Quais são as 10 joias mais icônicas da história:klarna casino bonus

Crédito, V&A Museum
Ao longo do tempo, diversas gemas notáveis e desenhosklarna casino bonusjoias excepcionais reuniram histórias que fizeram com que passassem a ser ícones inquestionáveis ou talismãs malditos –klarna casino bonussímbolos da devoção do amor até representaçõesklarna casino bonusconquistas coloniais;klarna casino bonusdiamantes “amaldiçoados” até acessóriosklarna casino bonusestilos ousados.
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Aqui, revelamos as histórias por trásklarna casino bonus10 das joias mais lendárias do mundo.
1. A Cruzklarna casino bonusAttallah

Crédito, Sotheby's
A joia que chamou a atençãoklarna casino bonusKardashian, com suas ametistas lapidadasklarna casino bonusquadrados e ofuscadas por diamantesklarna casino bonus5,2 quilates, foi criada nos anos 1920 pela joalheria londrina Garrard.
A empresa era uma das favoritasklarna casino bonusDiana, Princesaklarna casino bonusGales (1961-1997), e desenhou seu anelklarna casino bonusnoivado. Mas a joia, na verdade, nunca pertenceu a Diana. Ela foi emprestada para a princesaklarna casino bonusvárias ocasiões, por Naim Attallah, que dá o nome à joia.
Attallah era amigo próximoklarna casino bonusDiana e, na época, um dos diretores-gerentes da Asprey & Garrard. Segundo seu filho, a princesa foi a única mulher que ele permitiu que usasse a peça.
Para Molesworth, Kardashian é uma proprietária adequada para a joia: "é uma mulher empreendedora, comprando para ela própria – um grande símboloklarna casino bonusigualdadeklarna casino bonusclasse eklarna casino bonusgênero no mundo das coleções comerciais".
Brilhante e arrojado, o crucifixo representa uma mudança no estilo cada vez mais empoderadoklarna casino bonusDiana nos anos 1980.
Kristian Spofforth, chefeklarna casino bonusjoalheria da casaklarna casino bonusleilões Sotheby’s,klarna casino bonusLondres, observou antes da venda que "até certo ponto, este pingente incomum é um símbolo da crescente autoconfiança da princesa nas suas escolhasklarna casino bonusroupas e joias, naquele momento específico daklarna casino bonusvida".
Spofforth refere-se ao mêsklarna casino bonusoutubroklarna casino bonus1987, quando a princesa usou o crucifixo gigante no baileklarna casino bonuscaridade da organização Birthright. Ela combinou a peça com um colarklarna casino bonuspérolas que se acredita ter pertencido a ela própria e um vistoso vestidoklarna casino bonusestilo elisabetano, da mesma cor púrpura do crucifixo.
2. O 'amaldiçoado' diamante negro Orlov

Crédito, Getty Images
Diamantes negros cristalinos, por si só, já são especiais. É por isso que o diamante negro Orlov talvez seja o mais raro daklarna casino bonusespécie.
O Orlov é uma pedraklarna casino bonus67,49 quilatesklarna casino bonusformaklarna casino bonusalmofada, com distinta tonalidade metálica e uma lendaklarna casino bonusarrepiar.
A história conta que o diamante original, com cercaklarna casino bonus195 quilates, foi roubadoklarna casino bonusuma estátua do deus hindu Brahma,klarna casino bonusum santuário indiano do século 19.
O diamante teria sido então amaldiçoado. Ele teria causado a morte do ladrão e o suicídioklarna casino bonustrês dos seus donos: uma princesa russa chamada Nadia Vygin-Orlov, umaklarna casino bonussuas parentes e J. W. Paris, o negocianteklarna casino bonusdiamantes que importou a pedra nos Estados Unidos.
Pesquisas recentes lançaram dúvidas sobre esta história. Especialistas consideram improvável que o diamante tenha se originado na Índia e duvidam que a princesa Orlov tenha realmente existido.
O que se sabe é que o diamante foi novamente lapidado para formar três gemas individuais, na esperançaklarna casino bonusquebrar o feitiço. E os donos seguintes do Orlov – agora disposto na formaklarna casino bonuspingente, rodeado por uma coroaklarna casino bonuslouros feitaklarna casino bonusdiamantes – aparentemente escaparam da maldição.
3. A pérola La Peregrina

