Terremoto na Turquia: a imagemfezbet saquepai segurando mãofezbet saquefilha morta que mostra desesperofezbet saquesobreviventes:fezbet saque

Mesut Hancer segurando a mão da filha mortafezbet saquemeio aos escombros do terremoto

Crédito, ADEM ALTAN/AFP/GETTY

Sua mão esquerda está estendida, segurando a mãofezbet saqueuma jovem que está soterrada sob os escombros.

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Segundo o fotógrafo da agênciafezbet saquenotícias AFP que capturou a imagem, trata-sefezbet saqueMesut Hancer, que "segura a mão da filha Irmak,fezbet saque15 anos, morta no terremotofezbet saqueKahramanmaras", na Turquia.

Irmak jaz inerte na mesma camafezbet saqueque dormia, presa entre dois blocosfezbet saqueconcreto e ferro retorcido.

Desolado, incapazfezbet saquearticular uma palavra sequer, Mesut Hancer se recusa a soltar a mão da filha.

Mesut Hancer segurando a mão da filha mortafezbet saquemeio aos escombros do que era o edifício onde morava

Crédito, ADEM ALTAN/AFP/GETTY

Legenda da foto, Mesut Hancer segurando a mão da filhafezbet saquemeio às ruínas do prédio onde moravam

A BBC News Mundo, serviçofezbet saquenotíciasfezbet saqueespanhol da BBC, tentou, sem sucesso, entrarfezbet saquecontato com o fotógrafo que fez essas imagens para confirmar a história.

O fato é que estas fotos refletem como poucas a desolação que assola os sobreviventesfezbet saquecatástrofes.

Famílias se aglomeram aos pés dos edifícios desmoronados na esperançafezbet saqueque seus entes queridos ainda estejam vivos ou pelo menos seus corpos sejam recuperados.

Mortes passamfezbet saque23.000 na Turquia e Síria

Até agora, maisfezbet saque23 mil pessoas morreram na Turquia e na Síriafezbet saquedecorrência dos terremotos mais devastadores das últimas décadas.

A autoridadefezbet saquegerenciamentofezbet saquedesastres e emergências da Turquia informa que o númerofezbet saquemortos no país agora éfezbet saque19.875

Na Síria, pelo menos 3.377 pessoas morreram.

Dois tremores atingiram a região com um intervalofezbet saque12 horas na segunda-feira (6/2).

O Serviço Geológico dos EUA informou que o primeiro tremor —fezbet saquemagnitude 7,8 — ocorreu às 4h17 do horário local (22h17fezbet saquedomingo, pelo horáriofezbet saqueBrasília) a uma profundidadefezbet saque17,9 km, perto da cidadefezbet saqueGaziantep.

Sismólogos acreditam que foi um dos maiores já registrados na Turquia. E,fezbet saqueacordo com relatosfezbet saquesobreviventes, levou dois minutos até parar.

Mapa da BBC mostrando epicentro do terremoto

O segundo terremoto —fezbet saquemagnitude 7,5 — foi desencadeado pelo primeiro, e seu epicentro foi no distritofezbet saqueElbistan, na provínciafezbet saqueKahramanmaras.

Muitos tremores secundários foram sentidosfezbet saquetoda a região.

Mapa da BBC mostra as dezenasfezbet saquetremores que atingiram a Turquia

Centenasfezbet saqueedifícios desabaram nos dois países, e equipesfezbet saqueresgate trabalham para salvar pessoas presas sob os escombros.

O tremor também foi sentido no Líbano efezbet saqueChipre.

A Turquia ficafezbet saqueuma das zonasfezbet saqueterremotos mais ativas do mundo.

Em 1999, maisfezbet saque17 mil pessoas morreram depois que um forte sismo atingiu o noroeste do país.

Mas os terremotos deste fevereirofezbet saque2023 são o maior desastre do país desde 1939, segundo o presidente da Turquia, Recep Erdogan.

