locais onde os moradores incentivavam morcegos frugívoros a se empoleirar pertocasas de apostas esportivassuas casas para que pudessem coletar e vender guano.
Mas muitos coletorescasas de apostas esportivasguano não têm ideia dos riscos que correm.
"Sessenta por cento das pessoas que entrevistamos não sabiam que os morcegos transmitem doenças", diz Duong.
De volta ao mercado Battambang, Sophorn Deun está vendendo ovoscasas de apostas esportivaspato. Questionada se já tinha ouvido falar do vírus Nipah, uma das muitas doençascasas de apostas esportivasrisco que os morcegos podem carregar, ela diz: "Nunca. Os moradores não se incomodam com os morcegos, nunca adoeci com eles".
Educar os moradores locais sobre os morcegos deveria ser uma prioridade, diz Duong.

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Destruição do ambiente causa pandemias
Evitar proximidade com morcegos pode ter sido uma tarefa simplescasas de apostas esportivasum ponto da história da humanidade, mas, conforme nossa população se expande, os humanos estão cada vez mais destruindo habitats selvagens para atender à crescente demanda por recursos.
E é isso que está aumentando a disseminaçãocasas de apostas esportivasdoenças.
"A disseminação desses patógenos e o riscocasas de apostas esportivastransmissão aceleram com mudanças no uso da terra, como desmatamento, urbanização e ampliação do usocasas de apostas esportivasterras para a agricultura", explicam os pesquisadores Rebekah J White e Orly Razgourcasas de apostas esportivasum artigocasas de apostas esportivas2020 da Universidadecasas de apostas esportivasExeter, no Reino Unido, sobre doenças zoonóticas (que são transmitidascasas de apostas esportivasanimais para pessoas) emergentes.
Sessenta por cento da população mundial vive nas regiões da Ásia e do Pacífico, onde uma rápida urbanização ainda está ocorrendo. De acordo com o Banco Mundial, quase 200 milhõescasas de apostas esportivaspessoas mudaram-se para áreas urbanas no Leste Asiático entre os anoscasas de apostas esportivas2000 e 2010.
A destruiçãocasas de apostas esportivashabitats naturaiscasas de apostas esportivasmorcegos já causou infecçõescasas de apostas esportivasNipah no passado. Em 1998, um surto do vírus Nipah na Malásia matou maiscasas de apostas esportivas100 pessoas. Pesquisadores concluíram que os incêndios florestais e a seca desalojaram os morcegoscasas de apostas esportivasseu habitat natural e os forçaram a ir para as árvores frutíferas cultivadas nas mesmas fazendascasas de apostas esportivasque havia criaçãocasas de apostas esportivasporcos.
Já foi comprovado que os morcegos liberam mais vírus quando estão sob estresse. A combinaçãocasas de apostas esportivasserem forçados a se mudar e estaremcasas de apostas esportivascontato próximo com uma espécie com a qual eles normalmente não interagiriam permitiu que o vírus pulassecasas de apostas esportivasmorcegos para porcos e daí para os criadores.
A Ásia abriga quase 15% das florestas tropicais do mundo, mas a região também é lídercasas de apostas esportivasdesmatamento, com uma perdacasas de apostas esportivasbiodiversidade crescente. Muito disso se deve à destruiçãocasas de apostas esportivasflorestas para dar espaço a plantaçõescasas de apostas esportivasprodutos como o óleocasas de apostas esportivaspalma, mas também para criar áreas residenciais e pastos para o gado.
Os morcegos frugívoros tendem a vivercasas de apostas esportivasregiõescasas de apostas esportivasfloresta densa, com muitas árvores frutíferas para se alimentar. Quando seu habitat é destruído ou danificado, eles encontram novas soluções — como o telhadocasas de apostas esportivasuma casa ou as torrescasas de apostas esportivasAngkor Wat, explica Duong. É provável que os morcegos que a equipecasas de apostas esportivasDuong viu voarem até 100 km por noitecasas de apostas esportivasbuscacasas de apostas esportivasfrutas estejam fazendo isso porque seu habitat natural não existe mais.

