'Perguntavam se era queimadura': a rara doença que faz pele crescer rápido:roleta de time de futebol

A vidaroleta de time de futebolRhiannon foi marcada por comentários sobreroleta de time de futebolcondição. No supermercado, as pessoas perguntavam se o que ela tinha era contagioso.

"Quando nasci, parecia que eu tinha luvas nas mãos e meias nos pés", diz Rhiannon.

"Embora sorria e encare isso com leveza, viver com uma diferença visível é cansativo e pode ser incrivelmente solitário", acrescenta.

Ela lembra que “estranhos e colegas achavam normal me perguntarem se eu havia me queimadoroleta de time de futebolum incêndio doméstico”.

A pele dela cresce muito rápido devido a uma anormalidade genética, que também a torna propensa a infecções, bolhas e hipersensibilidade. Isso causa problemas significativosroleta de time de futebolmobilidade, especialmente nas articulações e nas mãos, e muitas vezes ela precisa se locomover emroleta de time de futebolcadeiraroleta de time de futebolrodas motorizada.

"Passo cercaroleta de time de futebolcinco horas por dia cuidando da minha pele", explica Rhiannon, que moraroleta de time de futebolBridgend, no sudoeste do Reino Unido.

'Eles se recusaram a se sentar ao meu lado'

Ela foi diagnosticada com essa condição rara ao nascer, quando as parteiras notaram queroleta de time de futebolpele se desprendia com facilidade.

"Quando nasci, parecia ter luvas nas mãos e meias nos pés, o que era um sinal reveladorroleta de time de futebolonde isso mais me afetaria", diz."Tive muita sorteroleta de time de futebolser diagnosticada no nascimento, pois pude receber o tratamento médicoroleta de time de futebolque precisava desde o início."

Desde então, no entanto, Rhiannon afirma ter vivenciado as barreiras sociaisroleta de time de futebolconviver com uma diferença perceptível.

"Alguns colegas até se recusaram a sentar pertoroleta de time de futebolmim", alega.

Isso afetou muito a maneira como ela se via durante a escola e, na adolescência, evitar espelhos tornou-se uma atitude comum.

"Eu era uma anomalia médica, então quando eu olhava, no meu reflexo via alguém que não era normal", acrescenta.

Impacto na saúde mental

Sempre que tinha uma consulta médica, Rhiannon era observada por outros médicos e estudantesroleta de time de futebolmedicina. Ela teve que aguentar anos sendo observada com uma lupa e por estranhos.

Segundo Rhiannon, isso "prejudicou"roleta de time de futebolsaúde mental e suas percepçõesroleta de time de futebolsua própria aparência.

Quando tinha 13 anos, foi a uma conferência médica onde, segundo ela, foi forçada a se sentarroleta de time de futeboluma camaroleta de time de futebolcalcinha e sutiã e um jaleco. Lá ela teve que falar repetidamente com "cercaroleta de time de futebol100 médicos" que queriam aprender tudo sobreroleta de time de futebolpele.

"Alguns eram legais, alguns não tinham boas maneiras, um até veio e me inspecionou com um abaixadorroleta de time de futebollínguaroleta de time de futebolmadeira", lembra.

Mas ela explica queroleta de time de futebolcondição não lhe trouxe apenas experiências negativas.

"Também me deu muitas habilidades. Me fez exercitar a empatia, ver a beleza onde os outros não podem e experimentar o mundoroleta de time de futeboluma maneira única", destaca. "Não trocaria por nada."

A históriaroleta de time de futebolRhiannon é uma das que estrela uma campanha organizada pela ONG Changing Faces para aumentar a conscientização no Reino Unido sobre doenças visíveis e encorajar representações mais positivas na sociedade.

Segundo uma sondagem realizada pelo institutoroleta de time de futebolpesquisa Focaldata, 33% dos britânicos lembramroleta de time de futebolter visto alguém com uma diferença visível na televisão.