Pesquisa mostra que pessoas podem mudarbonus de aposta betfairopinião sobre teorias da conspiração:bonus de aposta betfair
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O fatobonus de aposta betfairas teorias da conspiração atraírem seguidores apesar da faltabonus de aposta betfairevidências confiáveis continua sendo um enigma para pesquisadores da áreabonus de aposta betfairpsicologia ebonus de aposta betfairoutros departamentos.
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De fato, houve uma grande quantidadebonus de aposta betfairpesquisas sobre teorias da conspiração publicadas nos últimos anos. Agora sabemos mais sobre quantas pessoas acreditam nelas, assim como sobre os fatores psicológicos e políticos que se correlacionam com essa crença.
No entanto, sabemos muito menos sobre a frequência com que as pessoas mudambonus de aposta betfairopinião. Será que elas fazem isso? Ou se mantêm firmesbonus de aposta betfairsuas crenças, independentemente das evidências apresentadas?
Do 11bonus de aposta betfairsetembro à covid-19
Nós nos propusemos a responder esta pergunta usando uma pesquisa longitudinal. Recrutamos 498 australianos e neozelandeses usando o site Prolific, que convoca pessoas para participarbonus de aposta betfairpesquisas pagas.
Todos os meses.bonus de aposta betfairmarço a setembrobonus de aposta betfair2021, apresentamos à nossa amostra um questionário, incluindo dez teorias da conspiração, e perguntamos o quanto eles concordavam com cada uma delas.
Todas as teorias estavam relacionadas a alegações sobre eventos que estavambonus de aposta betfairandamento ou ocorreram neste milênio: os ataquesbonus de aposta betfair11bonus de aposta betfairsetembro, o lançamento da tecnologiabonus de aposta betfairtelecomunicações 5G e a pandemiabonus de aposta betfaircovid-19, entre outros.
Embora houvesse definitivamente pessoas que acreditavam nas teoriasbonus de aposta betfairnossa amostra, a maioria dos participantes discordoubonus de aposta betfaircada uma delas.
A teoria da conspiração mais popular foi abonus de aposta betfairque “as empresas farmacêuticas (‘Big Pharma’) escondem a cura do câncer para proteger seus lucros”. Cercabonus de aposta betfair18% do grupo amostral concordou quando foi inicialmente questionado.
A menos popular foi a teoriabonus de aposta betfairque “as vacinas contra covid-19 contêm microchips para monitorar e controlar as pessoas”. Apenas 2% concordaram.
Crençabonus de aposta betfairteorias da conspiração não está aumentando
Apesar das preocupações contemporâneas sobre uma “pandemiabonus de aposta betfairdesinformação” ou “infodemia”, não encontramos nenhuma evidênciabonus de aposta betfairque as crençasbonus de aposta betfairteorias da conspiração tenham aumentado,bonus de aposta betfairmédia, ao longo do tempo.
Isso aconteceu apesarbonus de aposta betfairnossa coletabonus de aposta betfairdados ter ocorrido durante o tumultuado segundo ano da pandemia da covid-19. Ainda estavam sendo impostos lockdowns bonus de aposta betfairvezbonus de aposta betfairquando tanto na Austrália quanto na Nova Zelândia, e o sentimento antigoverno estavabonus de aposta betfairalta.
Embora tenhamos acompanhado os participantes por apenas seis meses, outros estudos realizados ao longobonus de aposta betfairperíodos bem mais longos também encontraram poucas evidênciasbonus de aposta betfairque as crençasbonus de aposta betfairteorias da conspiração estejam aumentando.
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Por fim, verificamos que as crenças (ou descrenças)bonus de aposta betfairteorias da conspiração eram estáveis — mas não completamente fixas. Em relação a uma determinada teoria, a grande maioria dos participantes era “consistentemente cética”, não concordando com a teoriabonus de aposta betfairnenhum momento.
Havia também alguns participantes que "acreditavam consistentemente”, concordando com todos os pontos da pesquisa aos quais responderam. Para a maioria das teorias, este foi o segundo maior grupo.
No entanto, para cada teoria da conspiração, havia também uma pequena proporçãobonus de aposta betfairconvertidos. Eles discordavam da teoria no início do estudo, mas concordavam com ela no final. Alémbonus de aposta betfairuma pequena proporçãobonus de aposta betfair“apóstatas”, que concordavam com a teoria no início, mas discordavam no final.
Mas os percentuaisbonus de aposta betfairconvertidos e apóstatas tenderam a contrabalançar bem um ao outro, deixando a porcentagem daqueles que acreditavam relativamente estável ao longo do tempo.
Dentro da 'toca do coelho'
Esta relativa estabilidade é interessante, uma vez que uma crítica às teorias da conspiração é que elas podem não ser “refutáveis”: o que parece ser uma evidência contra uma teoria da conspiração pode ser simplesmente descartado por quem acredita nela, como partebonus de aposta betfairuma tentativabonus de aposta betfairacobertamento.
No entanto, é evidente que as pessoas às vezes decidem rejeitar teorias da conspiração nas quais acreditavam anteriormente.
Nossas descobertas questionam a noção popular da “toca do coelho”, segundo a qual as pessoas desenvolvem rapidamente crençasbonus de aposta betfairuma sucessãobonus de aposta betfairteorias da conspiração, da mesma forma que Alice cai no mundobonus de aposta betfairfantasia do País das Maravilhas, no clássicobonus de aposta betfairLewis Carroll.
Embora seja possível que isso aconteça com um pequeno númerobonus de aposta betfairpessoas, nossos resultados sugerem que essa não é uma experiência típica.
Para a maioria, a jornada rumo à crençabonus de aposta betfairteorias da conspiração pode envolver um declive mais gradual — mais semelhante a uma tocabonus de aposta betfaircoelho real, da qual também é possível sair.
*Matt Williams é professorbonus de aposta betfairpsicologia na Universidade Massey, na Nova Zelândia.
John Kerr é pesquisador na Universidadebonus de aposta betfairOtago, também na Nova Zelândia.
Mathew Marques é professorbonus de aposta betfairpsicologia social na Universidade La Trobe, na Austrália.
Mathew Ling (Neami National), Stephen Hill (Universidade Massey) e Edward Clarke (Philipps-Universität Marburg) contribuíram para a pesquisa mencionada neste artigo.
Este artigo foi publicado originalmente no sitebonus de aposta betfairnotícias acadêmicas The Conversation e republicado aqui sob uma licença Creative Commons. Leia aqui a versão original (em inglês).
