Terremoto no Marrocos: 'Tive que escolher entre meus pais e meu filho':apostas bodog

Tayeb ait Ighenbaz e seu filho Adam
Ele me conduziu até o que restaapostas bodogsua antiga morada, agora reduzida a ruínas.
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Fim do Matérias recomendadas
Ainda dá para ver parcialmente o interior do prédio e ele aponta para os escombros, contando: “É onde eles estavam”.
"O incidente ocorreuapostas bodogum piscarapostas bodogolhos. Quando o terremoto começou, todos correramapostas bodogdireção à porta. Meu pai estava dormindo e gritei para que minha mãe saísse, mas ela ficou para trás, esperando por ele", recorda com pesar.
Do outro lado da porta, apenasapostas bodogesposa e filha estavam presentes.
Ao retornar para a construção colapsada, Tayeb identificou seu filho e pais presos sob os destroços. Ele podia ver a mãozinhaapostas bodogseu filho lutando para se libertar.
Ele sabia que precisava agir rapidamente e foi na direçãoapostas bodogseu filho Adam, escavando desesperadamente nos escombros para retirá-lo.
Quando se virou para seus pais, que estavam aprisionados sob uma grande lajeapostas bodogpedra, percebeu que era tarde demais.
"Fui forçado a fazer uma escolha impossível entre meus pais e meu filho", ele confessa com os olhos marejadosapostas bodoglágrimas.
"Eu não pude ajudar meus pais, pois o muro desabou sobre metadeapostas bodogseus corpos. É uma tristeza profunda. Testemunhei a morteapostas bodogmeus pais", ele diz, apontando para as manchasapostas bodogsangueapostas bodogsuas calças jeans.
Todas as suas roupas estão na casa destruída e, desde o terremoto, ele não conseguiu trocarapostas bodogroupa.
A família agora reside juntoapostas bodogparentesapostas bodogtendas improvisadas,apostas bodoglocal não muito distanteapostas bodogsua antiga residência. Tayeb lamenta que todo o seu dinheiro estivesse na casa, e que a maioriaapostas bodogsuas cabras tenha sido perdida.
"É como renascer para uma nova vida. Sem pais, sem casa, sem comida, sem roupas", ele compartilha com um suspiro. "Agora, aos 50 anos, preciso começarapostas bodognovo."
Ele se sente incapazapostas bodogimaginar como seguir adiante, mas mantémapostas bodogmente as lições que seus pais lhe ensinaram. "Eles sempre diziam 'seja paciente, trabalhe duro, nunca desista'."
Enquanto conversamos, seu filho Adam, com uma camiseta do time Juventus com o nomeapostas bodogCristiano Ronaldo nas costas, corre até seu pai e o abraça calorosamente. "Meu pai me resgatou da morte", ele afirma com um sorriso.
Família presa nos escombros
A alguns minutos dali, na direção da cidadeapostas bodogAmizmiz, encontramos outro pai e filho, unidos pelo trauma.
Abdulmajid ait Jaefer relata que estavaapostas bodogcasa comapostas bodogesposa e três filhos quando o terremoto aconteceu, e "o chão simplesmente cedeu".
Seu filho, Mohamed, com seus 12 anos, conseguiu escapar do prédio, mas o resto da família ficou preso nos escombros.
Abdulmajid teve as pernas presas sob os destroços, mas um vizinho conseguiu libertá-lo. Ele então passou duas angustiantes horas tentando resgatarapostas bodogesposa e umaapostas bodogsuas filhas. No entanto, ambas já haviam perdido a vida quando ele finalmente as retirou dos escombros.
No dia seguinte, o corpo da outra filha também foi resgatado dos destroços.
Aos 47 anos, Abdulmajid agora descansa sob uma lona do outro lado da ruaapostas bodogsua casa. Ele pode vislumbrar a cozinha, com a geladeira imóvel e as roupas penduradas para secar, um lembrete dolorosoapostas bodogcomo a vida mudou drasticamente.

Os restos da casa da famíliaapostas bodogAbdulmajid após ser afetada pelo terremoto
Ele diz que não pode sair da área porque precisa “ficarapostas bodogguarda” sobre seus bens e as lembrançasapostas bodogsua vida ali.
"Essa é minha cozinha e minha geladeira. Estávamos todos lá. Agora estou apenas observando", diz ele.
Antesapostas bodogsexta-feira, Abdulmajid diz que “nunca poderia imaginar um terremoto. Mesmo agora, não consigo acreditar”.
Enquanto conversamos, os carros param ao nosso lado e as pessoas se inclinam para oferecer condolências. Outros que caminham pela rua param para abraçar o homemapostas bodogluto, como pai e como marido.
“Havia cinco pessoas na minha família. Agora são duas”, ele me diz com tristeza. "Por enquanto, só estou pensandoapostas bodoguma coisa: meu filho."