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A importânciacasas de apostas esportivaspreservar os morcegos
Mas agora sabemos que os morcegos abrigam várias doenças perigosas —casas de apostas esportivasnipah a covid-19,casas de apostas esportivasebola a sars — devemos apenas erradicá-los? Não, explicam os cientistas: isso só tornaria as coisas piores.
Tracey Goldstein, diretoracasas de apostas esportivasinstituto One Health e parte do projeto Predict (que pesquisa como prevenir novas doenças), explica que os morcegos desempenham papéis ecológicos extremamente importantes. Eles polinizam maiscasas de apostas esportivas500 espéciescasas de apostas esportivasplantas e ajudam a manter os insetos sob controle — desempenhando um papel extremamente importante no controlecasas de apostas esportivasdoenças como a malária, transmitidas por insetos.
"Eles desempenham um papel extremamente importante na preservação da saúde humana", explica Goldstein
Ela também aponta que o abatecasas de apostas esportivasmorcegos só ajuda a transmitir mais doenças.
"O que uma populaçãocasas de apostas esportivasanimais faz quando você diminui o seu número é começar a se reproduzir com mais velocidade e quantidade, ou seja, ter mais filhotes — isso tornaria [um ser humano] mais suscetível", diz ela.

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Esforço global
Para cada resposta que Duong ecasas de apostas esportivasequipe encontram, surgem novas perguntas. Uma delas é: por que o Camboja ainda não teve um surto do vírus nipah, considerando todos os fatorescasas de apostas esportivasrisco? É uma questãocasas de apostas esportivastempo ou os morcegos frugívoros cambojanos são ligeiramente diferentes dos morcegos frugívoros da Malásia, por exemplo? O vírus no Camboja é diferente do vírus na Malásia? A forma como os humanos interagem com os morcegos é diferentecasas de apostas esportivascada país?
A equipecasas de apostas esportivasDuong está trabalhando para descobrir as respostas, mas o processo é lento.
E o grupo não está sozinho nessa busca. A caça ao próximo vírus é um enorme esforço colaborativo global, com cientistas, veterinários, conservacionistas se unindo para entender quais doenças enfrentaremos e como evitar um surto.
Quando Duong tira uma amostracasas de apostas esportivasum morcego e encontra o vírus nipah, ele envia o material para David Williams, chefe do grupocasas de apostas esportivasdiagnósticocasas de apostas esportivasdoençascasas de apostas esportivasemergência do Centro Australianocasas de apostas esportivasPreparação para Doenças.
Como o vírus Nipah é tão perigoso — é considerado por governoscasas de apostas esportivastodo o mundo como tendo potencial para usocasas de apostas esportivasbioterrorismo — apenas um punhadocasas de apostas esportivaslaboratórioscasas de apostas esportivastodo o mundo têm permissão para cultivá-lo e armazená-lo.
O laboratóriocasas de apostas esportivasWilliams é um deles. Sua equipe é formada por alguns dos maiores especialistas mundiais no patógeno, com acesso a uma grande variedadecasas de apostas esportivasferramentascasas de apostas esportivasdiagnóstico não disponíveis na maioria dos laboratórios. Usando roupascasas de apostas esportivascontenção herméticas, eles são capazescasas de apostas esportivascultivar vírus altamente perigosos a partircasas de apostas esportivasuma pequena amostra e então fazer testes para entender como ele é replicado, transmitido e como causa doenças.
Todo esse processo dependecasas de apostas esportivasuma enorme operação. Primeiro, Duong coleta urinacasas de apostas esportivasmorcegos espalhando uma folhacasas de apostas esportivasplástico sob um poleirocasas de apostas esportivasmorcegos no Camboja. Isso evita ter que capturar os morcegos, o que poderia ser traumatizante para os bichos. Ele leva suas amostrascasas de apostas esportivasvolta ao laboratório, decanta-ascasas de apostas esportivastubos, rotula-as e embala-as com segurançacasas de apostas esportivascaixas térmicas.
Elas são coletadas por uma empresa que faz envios especiaiscasas de apostas esportivasmercadorias perigosas e levadascasas de apostas esportivasavião para a Austrália, onde as amostrascasas de apostas esportivasvírus passam pela alfândega para que as licenças e autorizações sejam aprovadas.
No laboratóriocasas de apostas esportivasWilliams, passam por cultivo e testes. Os resultados obtidos são compartilhados com Duong no Camboja.

