O homem que sobreviveu por 60 horas no fundo do mar após naufrágiopalpites fluminense x palmeirasbarco :palpites fluminense x palmeiras

Crédito, DCN Global
Harrison Okene não esquecerá o momentopalpites fluminense x palmeirasque o barcopalpites fluminense x palmeirasque navegava começou a afundar
"A luz se apagou e eu ouvi as pessoas gritando. Consegui abrir a porta e sair, mas não consegui encontrar ninguém. A força da água me empurrou para uma das cabines e fiquei preso lá".
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O que ele nunca imaginou naquele momentopalpites fluminense x palmeiraspânico foi que aquele jatopalpites fluminense x palmeiraságua seria também uma sorte.
Isso o empurroupalpites fluminense x palmeirasdireção a uma bolhapalpites fluminense x palmeirasar, um oásispalpites fluminense x palmeirasoxigênio que lhe permitiria realizar uma façanha impensável: sobreviver por quase 3 dias no fundo do mar. Seria um naufrágio que custaria a vidapalpites fluminense x palmeirastoda a equipe do Jascon 4 naquele fatídico 26palpites fluminense x palmeirasmaiopalpites fluminense x palmeiras2013.

Reproduçãopalpites fluminense x palmeirascomo o Jascon 4 foi deixado, no fundo do mar, e onde estava a bolsapalpites fluminense x palmeirasar que permitiu que Harrison Okene se mantivesse vivo
Marinheiro inexperiente
Diferentementepalpites fluminense x palmeirasmuitospalpites fluminense x palmeirasseus colegas, Harrison não tinha muita experiência como marinheiro.
O cozinheiro compartilhou com o Outlook que, na verdade, "nunca tinha colocado os péspalpites fluminense x palmeirasum navio" antespalpites fluminense x palmeirasconseguir um emprego a bordopalpites fluminense x palmeirasuma embarcaçãopalpites fluminense x palmeiras2010.
Harrison havia sido chefpalpites fluminense x palmeirascozinhapalpites fluminense x palmeirasum hotel, o que o permitia sustentarpalpites fluminense x palmeirasesposa e filhos.
No entanto, à medida que o boom petrolífero offshore cresceupalpites fluminense x palmeirasseu estado natal, Delta State, ele percebeu que poderia ganhar muito mais dinheiro sendo chef a bordopalpites fluminense x palmeirasum dos muitos navios envolvidos na extraçãopalpites fluminense x palmeiraspetróleo do fundo do mar.
Ele lembra quepalpites fluminense x palmeirasprimeira experiência não foi muito auspiciosa. "Embora eu gostasse da água, desde o momentopalpites fluminense x palmeirasque entrei no navio, tive enjoo e passei três dias rastejando pelo chão, vomitando e cozinhando ao mesmo tempo", relatou. "Mas depoispalpites fluminense x palmeirastrês dias, já estava perfeitamente bem, e desde então nunca mais sofri com o enjoo no oceano."
Após esse pequeno contratempo, descobriu que era muito mais feliz trabalhandopalpites fluminense x palmeirasum navio, onde só precisava servir a 12 pessoas,palpites fluminense x palmeirasvez das centenas a que estava acostumado no hotel. Além disso, o emprego marítimo tinha outras vantagens.
"Quanto mais longa é a viagem, mais você é pago, e você não gasta, não tem como gastar. Então, quando volta à terra, tem todo esse dinheiro disponível. Portanto, estava aproveitando o trabalho", afirmou.

