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escanteios sportingbet Na era da internet, são vários os exemplosescanteios sportingbetcompanhias que evoluíram rapidamenteescanteios sportingbetum negócioescanteios sportingbet garagem para empresa global.
Foi o que aconteceu, por exemplo, com o identificadorescanteios sportingbetmúsicas Shazam, o buscadorescanteios sportingbetpassagens aéreas, hotéis e locadorasescanteios sportingbetveículos Skyscanner e o siteescanteios sportingbetaluguelescanteios sportingbetquartos e imóveis Airbnb.
Mas os fatores que permitem essa transformação são complexos - a tarefa sempre será um grande desafio.
A BBC ouviu quatro profissionais bem sucedidos que compartilharam suas experiências e impressões sobre o que se deve ou não fazer para botar uma pequena start-up na rota do sucesso global. Veja a história e as dicasescanteios sportingbetcada um deles.
Aprender a delegar
Jessica Butcher é co-fundadora da Blippar, aplicativo que permite blippar objetos com a câmera do celular, trazendo para a tela mais informações sobre eles. A ideia do produto veioescanteios sportingbetuma conversaescanteios sportingbetbar, há seis anos. Hoje, a empresa vale maisescanteios sportingbetUS$ 1 bilhão.
No Fórum dos Fundadores, uma conferência anualescanteios sportingbetempreendedores, ela explicou à BBC que, pela experiência na Blippar, os criadores/donosescanteios sportingbetuma empresa têm que saber abrir mãoescanteios sportingbetseu controle absoluto se querem crescer.
"Eu gosto do ambiente caótico das startups, pode falar com todo mundo da equipe, compartilhar ideias", diz Butcher.
"Mas quando o negócio cresce, os desafios mudam. O fundador não participaescanteios sportingbettodas as decisões e tem que aprender a delegar funções", afirma.
Butcher contou que a licença maternidade ajudou nisso, porque exigiu que se afastasse um pouco do trabalho e contratasse pessoas melhores que ela nos aspectos operacionais.
'Engarrafar a paixão'

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Michael Tamblyn comanda a empresaescanteios sportingbetlivros eletrônicos Kobo e recorda com carinho dos seus diasescanteios sportingbetstart-up, quando alguns funcionários dormiam nas próprias mesas.
A Kobo começou como uma das primeiras livrarias online canadenses ainda na décadaescanteios sportingbet1990. Tamblyn disse que é mais fácil manter a paixão quando se tem dez pessoas trabalhando juntas para fazer uma empresa decolar. O desafio é manter esse espírito quando "somos 300".
Na Kobo, conta Tamblyn, com frequência é feito o "teste do bote salva-vidas depoisescanteios sportingbetum naufrágio". "Você gostariaescanteios sportingbetestar num bote com essa pessoa? Isso descreve bem o que é trabalhar numa start-up. A tormenta é forte e você não sabe se vai sobreviver. Você tem que confiar na pessoa ao seu lado", afirma o empreendedor.
Michael Tamblyn diz ainda que é preciso reunir pessoas com diferentes qualidades e habilidades. "Você não quer uma monocultura, versõesescanteios sportingbetvocê mesmo trabalhando ao seu redor. Você quer pessoas que vão te puxar, impulsionar e te desafiar", observa.
O criador da Kobo ensina que é preciso "engarrafar a paixão" para continuar usando o entusiasmo inicial e evitar criar um exércitoescanteios sportingbetpessoas iguais.
Não se precipitar
É preciso saber lidar com frustrações para não tomar decisões precipitadas. Esse a lição aprendida por Alex Depledge, que montou a Hassle, empresa britânica online que oferece empregados especializadosescanteios sportingbetlimpeza.
A empresaescanteios sportingbetDepledge cresceu - até montar dois escritórios internacionais. A partir daí enfrentou dificuldades para se expandir globalmente, e Depledge acabou aceitando a ofertaescanteios sportingbetcompra feita por grupo alemão.
"Se eu soubesse o que sei agora, provavelmente não faria o que fiz", afirma. "No começo da empresa era mais fácil. Depois tem que implementar processos, contratar pessoas. Não sabíamos como fazer muitas coisas como essas", diz.

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Ela observa ainda que o sucesso pode dificultar a identificaçãoescanteios sportingbeteventuais falhas ou erros.
Para Depledge a faltaescanteios sportingbetexemplos britânicosescanteios sportingbetempresas que explodiram e viraram globais num curto períodoescanteios sportingbettempo acabou prejudicando o crescimento.
"Não tivemos um Google ou um Facebook britânicos, não tivemos esses talentos que já passaram por essa viagem e que possam ajudar a formar uma nova geração".
Menor pode ser melhor
Bill Veghte trabalhouescanteios sportingbetgrandes empresas do mundo da tecnologiaescanteios sportingbetinformática, masescanteios sportingbettrajetória com empresas que começaram pequenas e se tornaram empreendimentos globais foi no sentido inverso.
Ele já vinhaescanteios sportingbetuma carreira estabelecidaescanteios sportingbetgigantes como Microsoft e Hewlett Packard quando assumiu,escanteios sportingbetagostoescanteios sportingbet2015, a Survey Monkey, que oferece ferramentas online gratuitasescanteios sportingbetpesquisasescanteios sportingbetmercado.
"Tem sido uma experiência profissional fascinante. Em todas as organizações que eu liderei, a gente chega, calibra, tenta entender o que empregados precisam e querem, o que clientes precisam e querem, e, lentamente, pisa no acelerador".
"Em lugares muito grande é, às vezes, como tripular um porta-aviões."
"Mas numa empresa pequena como a Survey Monkey, se parece mais como manobrar uma lancha rápida. Você sente a velocidade, há menos gente, mais energia. Há uma conexão mais íntima", compara.