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Williams diz que colocar mais laboratórios [de biossegurança]casas de apostas esportivaslugares como o Camboja poderia acelerar a identificação e as pesquisas com vírus. "No entanto, eles são caroscasas de apostas esportivasconstruir e manter. Geralmente esse é o elemento limitante", afirma.
O financiamento para o trabalho que Duong e Wacharapluesadee estão realizando nem sempre é constante. O programa Predict recebia recursos do governo dos Estados Unidos, mas o investimento foi cortado pelo governo do ex-presidente Donald Trump. O presidente Joe Biden, que tomou posse agoracasas de apostas esportivas2021, prometeu restaurá-lo.
Duong ecasas de apostas esportivasequipe agora estão buscando financiamento para uma viagem para detecçãocasas de apostas esportivaspatógenos, para apoiar a vigilância contínuacasas de apostas esportivasmorcegos no Camboja e para entender se houve infecçõescasas de apostas esportivashumanos até agora não relatadas.
Eles ainda não conseguiram garantir o dinheiro para continuar seu trabalho com o vírus Nipah. "A vigilânciacasas de apostas esportivaslongo prazo nos ajuda a informar as autoridades [para decretar] medidas preventivas e evitar surtos não detectados que causariam um surto maior", diz Duong.
E sem treinamento contínuo, os cientistas podem não ser capazescasas de apostas esportivasidentificar e caracterizar novos vírus rapidamente, como Wacharapluesadee fez com a covid-19 na Tailândia. Esse tipocasas de apostas esportivasinformação é essencial para começar a trabalharcasas de apostas esportivasuma vacina.
Enquanto isso, Wacharapluesadee tem financiamento para uma nova iniciativa chamada Projeto Thai Virome, uma colaboração entrecasas de apostas esportivasequipe e o Departamentocasas de apostas esportivasParques Nacionais, Vida Selvagem e Conservaçãocasas de apostas esportivasPlantas do governo na Tailândia. Isso permitirá que ela tire amostrascasas de apostas esportivasmais morcegos ecasas de apostas esportivasuma variedade maiorcasas de apostas esportivasanimais selvagens para entender as doenças que eles abrigam e as ameaças à saúde humana.
"O projeto Predict foi um exercício sobre como diagnosticar novos víruscasas de apostas esportivasanimais selvagens. Então, quando eu e minha equipe descobrimos o genoma do [patógeno do coronavírus], não foi muito [surpreendente], por causa do projetocasas de apostas esportivaspesquisa, que nos deu muita experiência. Fortaleceu a nossa capacidade ", afirmou.
Duong e Wacharapluesadee esperam continuar colaborando na luta contra o vírus Nipah no Sudeste Asiático, e os dois elaboraram uma proposta para a vigilância conjunta na região. Assim que a crisecasas de apostas esportivascovid-19 passar, eles planejam submeter o projeto à Agênciacasas de apostas esportivasDefesa para Reduçãocasas de apostas esportivasAmeaças, uma organização governamental dos EUA que financia trabalhos destinados a reduzir as ameaças representadas por doenças infecciosas,
Em setembrocasas de apostas esportivas2020, a BBC questionou Wacharapluesadee se ela acha que pode impedir a próxima pandemia. Ela estava sentadacasas de apostas esportivasseu escritório com seu jaleco branco, tendo examinado centenascasas de apostas esportivasmilharescasas de apostas esportivasamostras para diagnósticocasas de apostas esportivascovid-19 nos últimos meses — muito além da capacidade normalcasas de apostas esportivasseu laboratóriocasas de apostas esportivasqualquer ano normal.
Apesarcasas de apostas esportivastudo, um sorriso apareceucasas de apostas esportivasseu rosto. "Eu vou tentar!", disse ela.

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