A exploraçãopalpites fluminense x palmeiraspetróleo no Atlântico é uma atividade lucrativa para os moradores da costa da Nigéria como Harrison
Apesarpalpites fluminense x palmeirassua faltapalpites fluminense x palmeirasexperiência, Harrison não tinha medopalpites fluminense x palmeirasviver sobre o mar.
"Eu me sentia muito bem porque gosto do ambiente, é muito tranquilo, silencioso, não há barulhos, a única coisa que você sente é o balanço do navio", descreve.
Ele até se acostumou a amarrar todas as suas panelas e frigideiras com cordas, para que não caíssem com a maré.
Nem mesmo um pesadelo que teve, no qual seu barco afundava, conseguiu deixá-lo nervoso.
"Eu ri quando acordei, pensei: 'Não foi real'", contou, esclarecendo que "no sonho eu não morria".
O afundamento do Jascon 4
Em maiopalpites fluminense x palmeiras2013, Harrison começou a trabalhar no Jascon 4. Embora não conhecesse o navio, ele já havia navegado anteriormente com o resto da tripulação.
"Éramos amigos, éramos muito próximos", relata, dizendo que muitos "me tratavam como uma mãe, compartilhando comigo suas ideias e suas tristezas. Eu dava os poucos conselhos que podia para ajudá-los".
Em 25palpites fluminense x palmeirasmaio, o rebocador havia trabalhado duro, estabilizando um petroleiropalpites fluminense x palmeirasuma plataforma da Chevronpalpites fluminense x palmeirasmeio a um mar agitado por uma tempestade.
Naquela madrugada, Harrison acordou e foi para a cozinha preparar as coisas, comopalpites fluminense x palmeirascostume. Até que ele foi ao banheiro epalpites fluminense x palmeirasrepente tudo mudou.
O navio virou e ele lembrapalpites fluminense x palmeirassentir o navio afundando. "Estava afundando rapidamente. Eu estavapalpites fluminense x palmeiraspânico. Ouvi as pessoas gritando, chorando. Eram dez para as cinco da manhã, então alguns dos meus colegas ainda estavam dormindo. Eles gritavam por socorro. Você podia ouvir a água borbulhando enquanto entrava nos diferentes compartimentos e depois, silêncio".
Quando o navio finalmente parou no fundo do mar, a cercapalpites fluminense x palmeiras30 metros da superfície, Harrison era o único sobrevivente. Ele estava presopalpites fluminense x palmeirasum espaço pequeno, com água até a cintura. Estava escuro e frio.

Crédito, DCN Global
Harrison Okene passou três dias assim, preso dentro do navio
Naquele momento, ele pensou que alguém viria resgatá-lo, mas dois dias se passaram e nada aconteceu.
Ele conseguiu encontrar uma lanterna presa a um colete salva-vidas. Desesperado para escapar, nadou atravéspalpites fluminense x palmeirasuma porta submersa até a próxima cabinepalpites fluminense x palmeirasbuscapalpites fluminense x palmeirasuma saída. Mas não encontrou nada. Em seguida,palpites fluminense x palmeiraslanterna se apagou e ele ficou na escuridão completa.
Ele lembrapalpites fluminense x palmeirassentir peixes comendopalpites fluminense x palmeiraspele ferida pelos golpes durante o naufrágio. "Eu estava vestido apenas com cuecas", explica.
"Pensei na minha esposa, na minha mãe. Passei o tempo cantando louvores", lembra.
Foi assim por 60 horas. Sem comida nem bebida, e cientepalpites fluminense x palmeirasque o oxigênio empalpites fluminense x palmeirasmilagrosa bolhapalpites fluminense x palmeirasar estava se esgotando.
Entretanto...
En terra, as famílias dos tripulantes foram informadaspalpites fluminense x palmeirasque todos haviam morrido, e a empresa proprietária do Jascon 4, a West African Ventures, contratou especialistas para recuperar os corpos.
A empresapalpites fluminense x palmeirasmergulho holandesa DCN Global foi encarregadapalpites fluminense x palmeirasrealizar essa missão.
A empresa enviou três mergulhadores para o barco afundado, coordenados por um supervisor que podia acompanhar suas ações por meiopalpites fluminense x palmeirasuma câmerapalpites fluminense x palmeirasum barco na superfície.
Os mergulhadores foram levados até o fundo do marpalpites fluminense x palmeirasuma câmara pressurizada.
Harrison conseguia ouvi-los enquanto quebravam as portas para entrar no navio. Ele começou a bater nas paredes da cabine para chamar a atenção deles.
Ele estava desesperado. "Quase não havia mais oxigênio na bolhapalpites fluminense x palmeirasar, estava difícil respirar."
A primeira coisa que ele viu foi o reflexopalpites fluminense x palmeirasuma lanterna. "Eu mergulhei debaixo d'água para tentar seguir aquela lanterna e, quando vi a água borbulhando, sabia que era um mergulhador".

