Covid aumenta riscogrupo pixbet whatsapp'nevoeiro mental' e outros transtornos cerebrais, indica estudo:grupo pixbet whatsapp

grupo pixbet whatsapp Os diagnósticosgrupo pixbet whatsappdemência, epilepsia e "nevoeiro mental" são mais comuns dois anos depoisgrupo pixbet whatsappter covid do quegrupo pixbet whatsappoutras infecções respiratórias, indica um estudo da Universidadegrupo pixbet whatsappOxford, no Reino Unido.

Outros quadros, porém, como ansiedade e depressão não se tornaram mais frequentes naqueles que foram infectados pelo coronavírus entre 2020 e 2021, segundo a pesquisa.

Mais trabalhos são necessários para entender como e por que a covid pode levar a outras condições que afetam o cérebro e o bem-estar.

Em linhas gerais, especialistas dizem que o vírus interrompeu a rotina e a vida, alémgrupo pixbet whatsappdeixar as pessoas doentes.

Pesquisas anteriores haviam apontado que os adultos correm um risco maiorgrupo pixbet whatsappdoenças cerebrais e mentais nos seis meses após ter contato com o coronavírus.

O estudo mais recente analisou o riscogrupo pixbet whatsappsofrer com 14 distúrbios diferentesgrupo pixbet whatsapp1,25 milhãogrupo pixbet whatsapppacientes que tiveram covid há dois anos.

Em seguida, esse grupo foi comparado com outro, tambémgrupo pixbet whatsapp1,25 milhãogrupo pixbet whatsapppessoas, que foram diagnosticadas com outras infecções respiratórias (como gripe ou resfriado, por exemplo).

No grupo que teve covid há dois anos, foi possível observar mais casos de:

O risco das criançasgrupo pixbet whatsappdesenvolver epilepsia após ter covid foigrupo pixbet whatsapp260 a cada 10 mil pessoas, por exemplo. Naquelas acometidas por outras infecções respiratórias, essa taxa ficougrupo pixbet whatsapp130grupo pixbet whatsapp10 mil.

Já a probabilidadegrupo pixbet whatsappdesenvolver um transtorno psicótico também aumentou após a doença — ficougrupo pixbet whatsapp18grupo pixbet whatsapp10 mil — mas ainda é considerada uma condição rara pelos especialistas

O estudo também revelou que alguns distúrbios tornaram-se menos comuns dois anos após a infecção, como:

De acordo com o levantamento, o aumento do riscogrupo pixbet whatsappdepressão e ansiedadegrupo pixbet whatsappadultos no pós-covid dura menosgrupo pixbet whatsappdois meses antesgrupo pixbet whatsappretornar aos níveis considerados normais.

'Preocupante'

O professor Paul Harrison, autor principal do estudo, considera "preocupante" que alguns distúrbios, como demência e convulsões, se tornem mais frequentes no pós-covid, mesmo dois anos depoisgrupo pixbet whatsappum diagnóstico positivo.

Mas o especialista, que integra o departamentogrupo pixbet whatsapppsiquiatria da Universidadegrupo pixbet whatsappOxford, classifica como "boa notícia" o fatogrupo pixbet whatsappos casosgrupo pixbet whatsappdepressão e ansiedade terem uma "vida curta" e não serem observadosgrupo pixbet whatsappcrianças.

Os pesquisadores indicam que os númerosgrupo pixbet whatsappindivíduos afetados eram "difíceisgrupo pixbet whatsappignorar", mas "não formaram um tsunami". Alguns deles, porém, precisamgrupo pixbet whatsappatenção médica, o que poderia aumentar ainda mais a pressão sobre os serviçosgrupo pixbet whatsappsaúde.

O estudo, publicado no periódico científico The Lancet Psychiatry, não acompanhou cada participante ao longogrupo pixbet whatsapptodo esse período —grupo pixbet whatsappvez disso, compilou e comparou o númerogrupo pixbet whatsapppessoas com um novo diagnósticogrupo pixbet whatsapptranstorno nos dois anos que se passaram após a infecção.

O artigo também não analisou a gravidadegrupo pixbet whatsappcada condição após o diagnóstico ou quanto tempo ela durou, e se as enfermidades descritas pós-covid são semelhantes às que ocorremgrupo pixbet whatsappoutras infecções.

Os cientistas também optaram por não chamar essas condiçõesgrupo pixbet whatsapp"covid longa", embora o nevoeiro mental — ou os problemasgrupo pixbet whatsappmemória e concentração — seja um sintoma típico desse quadro.

A variante ômicron, que causou recordesgrupo pixbet whatsappnovos casos ao longo dos últimos meses, está relacionada com uma menor probabilidadegrupo pixbet whatsappsofrer com sintomasgrupo pixbet whatsapplongo prazogrupo pixbet whatsappcomparação com as linhagens anteriores do coronavírus, sugerem pesquisas recentes.

Porém, embora provoque um quadro agudo menos grave do que a variante delta, a ômicron parece levar a riscos semelhantesgrupo pixbet whatsappdoenças cerebrais e mentais, segundo o estudo da Universidadegrupo pixbet whatsappOxford.

'Agitação social'

O estudo recém-publicado tem algumas limitações — não analisou, por exemplo, como a covid pode causar distúrbios cerebrais e mentais, embora alguns especialistas digam que isso possa ser explicado pelo desenvolvimentogrupo pixbet whatsapppequenos coágulos no sangue.

Os professores Jonathan Rogers e Glyn Lewis, da University College London, também no Reino Unido, que não estiveram envolvidos na pesquisa, disseram que o estudo destacou "algumas características clínicas que merecem uma investigação mais aprofundada", mas acrescentaram que mais trabalhos são necessários para confirmar as descobertas.

Já o professor David Menon, da Universidadegrupo pixbet whatsappCambridge (Reino Unido), calcula que o impactogrupo pixbet whatsappestar no hospital com covid é comparável a "20 anosgrupo pixbet whatsappenvelhecimento".

Paul Garner, professor emérito da Escolagrupo pixbet whatsappMedicina Tropicalgrupo pixbet whatsappLiverpool (Reino unido), aponta que a pandemia mudou a vida das pessoasgrupo pixbet whatsappmuitas maneiras.

Ele ressalva que os pequenos aumentos observadosgrupo pixbet whatsappproblemas como demência e psicose podem estar mais relacionados "à agitação social e à distopia que vivemos,grupo pixbet whatsappvezgrupo pixbet whatsappserem um efeito direto do vírus".

- Este texto foi publicado originalmente em http://www.mi-rob.com/geral-62589473

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