Conflito Israel-Hamas: quem são as vítimas internacionais :cassino 1 win

Diversas pessoas que estão entre os mortos e desaparecidos durante o ataque do grupo militante palestino Hamas a Israel são estrangeiros.

A BBC fez uma lista das informações divulgadas sobre essas pessoas desde o início dos ataques:

Estados Unidos

Nove cidadãos norte-americanos foram mortos, disse um porta-voz do Conselhocassino 1 winSegurança Nacional do país.

“Expressamos as nossas mais profundas condolências às vítimas e às famíliascassino 1 wintodos os afetados e desejamos aos feridos uma rápida recuperação”, disseram.

“Continuamos monitorando a situaçãocassino 1 winperto e permanecendocassino 1 wincontato com nossos parceiros israelenses, especialmente com as autoridades locais”.

As identidades dos mortos ainda não foram confirmadas, enquanto outros ainda estão desaparecidos.

Entre eles, está Hersh Golberg-Polin, um cidadão com cidadania americano-israelense,cassino 1 winquem não se tem notícias desde a manhãcassino 1 winsábado (7/10).

De acordo com o jornal Jerusalem Post, ele se mudou da Califórnia, nos EUA, para Israel comcassino 1 winfamília aos 7 anoscassino 1 winidade e terminou o serviço militar obrigatóriocassino 1 winabrilcassino 1 win2023.

Em entrevista à CBS, o embaixadorcassino 1 winIsrael nos Estados Unidos, Michael Herzog, disse entender que os americanos estavam entre os reféns feitos pelo Hamas, embora não haja um número clarocassino 1 winquantos.

Canadá

A Global Affairs Canada, uma agência do governo canadense, disse estar cientecassino 1 winrelatoscassino 1 winque um cidadão do país morreu e outros dois estão desaparecidos.

Ben Mizrachi, da Colúmbia Britânica, está entre eles, informou a CTV News.

Mizrachi se formou na King David High Schoolcassino 1 winVancouver há cinco anos e participavacassino 1 winum evento no sulcassino 1 winIsrael, disse a escola.

A agência informou que há 1.419 canadenses registradoscassino 1 winIsrael e 492 nos territórios palestinos da Cisjordânia e da Faixacassino 1 winGaza – mas ponderou que esse registro era voluntário e provavelmente representa um número incompletocassino 1 winseus cidadãos.

O primeiro-ministro britânico, Justin Trudeau, conversou com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, para expressar suas “profundas condolências”.

O Canadá incentivou seus cidadãos a se registrarem no Global Affairs Canada e disponibilizou um númerocassino 1 wincontatocassino 1 winemergência.

Reino Unido

Um funcionário disse à BBC que maiscassino 1 win10 cidadãos britânicos estão mortos ou desaparecidos.

Nathanel Young, um britânico que serve nas forças armadas israelenses, foi confirmado como morto. Dois outros cidadãos britânicos - Jake Marlowe e Dan Darlington - estão desaparecidos.

Marlowe trabalhava como segurança no festivalcassino 1 winmúsica no sul do país. Ele é tido como desaparecido.

Bernard Cowan,cassino 1 winGlasgow, na Escócia, também foi identificado por familiares nas redes sociais como tendo sido morto no ataque.

Ele cresceu na regiãocassino 1 winGlasgow e se estabeleceucassino 1 winIsrael, onde morava comcassino 1 winesposa e três filhos.

A escola do nortecassino 1 winLondres frequentada por Young,cassino 1 win20 anos, está “devastada” pela morte dele, disse o diretor.

Ele frequentou a mesma escola – a JFS Jewish School, no nortecassino 1 winLondres – que Marlowe,cassino 1 win26 anos.

O primeiro-ministro Rishi Sunak disse ter garantido ao seu homólogo israelense, Benjamin Netanyahu, o “apoio inabalável do Reino Unido enquanto Israel se defende”.

França

Dois franceses foram mortos nos ataques do Hamas, segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros francês, e outros 14 estão desaparecidos.

Representante dos cidadãos franceses no exterior, Meyer Habib, disse que um dos reféns feitos pelo Hamas seria um homemcassino 1 win26 anoscassino 1 winBordéus que estava no festival Supernova no sulcassino 1 winIsrael.

Ele contou que o pai deste homem disse que o filho dele, Avidan, estava sendo mantido como refém pelo Hamas.