Crédito, Alamy
La Peregrina é uma pérola deslumbranteklarna casino bonusformaklarna casino bonuspera encontrada na costa do Panamáklarna casino bonus1576. Ela conta uma história tão interessante quanto seu formato.
"É simplesmente uma das pérolas mais perfeitas do mundo, se não a mais perfeita. E tem por trás grandes histórias e um romance", explica Helen Molesworth.
A pérola pesa 202,24 grãos (50,56 quilates) e foi comprada inicialmente pelo rei Filipe 2º da Espanha paraklarna casino bonusnoiva, a rainha Maria 1ª da Inglaterra (1516-1558). Ela foi passadaklarna casino bonusgeraçãoklarna casino bonusgeração na realeza espanhola, até cair nas mãosklarna casino bonusJoseph-Napoléon Bonaparte, irmão mais velhoklarna casino bonusNapoleão.
Muito depois,klarna casino bonus1969, ela foi comprada por Richard Burton para Elizabeth Taylor e remontadaklarna casino bonusum colar desenhado por Cartier.
"É uma grande históriaklarna casino bonusamor, mas também engraçada", segundo Molesworth. "Taylor contou naklarna casino bonusautobiografia que, certa vez, estava sentada no sofá com Burton, quando percebeu que a pérola havia caído da corrente."
"Ela olhou para baixo e encontrou seu filhoteklarna casino bonuscachorro mastigando algo no tapete - a pérola estava entre seus dentes. Felizmente, ela conseguiu recuperá-la relativamente incólume."
La Peregrina foi vendidaklarna casino bonus2011 pela casaklarna casino bonusleilões Christie'sklarna casino bonusNova York, nos Estados Unidos, por US$ 11.842.500 (cercaklarna casino bonusR$ 61,6 milhões,klarna casino bonusvalores atuais), tornando-se a pérola natural mais cara já leiloada na época.
4. O 'amaldiçoado' diamante Hope

Crédito, Alamy
Outro diamante enfeitiçado por um passado sinistro é o diamante Hope, a joia da coroa da Coleção Nacionalklarna casino bonusGemas do Museu Smithsonian, nos Estados Unidos.
"É um diamante azul-escuro muito raro, que recebeu o nome dos seus donos", explica Arabella Hiscox, especialistaklarna casino bonusjoias da casaklarna casino bonusleilões Christie'sklarna casino bonusLondres. A pedra tem 45,52 quilates - o maior diamante do seu tipo conhecido.
"Quando exposto à luz ultravioleta, seu brilho é vermelho-sangue, o que só aumenta o seu mistério", afirma Hiscox.
O escritor Karl Shuker conta as origens lendárias do diamante Hope no seu livro The Unexplained ("O não explicado",klarna casino bonustradução livre),klarna casino bonus1996. A pedra teria sido "impiedosamente arrancada [da] testaklarna casino bonusum ídoloklarna casino bonusum templo indiano" por um sacerdote hindu. Conta-se que ele teria despertado a maldição e sofrido com ela.
Em 1668, o diamante foi comprado pelo rei Luís 14, da França - e roubado durante a Revolução Francesa, entre comentáriosklarna casino bonusque o rei e Maria Antonieta teriam sido vítimas da maldição.
Pierre Cartier foi o responsável pelo belo colarklarna casino bonusdiamantes brancos que agora sustenta o diamante Hope. Ele o vendeu para a herdeira da mineração Evalyn Walsh McLeanklarna casino bonus1912 — o que teria condenado seu destino.
"Conta-se que dois filhosklarna casino bonusMcLean morreram enquanto ela estava usando o diamante", segundo Hiscox.
Em 1958, o então dono do Hope, o joalheiro Harry Winston, doou a joia para o Smithsonian, no que Hiscox considera "uma jogadaklarna casino bonusisençãoklarna casino bonusimpostos muito inteligente". Agora guardado,klarna casino bonusmaldição parece ter desvanecido.
5. O bracelete Panteraklarna casino bonusCartier,klarna casino bonusWallis Simpson

Crédito, Getty Images
O famoso casoklarna casino bonusamor entre Wallis Simpson e o rei Eduardo 8°, que abdicou do trono britânicoklarna casino bonus1936 para casar-se com a socialite norte-americana, pode ser acompanhadoklarna casino bonusmuitas formas, através da deslumbrante coleçãoklarna casino bonusfamosas joias Cartier que o casal encomendou, um para o outro, ao longo da vida. Grande parte da coleção foi vendida pela Sotheby’sklarna casino bonus2010.
O astro do leilão foi o braceleteklarna casino bonuspanteraklarna casino bonusSimpson, ornamentado com ônix e diamantes e olhosklarna casino bonusesmeralda arrebatadores – um presente que ela ganhouklarna casino bonusEduardoklarna casino bonus1952, durante o exílio do casalklarna casino bonusParis.
"Esta peça possui quase todas as qualidades que fazem uma joia icônica", afirma Magali Teisseire, chefeklarna casino bonusjoalheria da Sotheby’sklarna casino bonusParis.
"É muito importante para a história da Cartier", prossegue ela. "Foi projetada por Jeanne Toussaint [mulher pioneira no designklarna casino bonusjoias] e apelidada La Panthère por Louis Cartier, que concebeu o desenhoklarna casino bonuspantera original. Você tem então a qualidade, o design histórico e, é claro, a origem romântica."
Na época do leilão, Madonna estava filmandoklarna casino bonuscinebiografiaklarna casino bonusSimpson, intitulada WE. Conta-se que ela chegou a colocar o bracelete, mas o nome do comprador — que pagou a inacreditável quantiaklarna casino bonus4,5 milhõesklarna casino bonuslibras (cercaklarna casino bonusR$ 28,2 milhões) pela peçaklarna casino bonusformaklarna casino bonusfelino — nunca foi revelado.
6. O diamante Koh-i-Noor