Resgate da menina Eliffezbet saqueAdiyaman, na Turquia

Crédito, AFAD, TURKEY

Legenda da foto, Menina Elif foi resgatada com a mãe e a irmã, 54 horas depois que os terremotos atingiram Adiyaman, na Turquia

Críticas à resposta do governo turco

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Na Turquia, muitos estão criticando a resposta lentafezbet saqueserviçosfezbet saqueemergência ao incidente. O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, reconheceu que o governo encontrou problemas, mas disse que a situação agora está “sob controle”.

O líder do principal partidofezbet saqueoposição da Turquia, Kemal Kilicdaroglu, disse que "se há uma pessoa responsável por isso, é Erdogan".

Erdogan rejeitou a acusação e disse que é preciso haver unidade após o desastre. "Em um período como este, não posso tolerar pessoas conduzindo campanhas negativas por interesse político", disse o presidente.

Milharesfezbet saquesobreviventes passaram a terceira noite após o desastrefezbet saquecondiçõesfezbet saquefrio intenso.

"Temos muitas pessoas que sobreviveram e agora estão ao relento,fezbet saquecondições horríveis e cada vez piores", disse o gerentefezbet saqueresposta a terremotos da OMS, Robert Holden.

“Corremos o perigo realfezbet saquever um desastre secundário que pode causar danos a mais pessoas do que o desastre inicial se não nos movermos com o mesmo ritmo e intensidade que estamos fazendo na busca e resgate.”

Pessoa é retiradafezbet saquemaca dos escombros

Crédito, Anadolou

Legenda da foto, Encontrar sobreviventes está cada vez mais difícil, segundo equipesfezbet saqueresgate

Em Gaziantep, epicentro do primeiro terremoto na Turquia, a temperatura chegou a -1°C.

Nas regiões montanhosas, a mímima foifezbet saque-5°C.

A previsãofezbet saquetempo para os próximos dias no sul da Turquia e no norte da Síria éfezbet saquemais frio.

Cidade destruída

A cidadefezbet saqueKahramanmaras, no sudeste da Turquia, com uma populaçãofezbet saquemaisfezbet saqueum milhãofezbet saquehabitantes, é uma das mais atingidas.

Ela fica no meio do caminho entre os epicentros dos dois fortes terremotos que sacudiram a região na segunda-feira — o primeirofezbet saquemagnitude 7,8, e o segundofezbet saque7,5.

Imagens aéreas da cidade mostram como centenasfezbet saqueprédios residenciais desabaram com a força dos tremores.

A tragédia deixou milharesfezbet saquepessoas desalojadas e incapazesfezbet saqueencontrar abrigo, uma vez que muitas temem que os prédios que permanecemfezbet saquepé estejam danificados e possam desabar.

O frio intenso que atinge a região nesta época do ano, com temperaturas abaixofezbet saquezero, reduz as chancesfezbet saquecontinuar a encontrar sobreviventes presos sob os escombros, já que muitos correm o riscofezbet saquemorrer por hipotermia.

Caixões feitosfezbet saqueguarda-roupas

Caixões improvisados feitos com móveis destruídos na Turquia

Em Osmaniye, outra cidade do sul da Turquia, os corpos continuam chegando ao cemitério principal.

Segundo informações, 400 pessoas foram enterradas no local na quarta-feira

Ao ladofezbet saquecontêineres refrigerados brancos que servem como necrotérios móveis, uma pilhafezbet saquecaixões recém-construídos aguarda. Alguns são feitosfezbet saquepinho, outrosfezbet saqueMDF, outros feitosfezbet saqueguarda-roupas antigos — qualquer que seja o material disponível. A maioria está sendo usada maisfezbet saqueuma vez.

Voluntáriosfezbet saquetodas as partes da Turquia chegam à cidade, a cercafezbet saqueduas horasfezbet saquecarro do epicentro do terremoto, para fazer o que puderem para ajudar.