O jovem israelense preso por se negar a lutar na guerrafutebol ao vivo 1xbetGaza: 'Mais violência e sangue não vão levar a nada':futebol ao vivo 1xbet

Israel é hoje um país totalmente focado na guerra contra o Hamasfutebol ao vivo 1xbetGaza.

Os ataques realizadosfutebol ao vivo 1xbet7futebol ao vivo 1xbetoutubrofutebol ao vivo 1xbet2023 pelo grupo armado palestinofutebol ao vivo 1xbetterritório israelense geraram raiva e indignaçãofutebol ao vivo 1xbetIsrael e levaram o governo a lançar uma operação militarfutebol ao vivo 1xbetgrande escala na Faixafutebol ao vivo 1xbetGaza com o objetivo declaradofutebol ao vivo 1xbetdestruir o Hamas.

Apesarfutebol ao vivo 1xbettodo o sangue derramado e dos apelos da comunidade internacional por um cessar-fogo e uma pausa no sofrimento da populaçãofutebol ao vivo 1xbetGaza, o primeiro-ministrofutebol ao vivo 1xbetIsrael, Benjamin Netanyahu, insiste que a operação ainda durará "muitos meses mais".

Em Israel, onde o serviço militar é obrigatório e tem grande protagonismo na vida dos cidadãos, os assassinatos e sequestros realizados pelo Hamas provocaram uma ondafutebol ao vivo 1xbetpatriotismo efutebol ao vivo 1xbetapoio às Forçasfutebol ao vivo 1xbetDefesafutebol ao vivo 1xbetIsrael (FDI), como o exército é conhecido.

Nesse contexto, o jovemfutebol ao vivo 1xbet18 anos Tal Mitnick decidiu ir contra a corrente e tornou-se o primeiro israelense preso por se recusar a participar da guerra.

Quando foi convocado pelo Exército, dirigiu-se ao centrofutebol ao vivo 1xbetrecrutamento e comunicoufutebol ao vivo 1xbetrecusa.

"Tomei a decisão quando percebi que minha consciência não me permitia participar das ações e ideias contra os palestinos", disse à jornalista da BBC Rebecca Kesby.

"Eu não podia participar da ocupação oufutebol ao vivo 1xbetuma organização que acredita que a violência é a maneirafutebol ao vivo 1xbetresolver os problemas".

Ele foi condenado a passar 30 diasfutebol ao vivo 1xbetuma prisão militar, na qual teve que viver como um soldado, exatamente o que não pretende ser.

Ficou confinado, sujeito a uma disciplina militar e tevefutebol ao vivo 1xbetpassar longos momentosfutebol ao vivo 1xbetposiçãofutebol ao vivo 1xbetsentido.

Mas o castigo não o fez mudarfutebol ao vivo 1xbetideia.

Na próxima semana, ele deve se apresentar novamente e diz que se recusará mais uma vez a lutar por considerar a guerra absurda e acreditar que só causa dor desnecessária. Ele argumenta que a história do conflito entre israelenses e palestinos prova isso.

“Toda a violência que vimos nos últimos 70 anos não resolveu nada. Precisamos mudar e a única mudança que vemos éfutebol ao vivo 1xbetdireção a mais violência. Mais violência e mais sangue não vão consertar nada".

Os ataques do Hamas fizeram muitos israelenses sentirem que seu país vive sob uma "ameaça existencial".

A interpretação éfutebol ao vivo 1xbetque seguem muito presentes a tentativafutebol ao vivo 1xbetexterminar o povo judeu, representada pelo Holocausto, e as sucessivas guerras entre Israel e seus vizinhos ao longo da história, onde ainda há grupos como o Hamas ou o Irã, que não reconhecem direitofutebol ao vivo 1xbeto país existir.

Mitnick esclarece que, apesarfutebol ao vivo 1xbetsua postura críticafutebol ao vivo 1xbetrelação à guerra, ele rejeita totalmente a violência do Hamas.

"Os ataques foram horríveis e totalmente injustificados. Todosfutebol ao vivo 1xbetIsrael perderam alguém mais ou menos próximo, mas não podemos permitir que essa dor resultefutebol ao vivo 1xbetum sentimentofutebol ao vivo 1xbetvingança. Não podemos permitir que o exército faça o que o Hamas fez com a gente, não podemos deixar mais famíliasfutebol ao vivo 1xbetdor", defende.

Entre seus compatriotas, há quem não entendafutebol ao vivo 1xbetdecisão.

"Tem sido difícil porque fui apresentado como um traidor, mas as minhas opiniões são legítimas", diz ele.

'Qual é o sentido disso?'

Para ele, a guerrafutebol ao vivo 1xbetGaza não é apenas um trágico usofutebol ao vivo 1xbetviolência que já custou milharesfutebol ao vivo 1xbetvidas, incluindo asfutebol ao vivo 1xbetmaisfutebol ao vivo 1xbet500 soldados israelenses, mas também é contraproducente para Israel.

"Quando começarmos a buscar a paz, quando o país realmente começar a ver os palestinos como seres humanos, será quando conseguiremos ter segurança".

A poucos diasfutebol ao vivo 1xbetter que se apresentar novamente, ele se mostra determinado a não dar o braço para torcer. Ele também não pretende recorrer a manobras administrativas que poderiam livrá-lofutebol ao vivo 1xbetuma mais do que provável segunda condenação, como alegar problemas mentais, porque se recusa a acreditar que suas convicções possam ser consideradas um problema mental.

"Com o tempo, as pessoas verão que a minha decisão é a certa e eu não vou mudá-la. Ninguém deve colocarfutebol ao vivo 1xbetvidafutebol ao vivo 1xbetrisco," acredita.

"O governo enviar todas essas pessoas para morrer por nada não vai nos trazer nenhuma segurança, e estamos vendo isso com mais soldados e civis morrendo todos os dias. O Hamas não está enfraquecendo. Qual é o sentido desta guerra para alémfutebol ao vivo 1xbetvingança?".