Como mutaçõesequipe a marcar gol (1) novibetoutras espécies ajudam a entender câncer e envelhecimento humano:equipe a marcar gol (1) novibet

Homem com cachorro

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, O estudo mostra que o DNA canino sofre mutações cinco vezes mais rápido que o código genéticoequipe a marcar gol (1) novibethumanos

Especialistas disseram que as descobertas, feitas por pesquisadores do Instituto Wellcome Sanger, no Reino Unido, são "impressionantes" e "provocam reflexão".

Mutações são mudanças que se infiltram no manualequipe a marcar gol (1) novibetinstruções para construir e administrar nossos corpos — nosso DNA.

Há muito se sabe que essas mutações estão na raiz do câncer, mas há décadas cientistas debatem se elas são importantes para o envelhecimento.

Pesquisadores da Wellcome Sanger dizem que produziram "a primeira evidência"equipe a marcar gol (1) novibetque essa hipótese é verdadeira.

Eles analisaram o DNA e a rapidez com que as mutações ocorremequipe a marcar gol (1) novibetespécies com diferentes expectativasequipe a marcar gol (1) novibetvida: gato, macaco colobus, cachorro, furão, girafa, cavalo, humano, leão, camundongo, toupeira, coelho, rato, lêmure e tigre.

O estudo, publicado na revista Nature, mostrou que os camundongos passam por quase 800 mutações por ano durante suas curtas vidas, que duram pouco menosequipe a marcar gol (1) novibetquatro anos.

E, quanto mais os animais vivem, menos mutações eles têm a cada ano. Os cães têm cercaequipe a marcar gol (1) novibet249 mutações anuais; um leão, 160; e uma girafa, 99. Os humanos têm uma médiaequipe a marcar gol (1) novibet47.

Tigre

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Legenda da foto, Pesquisadores descobriram que mamíferos —equipe a marcar gol (1) novibettigres a humanos — têm aproximadamente o mesmo númeroequipe a marcar gol (1) novibetmutações no DNA quando morremequipe a marcar gol (1) novibetvelhice

Um dos pesquisadores, Alex Cagan, disse que o padrão detectado é "impressionante" e é "surpreendente e excitante" que todos os animais do estudo têm "cercaequipe a marcar gol (1) novibet3,2 mil" mutações ao longo da vida.

Se o DNA das pessoas sofresse mutações na mesma proporção que o dos camundongos, morreríamos com maisequipe a marcar gol (1) novibet50 mil alterações genéticas.

"Apesarequipe a marcar gol (1) novibetterem diferentes temposequipe a marcar gol (1) novibetvida, no final da vida os mamíferos tinham o mesmo númeroequipe a marcar gol (1) novibetmutações", disse Cagan à BBC. "Este é o número, mas o que ele significa? É um mistério para nós."

Uma hipótese é que as células do corpo atingem um número críticoequipe a marcar gol (1) novibetmutações e depois paramequipe a marcar gol (1) novibetfuncionar como deveriam. Há também hipótesesequipe a marcar gol (1) novibetque "algumas [células] que funcionam mal" começam a ocupar tecidos críticos, como no coração, à medida que envelhecemos, prejudicando os órgãos.

O envelhecimento, no entanto, provavelmente não se deve a um único processo dentro das células do nosso corpo. Acredita-se que o encurtamento dos telômeros e as alterações epigenéticas também são fatores que influenciam no processo.

No entanto, se as mutações fazem parte do processo envelhecimento, então é preciso se perguntar se existem maneirasequipe a marcar gol (1) novibetretardar o dano genético ou mesmo repará-lo.

Os pesquisadores querem ver se esse padrão é válido para toda formaequipe a marcar gol (1) novibetvida ou apenas para os mamíferos.

Eles pretendem agora analisar os peixes, incluindo um tubarão da Groenlândia, que pode viver maisequipe a marcar gol (1) novibet400 anos e é o vertebrado mais longevo do mundo.

Paradoxo do câncer

Na ciência do câncer, há um enigma conhecido como "paradoxoequipe a marcar gol (1) novibetPeto" — por que animais grandes e longevos não têm taxas altíssimasequipe a marcar gol (1) novibetcâncer?

Quanto mais células houverequipe a marcar gol (1) novibetum corpo e quanto mais longeva for a criatura, maior é a chanceequipe a marcar gol (1) novibetuma das células se tornar cancerígena. Isso deveria ser uma notícia terrível para elefantes e baleias.

"As baleias têm trilhõesequipe a marcar gol (1) novibetcélulas a mais [do que nós]. Elas não deveriam existir, porque teriam câncer antes da idade adulta", diz Cagan.

Animais grandes tendem a viver mais, por isso suas taxasequipe a marcar gol (1) novibetmutação mais lentas podem ajudar a explicar o paradoxo. Mas os pesquisadores dizem que isso não é suficiente para explicar tudo.

Toupeira

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Legenda da foto, Uma toupeira vive aproximadamente o mesmo tempo que uma girafa e tem taxasequipe a marcar gol (1) novibetmutação semelhantes

Toupeiras e girafas vivem praticamente o mesmo tempo, com taxasequipe a marcar gol (1) novibetmutação semelhantes, apesar das girafas serem milharesequipe a marcar gol (1) novibetvezes maiores.

"Você esperaria que a taxaequipe a marcar gol (1) novibetmutação da girafa fosse ainda menor, mas é como se o tamanho do corpo não importasse", diz Cagan.

Em vez disso, os pesquisadores argumentam que outros métodosequipe a marcar gol (1) novibetsupressão do câncer devem ter sido desenvolvidos — o que pode inspirar novas terapias contra o câncer,equipe a marcar gol (1) novibettese.

Por exemplo, elefantes têm mais cópiasequipe a marcar gol (1) novibetum pedaçoequipe a marcar gol (1) novibetDNA que suprime tumores.

Alexander Gorelick e Kamila Naxerova, da Escolaequipe a marcar gol (1) novibetMedicina da Universidade Harvard, nos EUA, disseram que a diferença entre as 47 mutaçõesequipe a marcar gol (1) novibetum humano por ano e as 800equipe a marcar gol (1) novibetum camundongo é abismal.

"Essa diferença é impressionante, dadas as grandes semelhanças gerais entre os genomas humanos eequipe a marcar gol (1) novibetcamundongos. Esses resultados são instigantes."

Simon Spiro, patologistaequipe a marcar gol (1) novibetvida selvagem da Sociedade Zoológicaequipe a marcar gol (1) novibetLondres, disse: "Os animais geralmente vivem muito maisequipe a marcar gol (1) novibetzoológicos do que na natureza, então o tempoequipe a marcar gol (1) novibetnossos veterinários é frequentemente gasto lidando com condições relacionadas à velhice".

"As mudanças genéticas identificadas neste estudo sugerem que as doenças da velhice serão semelhantesequipe a marcar gol (1) novibetuma ampla gamaequipe a marcar gol (1) novibetmamíferos, quer a velhice comece aos sete meses ou aos 70 anos."

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