Tailândia

A Tailândia disse que 18 dos seus cidadãos foram mortos,cassino 1 winacordo com os últimos números.

Ao menos 11 cidadãos tailandeses foram feitos reféns, disse o Ministério das Relações Exteriores.

O Ministério das Relações Exteriores da Tailândia disse que os aviões da Força Aérea estavamcassino 1 winprontidão para levar seus cidadãos para casa.

Há cercacassino 1 win30 mil tailandesescassino 1 winIsrael que trabalham na agricultura, muitos deles perto da fronteira com Gaza. O Ministério das Relações Exteriores diz que 3.226 querem ser repatriadoscassino 1 winIsrael.

Nepal

O Nepal disse que 10 dos seus cidadãos foram mortos.

O país confirmou no domingo que se tratavamcassino 1 winestudantes que foram para Israel trabalhar e adquirir conhecimento numa empresa agrícola.

Outros 265 estudantes do Nepal também trabalhamcassino 1 windiversas fazendas, com outros 4.500 nepaleses que atuam como agricultores.

Alemanha

Acredita-se que a cidadã germano-israelense Shani Louk tenha sido retirada do festival Supernova, mas ainda não está claro se ela está viva.

“Minha filha, Shani Nicole Luke, cidadã alemã, foi sequestrada junto com um grupocassino 1 winturistas”, disse a mãe dela, Ricarda Louk,cassino 1 winum vídeo após o ataque.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Alemanha também disse que tinhacassino 1 winassumir que os alemães estavam entre os raptados pelo Hamas e que acreditava que essas pessoas também eram cidadãos israelitas.

Áustria

O Ministério das Relações Exteriores da Áustria afirma que três israelenses austríacos que estavam no sulcassino 1 winIsrael podem ter sido feitos reféns pelo Hamas, mas a situação ainda não está clara e não há confirmação.

Itália

Um casal italiano que vivia no Kibutz Be'eri está entre os desaparecidos no sulcassino 1 winIsrael, disse o ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani.

O marido e a mulher, que têm dupla cidadania, não atenderam aos telefonemas da família, disse ele à TV italiana. "Esperamos encontrá-los, mas no momento não temos mais notícias. Provavelmente foram feitos reféns", disse ele.

Brasil

O Itamaraty confirmou nesta terça-feira (10/10) a morte do gaúcho Ranani Nidejelski Glazer,cassino 1 win23 anos, e da carioca Bruna Valeanu,cassino 1 win24.

Ambos estavamcassino 1 winuma festa rave no deserto, a 5 km da Faixacassino 1 winGaza, quando foram atacados pelo grupo militante palestino Hamascassino 1 winIsrael no sábado (7/10). Desde então, os dois estavam desaparecidos.

Outro brasileiro ficou ferido no ataque e ainda há um desaparecido.

Bruna morava na cidadecassino 1 winPetah Tikva,cassino 1 winIsrael. Ela tinha se mudado para o paíscassino 1 win2015 e estudava comunicação social e sociologiacassino 1 winuma universidadecassino 1 winTel Aviv.

Camboja

O primeiro-ministro do país, Hun Manet, confirmou que um estudante foi morto.

China

Uma chinesa-israelense nascidacassino 1 winPequim chamada Noa Argamani está entre as pessoas retiradas do festival Supernova,cassino 1 winacordo com a Embaixadacassino 1 winIsrael na China.

A embaixada publicou um vídeo do que afirma ser o sequestro.

Paraguai

O governo do país disse que dois dos seus cidadãos estão desaparecidos, sem dar mais detalhes. Há relatos na imprensa nacionalcassino 1 winque um casal foi morto.

México

A ministra das Relações Exteriores, Alicia Barcena, escreveu nas redes sociais que dois mexicanos foram feitos reféns, mas não deu mais detalhes.

Irlanda

Kim Danti, uma mulher irlandesa-israelensecassino 1 win22 anos, está desaparecida.

A RTÉ, emissora irlandesa, informa que ela foi vista pela última vez no festivalcassino 1 winmúsica. Taoiseach Leo Varadkar disse que a Embaixada da Irlanda no país estava cuidando do assunto.

Tanzânia

A embaixada da Tanzâniacassino 1 winIsrael está tentando localizar dois estudantes tanzanianos que estavam fazendo estágiocassino 1 winadministração.

O Embaixador Alex Kallua disse que a equipe dele tem mantido contato com aproximadamente 350 tanzanianoscassino 1 wintodo o país - a maioria é estudante.