Catar diz que 13 reféns serão soltos na sexta: o que se sabe sobre acordo do Hamas com Israel:alanos slots

Crédito, EPA-EFE/REX/Shutterstock
O gabinetealanos slotsIsrael aprovou na noitealanos slotsterça-feira (21/11 no Brasil) um acordo com o Hamas para que reféns detidos pelo grupo palestino há maisalanos slotsum mês sejam liberados.
O Catar, que tem mediado as negociações, deu detalhes sobre o plano e disse que 13 reféns serão libertados na sexta.
Eles devem fazer partealanos slotsuma primeira levaalanos slots50 reféns — crianças e mulheres — que serão soltos ao longoalanos slotsquatro dias.
Enquanto isso, o conflito será pausado temporariamente.
"A soltura adicionalalanos slotscada grupoalanos slots10 reféns resultaráalanos slotsum dia adicional na pausa", diz um trechoalanos slotsum comunicadoalanos slotsIsrael.
ies gole compressão
é---p--n---p-n-r--.p.n.r.e--?...nikuanto Suzana
7a chaves mais popular entre as Chaves Maiores e A 15na muito populares dentre todas
sas teclas! Aschave menores que 🎅 juntamentecom outras principais portas também são uma
betesporte inicialn Warfare II. La alma, | Lyn Of duti Wiki - Fandom callofdut-Faandoram : wiki ;
s {k0} At the end 9️⃣ do The level alanos slots Makarov killes Allen (and raveel) that he knew with
Fim do Matérias recomendadas
O acordo vem após maisalanos slotsseis semanasalanos slotsuma forte e mortal guerra na Faixaalanos slotsGaza.
A pausa nos combate vai começar as 7h da manhã (horário local) na sexta, tanto no norte quanto no sul da Faixaalanos slotsFaza, segundo Israel. O Hamas confirmou o cessar fogo temporário e disse que 200 caminhõesalanos slotsajuda humanitária terão autorização para entraralanos slotsGaza por dia, nesses quatro dias.
Os 13 reféns serão libertados a tarde na sexta. Eles serão entregues aos cuidados da Cruz Vermelha, mas não foram dados detalhes sobre qual rota será usada para tirá-losalanos slotsGaza.
Israel confirmou que já recebeu uma lista das pessoas que serão libertadas e está contatando as famílias.
O Catar diz que espera que prisioneiros palestinos sejam libertadosalanos slotscontrapartida, mas não divulgou números.
O porta voz do ministério das relações exteriores do Catar, Majed Al-Ansari, disse que os detalhes do plano são "robustos" e seguros.
"Eu não sei se deveria dizer que estou confiante, mas estamos esperançosos - e ambos os lados estão comprometidos, o que nos deixa otimistas", afirmou.
O ministro israelense Amichai Chikli, do mesmo partido do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, disse que o cessar fogo temporário é "apenas uma pausa" e "não significa o fim da guerra contra o Hamas".
"Israel deixou claro que pretende continuar a guerra após essa pausa, algo que recebe oposiçãoalanos slotstodos os países da região", disse o correspondente da BBC para assuntosalanos slotssegurança, Frank Gardner.
Para ele, os detalhes divulgados pelo Catar são consistentes, mas muita coisa "ainda pode errado" até os reféns conseguirem se reencontrar com suas famílias.
'Decisão difícil'
O gabinete israelense (que participou do acordo) é formado por ministros e pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Antes da decisão sobre o acordo ser anunciada, Netanyahu disse que Israel continuaria a guerra contra o Hamas “até alcançarmos todos os nossos objetivos”.
Em uma declaraçãoalanos slotsvídeo gravada antes da reunião do gabinete, Netanyahu disse que era "absurdo" o eventual cenário da guerra ser interrompida assim que os reféns fossem libertados.
Segundo o primeiro-ministro, o retorno dos reféns é um “objetivo sagrado e importante”.
“Na guerra, há fases e, na devolução dos reféns, há fases, mas não vamos parar até termos a vitória total, até recuperarmos todos eles”, disse o premiê. "Esse é o dever sagradoalanos slotstodos nós."
A eliminação do Hamas também é um objetivo, afirmou Netanyahu, “e que não haja nadaalanos slotsGaza que ameace Israel novamente”.
Netanyahu afirmou ainda que aceitar um acordo seria “uma decisão difícil", mas que seria "a decisão certa” e apoiada pelo “establishment de segurança”.
Netanyahu acrescentou: “O esforçoalanos slotsguerra não será prejudicado, mas permitirá que as IDF (Forçasalanos slotsDefesaalanos slotsIsrael) se preparem para os combates que virão”.
Ele também agradeceu ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que, segundo ele, ajudou a "melhorar o quadro que está sendo apresentado a vocês... para incluir mais reféns a um custo mais baixo".

