Terremoto no Marrocos: as cobranças para que país aceite mais ajuda externa:apostas segundo turno

Crédito, EPA
Regiãoapostas segundo turnoTafeghaghte ficou destruída após terremoto
As autoridades defenderam a negativa, alegando que seria caótico se equipesapostas segundo turnotodo o mundo chegassem subitamente ao país.
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O tremorapostas segundo turnomagnitude 6,8 atingiu as montanhas do Alto Atlas, ao sulapostas segundo turnoMarrakech, e destruiu muitas aldeias rurais e remotas.
Uma delas – Tafeghaghte – teve aapostas segundo turnopopulaçãoapostas segundo turno200 pessoas reduzida quase pela metade, e muitos ainda estão desaparecidos.
Equipamentos pesadosapostas segundo turnoescavação ainda estão presosapostas segundo turnoestradas bloqueadas por pedras e outros detritos.
Helicópteros são usados para entregar ajuda nas regiões montanhosas.
Albert Vasquez, oficialapostas segundo turnocomunicaçõesapostas segundo turnouma equipeapostas segundo turno30 bombeiros espanhóis, disse à agênciaapostas segundo turnonotícias AFP que "é muito difícil encontrar pessoas vivas depoisapostas segundo turnotrês dias, mas ainda há esperança".
Na aldeiaapostas segundo turnoMoulay Brahim, Said,apostas segundo turno26 anos, disse à BBC que viu a casa do seu vizinho desabar.
"Lá morava uma famíliaapostas segundo turnoseis pessoas. O pai estava fora e sobreviveu, masapostas segundo turnoesposa e quatro filhos morreram", disse ele,apostas segundo turnochoque.
“As filhas tinham 15, oito e cinco anos. O mais novo era um menino que estava prestes a completar três anos”, explicou.
Said não consegue dormir nem comer desde sexta-feira à noite.

Crédito, EPA
Marrocos só aceitou ajudaapostas segundo turnoquatro países
"A situação é catastrófica. Não sei como vou me recuperar disso", disse ele.
Tom Godfrey, líder da equipe da instituiçãoapostas segundo turnocaridade e resgate EMT, do Reino Unido, disse que o pior cenário está no sudoeste, onde a ajuda humanitária é ainda mais necessária.
Em entrevista à BBC a caminho da aldeiaapostas segundo turnoAmizmiz, ele disse queapostas segundo turnoequipe espera tratar inicialmente lesões, com o riscoapostas segundo turnodoenças aumentando se a ajuda for adiada ainda mais.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que maisapostas segundo turno300 mil pessoas foram afetadas pelo terremoto, o mais mortal no Marrocos desde desde 1960, quando um tremor destruiu Agadir, matando entre 12 mil e 15 mil pessoas.
A Mesquita Tinmel, um local histórico nas montanhas, foi severamente danificada dessa vez, e a cidade velhaapostas segundo turnoMarrakech, considerada um patrimônio da humanidade, sofreu com o colapsoapostas segundo turnoedifícios.
Pressão por mais ajuda
Os pedidos por mais ajuda internacional estão pressionando cada vez mais o governo do Marrocos.
Estados Unidos, Tunísia, Turquia, Taiwan e França – a antiga colonizadora do Marrocos – são alguns dos países que ofereceram apoio.
A vizinha Argélia, que tem uma longa históriaapostas segundo turnorelações tensas com Marrocos, ofereceu equipesapostas segundo turnoresgate especializado, pessoal médico e cães farejadores, bem como camas, tendas e cobertores.
Mas o governo marroquino disse que não quer arriscar uma situação caótica com dezenasapostas segundo turnopaíses e organizações humanitárias chegando para ajudar.
"A faltaapostas segundo turnocoordenaçãoapostas segundo turnotais casos seria contraproducente", disseram as autoridades.
A médica Clare McCaughey,apostas segundo turnouma clínicaapostas segundo turnoMarrakech, disse à BBC que instituições privadas como a dela não vão hesitarapostas segundo turno"fornecer atendimento gratuito a qualquer vítima do terremoto".
"Os marroquinos estão fazendo o melhor que podem", disse ela, acrescentando que tem sido "incrível" ver a solidariedade da comunidade.
"Há caminhões enormes subindo as montanhas, mas também há moradores indo aos mercados e levando mantimentos morro acima até às pessoas."




