'Terremoto no Afeganistão não poderia ter ocorridohill betum pior momento':hill bet

Crédito, EPA
hill bet Devastaçãohill betum país já devastado.
O leste do Afeganistão vive nesta semana as terríveis consequênciashill betum forte terremoto que deixou pelo menos mil mortos e 1,5 mil feridos. É o terremoto mais mortal no paíshill betduas décadas.
O terremotohill betmagnitude 6,1 atingiu a provínciahill betPaktika, uma região na fronteira com o Paquistão, onde muita gente vive na pobreza.
O Afeganistão vive uma situação econômica e social crítica há décadas e, desde agosto passado, está sob o comando do Talebã.
"As pessoas estão cavando sepultura depoishill betsepultura", disse Mohammad Amin Huzaifa, chefe do Departamentohill betInformação e Culturahill betPaktika, na quarta-feira (22/6) após o terremoto.

Crédito, Getty Images
Ele disse à agência AFP que a chuva agravou a situação nestas zonashill betdifícil acesso nas montanhas e que "todas as casas foram destruídas. Pessoas ainda estão presas sob os escombros".
O líder supremo do país, Hibatullah Akhundzada, alertou que o númerohill betmortos provavelmente aumentará nos próximos dias.

Crédito, Getty Images
Horrorhill bet24 horas
O governo talebã pediu ajuda internacional para lidar com o desastre.
"Sabemos que vários distritos da provínciahill betPaktika são os mais afetados, mas também chove forte e isso dificulta o acesso a essas comunidades. ", disse à BBC a representante da Unicef no Afeganistão, Sam Mort.
Mort, que estáhill betCabul, confirmou que o governo talebã entrouhill betcontato com as Nações Unidas para solicitar assistência e trabalharhill betconjunto para ajudar as comunidades mais afetadas.
Ela diz que os recursos "são muito limitados. A resposta à emergência nas comunidades é feita basicamente pelas mãos das pessoas... Este é um grande desafiohill betmeio aos escombros, à chuva e à lama".
Mort disse que o terremoto não poderia ter acontecidohill betpior hora devido à situação precária do país, principalmente depois da tomada do poder pelo Talebã.

Crédito, Getty Images
O país "enfrenta a pior secahill bet37 anos. Há uma crisehill betdesnutrição crônica. Um milhãohill betcrianças menoreshill bet5 anos vivemhill betriscohill betdesnutrição grave. Existem doenças evitáveis, como sarampo e diarreia, que se espalham e que estão tirando a vidahill betcrianças", disse a representante da Unicef.
"Temos um país onde 97% da população está à beira da pobreza. As pessoas não têm o que comer. É uma situação muito, muito desafiadora. E agora, além disso, a comunidade rural mais pobre tem que lidar com um terremoto", afirma Mort.
O Afeganistão é propenso a terremotos, pois está localizadohill betuma região sismicamente ativa.
Nos últimos 10 anos, maishill bet7 mil pessoas morreramhill betterremotos no país, segundo o Escritório das Nações Unidas para a Coordenaçãohill betAssuntos Humanitários.
'Este texto foi originalmente publicadohill bethttp://www.mi-rob.com/internacional-61908844'

Dados sobre o Afeganistão
- hill bet O Tal hill bet e hill bet bã governa o país: islamistas radicais assumiram o controle do Afeganistão no ano passado, quase 20 anos depoishill betserem depostos por uma coalizão militar liderada pelos EUA.
- hill bet Há uma crise alimentar: maishill betum terço da população não consegue satisfazer suas necessidades básicas e a economia está com problemas, pois a ajuda externa e o dinheiro se esgotaram quando o Talebã assumiu o poder.
- hill bet Os direitos das mulheres são restritos: elas são obrigadas a cobrir o rostohill betpúblico e as adolescentes não podem ir à escola.

hill bet Sabia que a BBC está também no Telegram? Inscreva-se no canal hill bet .
hill bet Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube hill bet ? Inscreva-se no nosso canal!
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimoshill betautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticahill betusohill betcookies e os termoshill betprivacidade do Google YouTube anteshill betconcordar. Para acessar o conteúdo cliquehill bet"aceitar e continuar".
Finalhill betYouTube post, 1
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimoshill betautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticahill betusohill betcookies e os termoshill betprivacidade do Google YouTube anteshill betconcordar. Para acessar o conteúdo cliquehill bet"aceitar e continuar".
Finalhill betYouTube post, 2
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimoshill betautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticahill betusohill betcookies e os termoshill betprivacidade do Google YouTube anteshill betconcordar. Para acessar o conteúdo cliquehill bet"aceitar e continuar".
Finalhill betYouTube post, 3