Crédito, DCN Global
Uma câmera subaquática capturou o momentopalpites fluminense x palmeirasque o mergulhador Nicolaas van Heerden pegou a mãopalpites fluminense x palmeirasHarrison
O homempalpites fluminense x palmeirasquestão, Nicolaas van Heerden, mais tarde contou à Outlook que sentir alguém agarrá-lo "foi o momento mais aterrorizantepalpites fluminense x palmeirastoda a minha carreira, embora obviamente o terror tenha sido rapidamente substituído pela adrenalina e emoçãopalpites fluminense x palmeirasencontrar alguém vivo".
"Só queria tocá-lo e me afastar porque sabia que ele ficaria assustado e eu não queria machucá-lo", relata Harrison, que dizem que "também estava com medo" e que estava tão surpreso por ter sobrevivido que nem "tinha certeza se ele era humano".
Nicolaas explica que encontrar Harrison vivo foi apenas o começo da operaçãopalpites fluminense x palmeirasresgate.
"Não podíamos simplesmente trazê-lo à superfície. Tivemos que descomprimi-lo e encontrar uma maneira segurapalpites fluminense x palmeirastirá-lo."
Os socorristas trouxeram um equipamentopalpites fluminense x palmeirasmergulho para ele e explicaram como usá-lo. Em seguida, o guiaram lentamente através do navio afundado.
"Estava tudo cheiopalpites fluminense x palmeiraslama, não se via nada", relata Harrison, que viveu o momento com calma.
Quando entrou na câmara pressurizada e percebeu que era o único sobrevivente, começou a chorar.
"Sobrevivi, mas é uma experiência que não desejo a ninguém", afirma.
Depoispalpites fluminense x palmeirastrês dias no fundo do mar, Harrison teve que passar mais três diaspalpites fluminense x palmeirasuma câmarapalpites fluminense x palmeirasdescompressão no navio, para normalizar seus níveispalpites fluminense x palmeirasnitrogênio, que sob alta pressão se acumulam nos tecidos e podem causar um ataque cardíaco.
Enquanto isso,palpites fluminense x palmeirasfamília foi informadapalpites fluminense x palmeirasque ele havia sido encontrado com vida. "Minha esposa desmaiou e teve que ser levada ao hospital, mas estava bem".
Após o terceiro dia, ele foi transferidopalpites fluminense x palmeirashelicóptero para o hospital e, após uma avaliação, foi autorizado a voltar para casa, onde não apenaspalpites fluminense x palmeirasfamília o esperava, mas também muitas pessoas que haviam ouvido falar do milagre.

Crédito, Reuters
Harrison se tornou uma celebridade na mídia nos dias seguintes ao seu resgate
Nos dias seguintes,palpites fluminense x palmeirasincrível históriapalpites fluminense x palmeirassobrevivência deu a volta ao mundo depois que os mergulhadores que o encontraram publicaram o vídeo do incrível resgate nas redes sociais.
Incrivelmente, embora Harrison tenha prometido nunca mais se aproximar da água, um acidente ocorrido algum tempo depois, no qual seu carro desgovernado caiupalpites fluminense x palmeirasuma ponte e afundoupalpites fluminense x palmeirasum lago (ele conseguiu sair novamente e até salvou seu acompanhante), o levou a tomar uma decisão inesperada: ele se tornou um mergulhador profissional.
"Após o primeiro incidente, eu disse que nunca mais voltaria ao oceano, mas continuo lá porque sei que é onde devo estar, é o meu ambiente e sempre estarei perto dele", diz.
"É meu destino, é como Deus quis que fosse".
*Você pode ouvir o programa Outlook no qual este artigo foi baseado aqui