Crédito, Alamy
O Koh-i-Noor é um dos maiores diamantes lapidados do mundo. Ele tem 105,6 quilates e também é um dos mais controversos entre as joias da coroa britânicas.
Acredita-se que ele tenha sido originalmente extraído no sul da Índia, na era medieval. Mas as origens escritas do diamante remontam a 1628, quando ele adornou o trono incrustadoklarna casino bonusgemas do então imperador mogol Shah Jahan.
Em 1739, o trono foi pilhado pelo governante persa Nader Shan durante a invasãoklarna casino bonusDéli, na Índia, e o diamante foi levado para o território que hoje é o Afeganistão.
Segundo a Smithsonian Magazine, a pedra então "passou pelas mãosklarna casino bonusdiversos governantes, entre um episódio sangrento e outro", até ressurgir na Índia, no colo do marajá sikh Ranjit Singh,klarna casino bonus1813.
A companhia britânica East India Company,klarna casino bonusmeio à colonizaçãoklarna casino bonusgrande parte do subcontinente asiático na época, tomou conhecimento do diamante. Encantada pela mitologia envolvida, decidiu reivindicá-la.
E assim o fezklarna casino bonus1849, forçando o marajá Duleep Singh - herdeiro do trono punjabi, que tinha 10 anosklarna casino bonusidade - a abrir mão do diamante e daklarna casino bonussoberania. A companhia então presenteou o Koh-i-Noor à rainha Vitória.
A pedra foi mostrada ao público na Grande Exposiçãoklarna casino bonus1851, quando foi ridicularizada pelaklarna casino bonusfaltaklarna casino bonusbrilho. Em meio a rumoresklarna casino bonusuma maldição, a pedra foi então novamente lapidada e polida.
Atualmente, o Koh-i-Noor ornamenta a coroa da falecida rainha-mãe britânica, mas os governos da Índia, Paquistão, Irã e Afeganistão já exigiram a devolução desse símbolo singularklarna casino bonusconquista colonial.
7. O anelklarna casino bonussineteklarna casino bonusMaria Antonieta

Crédito, Alamy
"Quando se falaklarna casino bonuspessoas que você gostaria que tivessem sido donas das suas joias, Maria Antonieta está no topo da lista", afirma Arabella Hiscox.
A prova é um conjuntoklarna casino bonus10 joias que pertenceram à rainha francesa, que foram comprados pela família Bourbon-Parma e novamente vendidos por uma fortuna,klarna casino bonusum leilão recordista da Sotheby'sklarna casino bonus2018.
Um belo pingenteklarna casino bonuspérola natural foi a peça que atingiu o maior preçoklarna casino bonusvenda. Ele havia sido embalado a mão e colocadoklarna casino bonusum baúklarna casino bonusmadeira pela própria Maria Antonieta e enviado para Bruxelas pouco antes da captura da rainha.
Mas Magali Teisseire considera um minúsculo anel com monograma como a peçaklarna casino bonusmaior destaque da coleção histórica.
"Ele possui as letras MAklarna casino bonusdiamantes e, dentro, há uma mecha dos cabelosklarna casino bonusMaria Antonieta", explica ela. "É uma peça incrivelmente íntima e um anel que ela usou com muita frequência."
"Eu me lembroklarna casino bonusperguntar ao especialista que avaliou as joias quanto essa rara peça poderia render", ela conta. "A resposta foi: muito. A estimativa eraklarna casino bonus8 a 10 mil francos suíços [R$ 44,5 a 55,5 mil] e nós a vendemos por 50 vezes este valor."
8. O diamanteklarna casino bonus‘Bonequinhaklarna casino bonusLuxo’