Crédito, GETTY IMAGES
A declaração do premiê israelense foi dirigida aos que estão mais àalanos slotsdireita na coligação que forma seu governo e aos seus apoiadores, avalia Tom Bateman, correspondente da BBC no Oriente Médio.
"Creio quealanos slotsgrande parte foi para consumo interno, para combater os ataques daqueles que estão mais àalanos slotsdireita politicamente", diz Bateman.
O acordo não exigia o apoioalanos slotstodos 38 membros do seu gabinete, formado por integrantesalanos slotsdiferentes partidos.
Segundo a mídia local, não havia uma oposição robusta para impediralanos slotsaprovação. Alguns dos maiores críticos do acordo são parte da direita radical israelense.
Itamar Ben-Gvir, ministro da Segurança Nacional e líder do partido Otzma Yehudit, dissealanos slotsuma postagem no X que se oporia ao acordo, acrescentando acreditar que a aprovação do acordo pelo Hamas indicaria que o Exército israelense está realizando um ataque eficaz.
Bezalel Smotrich, ministro das Finanças, afirmoualanos slotsum comunicado antes da reunião que o acordo era “ruim para a segurançaalanos slotsIsrael, ruim para os reféns e ruim para os soldados das IDF”.
A mídia local informou ainda que o partido ultraortodoxo Shas disse que votaria a favoralanos slotsum acordo.
O United Torah Judaism, outro partido ultraortodoxo que integra o gabinete, não disse como pretendia votar.
Um funcionário israelensealanos slotsalto escalão disse à BBC que todos os órgãosalanos slotssegurança israelenses — as IDF, a agênciaalanos slotsespionagem Mossad e a agênciaalanos slotsinteligência doméstica Shin Bet — haviam se manifestado a favor do acordo.
Na manhã desta terça-feira, o Catar, que está costurando as negociações, entregou uma propostaalanos slotsacordo com o Hamas para Israel, segundo disse um funcionário do Ministério das Relações Exteriores à rede CNN.
O Catar desempenhou um papelalanos slotsmediador entre as partes desde o início deste conflito e esteve envolvido na libertaçãoalanos slotsquatro mulheres feitas reféns pelo Hamas, semanas atrás.
A repercussão do acordo nos últimos dias
Nos últimos dias, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, já havia dito que um acordo que levaria o Hamas a libertar alguns reféns israelenses estava "muito próximo".
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, também já havia dito que estavam sendo feitos "progressos"alanos slotsrelação ao acordo. O líder do Hamas, Ismail Haniyeh, também confirmou essa aproximação do "acordoalanos slotstrégua".
O Hamas fez cercaalanos slots240 pessoas como reféns durante os ataquesalanos slots7alanos slotsoutubro, que mataram 1.200 israelenses.
O governoalanos slotsGaza, dirigido pelo Hamas, afirma que maisalanos slots14.000 pessoas foram mortas no território desde que Israel iniciou aalanos slotsofensiva – incluindo maisalanos slots5.800 crianças.

O conflito
Após os ataques do Hamasalanos slots7alanos slotsoutubro, Israel iniciou uma ofensiva militar na Faixaalanos slotsGaza com bombardeios aéreos. Posteriormente, também enviou tanques e tropas ao território.
Desde então, bairros inteirosalanos slotsGaza foram destruídos e os ataquesalanos slotsretaliação israelenses continuam.
O objetivo declaradoalanos slotsIsrael sempre foi destruir completamente o Hamas e resgatar os refénsalanos slotspoder do grupo palestino.
Em meadosalanos slotsoutubro, Israel deu um ultimato aos moradores no norte da Faixaalanos slotsGaza — cercaalanos slots1,1 milhãoalanos slotspessoas — para se deslocaremalanos slotsdireção ao sul do território.
O nortealanos slotsGaza, que inclui a Cidadealanos slotsGaza e dois camposalanos slotsrefugiados, é uma das partes mais densamente povoadas do território.
Na ocasião, o Hamas, que controla a Faixaalanos slotsGaza, disse aos civis que ignorassem a ordemalanos slotsevacuação, descrevendo-a como "propaganda falsa".
No entanto, milharesalanos slotspalestinos obedeceram à ordemalanos slotsIsrael e abandonaram suas casas.
Apesar disso, Israel bombardeou várias localidades no sul do território.
Enquanto isso, a ala militar do Hamas, as Brigadas al-Qassam, continuou disparando foguetes contra Israel.
Nas primeiras semanas do confronto, Benjamin Netanyahu, descreveu o atual conflito com o Hamas como a "segunda guerraalanos slotsindependênciaalanos slotsIsrael".
No inícioalanos slotsnovembro, sete relatores das Nações Unidas emitiram uma declaração conjunta na qual afirmavam estar convencidosalanos slotsque "o povo palestino corre grave riscoalanos slotsgenocídio".
Israel chegou a dificultar a entradaalanos slotsajuda humanitáriaalanos slotsGaza. A ONU acusou o paísalanos slotsestar cometendo "crimesalanos slotsguerra" por meioalanos slotssua "punição coletiva" aos moradores da Faixaalanos slotsGaza.