Crédito, Getty Images
Comprado nos anos 1870 por Charles Lewis Tiffany, fundador da joalheria americana Tiffany & Co., a pedra ficou famosa quando Audrey Hepburn a usou nas fotos publicitárias do filme Bonequinhaklarna casino bonusLuxo,klarna casino bonus1961. Este diamante amarelo único, visualmente espetacular e culturalmente adorado, tem um passado problemático.
A gemaklarna casino bonus128,54 quilates, até hoje, só foi usada por quatro mulheres: a socialite Mary Whitehouse, Hepburn (que a usou no colar Ribbon Rosette do joalheiro da Tiffany Jean Schlumberger), Lady Gaga e Beyoncé. As duas últimas usaram a joiaklarna casino bonusum contexto atualizado: um colarklarna casino bonus2012 com diamantes brancos que somavam 100 quilatesklarna casino bonuspedras.
Mas o arklarna casino bonusexclusividade do magnífico diamante trouxe com ele a controvérsia das suas origens muito mais obscuras.
O diamante foi desenterradoklarna casino bonus1877 na minaklarna casino bonusKimberley, na África do Sul. A mina era conhecida pelas condições assustadoras que os trabalhadores negros eram forçados a enfrentar e pelos baixíssimos salários durante o regime colonial britânico.
Em uma coluna publicada no jornal The Washington Postklarna casino bonus2021, a escritora Karen Attiah defende que, embora a expressão “diamanteklarna casino bonussangue” designe normalmente “recursos usados por milícias perigosas e senhores da guerra para financiar suas operações”, essa denominação deveria ser estendida para incluir diamantes como este,klarna casino bonusreconhecimento às “milharesklarna casino bonusvidas africanas perdidas e comunidades destruídas na corrida colonial para controlar os recursos do continente”.
9. A coroaklarna casino bonussafiras e diamantes da rainha Vitória

Crédito, V&A Museum
Um dos tesouros mais simbólicos da coleçãoklarna casino bonusjoias ilustres do Museu Victoria & Albert é o que Helen Molesworth descreve como uma "coroaklarna casino bonussafiras e diamantes bela, mas compacta".
O príncipe Albert a desenhou para a rainha Vitória no anoklarna casino bonusque eles se casaram (1840). Sua elaboração esteve a cargoklarna casino bonusJoseph Kitching, da joalheria Kitching e Abud,klarna casino bonusLondres. A coroa foi um dos pertences mais preciosos que Vitória teve ao longo da vida.
"Ela usou a famosa tiara como círculo fechadoklarna casino bonusvolta do coque quando jovem e, mais tarde, no luto, no seu véuklarna casino bonusviúva - claramente, uma forma para que ela mantivesse seu amado Albert por perto", explica Molesworth.
Ela destaca que safiras são gemas particularmente emblemáticas para a família real britânica. Tudo começou com os desenhosklarna casino bonusAlbert para Vitória, até chegar ao anelklarna casino bonusnoivadoklarna casino bonusDiana.
"Elas simbolizam o azul da realeza, além da fé e da verdade e, por isso, são ideais para casamentos", afirma Molesworth.
Afinal, essa gema com profundo significado faz o melhor que as joias podem fazer, segundo ela: "contém um sinal público e um significado pessoal".
10. O colarklarna casino bonusdiamantesklarna casino bonusNapoleão

Crédito, Smithsonian
O histórico colarklarna casino bonusdiamantesklarna casino bonusNapoleão foi um presente do imperador francês paraklarna casino bonussegunda esposa, Maria Luísa da Áustria, quando nasceu seu filho, Napoleão 2º, Imperadorklarna casino bonusRoma,klarna casino bonus1811.
O deslumbrante desenhoklarna casino bonusouro e prata foi concebido pela Etienne Nitôt and Sons,klarna casino bonusParis. Segundo o Smithsonian, o colar continha originalmente 234 diamantes: 28 diamantes antigos lapidadosklarna casino bonusminas, nove pedrasklarna casino bonusformaklarna casino bonuspera e 10 briolettes, alémklarna casino bonusdiversas gemas menores.
"Todas as pedras foram extraídas na Índia ou no Brasil,klarna casino bonusonde vinham os melhores diamantes naquela época", afirma Hiscox sobre o aspecto magnético do colar. "Eles têm essa qualidade extraordinariamente límpida, como água."
Após a quedaklarna casino bonusNapoleão, Maria Luísa - da casaklarna casino bonusHabsburgo - e suas muitas joias voltaram paraklarna casino bonuscidadeklarna casino bonusorigem, Viena. E, após a morte dela, o colar passou paraklarna casino bonuscunhada, a arquiduquesa Sofia da Áustria.
Sofia decidiu reduzi-lo, removendo duas pedras que foram transformadasklarna casino bonusbrincos, cujo paradeiro atual é desconhecido. Já o colar permaneceu na família até 1948, quando foi vendido - primeiro, para um colecionador francês, depois para a empresária norte-americana Marjorie Merriweather Post, que o doou ao Smithsonianklarna casino bonus1962.
No museu, ele continua sendo reverenciado, segundo Hiscox, como "uma das peças mais espetaculares do [seu] tempo".
Leia a versão original desta reportagem (em inglês) no site BBC Culture.
Este texto foi publicadoklarna casino bonushttp://www.mi-rob.com/articles/crgey00y1ezo











