Por que Brasil também deve se preocupar com ondasjogo da bolinha vermelhacalor na Europa:jogo da bolinha vermelha

Crédito, TV Brasil
"As chancesjogo da bolinha vermelhaobservar 40°C no Reino Unido é 10 vezes mais provável nas atuais condições do que sob um clima que não teve influência humana. A probabilidadejogo da bolinha vermelhaexceder 40°Cjogo da bolinha vermelhaqualquer lugar do território britânicojogo da bolinha vermelhaqualquer ano tem aumentado rapidamente, mesmo com as promessasjogo da bolinha vermelhareduçãojogo da bolinha vermelhaemissões [de gás carbônico]", diz Nikos Christidis, cientista do serviço.
A Europa Ocidental tem contribuído mais para a metajogo da bolinha vermelhacortar emissõesjogo da bolinha vermelhagases - crucial para deter o aquecimento global -jogo da bolinha vermelhacomparação com outros países desenvolvidos. Mas, como disse uma vez o ex-secretário-geral da ONU Ban Ki-moon, "a mudança climática não respeita fronteiras".

Crédito, PA Media
"Evidentemente é um equívoco achar que essa ondajogo da bolinha vermelhacalor é um processo local da Europa. Nós temos tido eventosjogo da bolinha vermelhacalor extremo acontecendojogo da bolinha vermelhatodos os locais do mundo, especialmente durante os períodosjogo da bolinha vermelhaverão dos respectivos hemisférios", diz o cientista do clima e professor da UECE (Universidade Estadual do Ceará) Alexandre Costa.
No Brasil, os efeitos já estão sendo percebidos.
Nos últimos anos, situações incomuns foram relacionadas à mudança climática por especialistas: uma tempestadejogo da bolinha vermelhaareia no interior paulista, a maior enchente já registrada no rio Negro (AM) e capitais sob céu escurojogo da bolinha vermelhaplena tarde por causa da fumaçajogo da bolinha vermelhaum incêndio na Amazônia.
Um relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) aponta que o semiárido brasileiro, que engloba boa parte do Nordeste e o nortejogo da bolinha vermelhaMinas Gerais, já enfrenta secas mais intensas e temperaturas mais altas, o que está acelerando o processojogo da bolinha vermelhadesertificação.
Alexandre Costa afirma que a recente tragédia das chuvasjogo da bolinha vermelhaPernambuco, que deixou quase 130 mortos entre o finaljogo da bolinha vermelhamaio e o começojogo da bolinha vermelhajunho, têm fortes evidênciasjogo da bolinha vermelharelação com as mudanças climáticas.
"O aquecimento global não apenas facilita a ocorrênciajogo da bolinha vermelhaondasjogo da bolinha vermelhacalor, mas tambémjogo da bolinha vermelhasecas, incêndios florestais e grandes enchentes porque a gente passa a ter uma atmosfera mais aquecida e portanto com mais capacidadejogo da bolinha vermelhaarmazenar vapor d'água e, assim, com mais capacidadejogo da bolinha vermelhaproduzir extremosjogo da bolinha vermelhaprecipitação."

Francisco Eliseu Aquino, climatologista do Departamentojogo da bolinha vermelhaGeografia e Centro Polar e Climático da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), diz que, no hemisfério sul, as ondasjogo da bolinha vermelhacalor das últimas duas décadas estão mais frequentes e duram mais dias.
"É por isso que no verão passado nós tivemos com recordejogo da bolinha vermelhatemperatura no Paraguai, na Argentina, no Uruguai, no Rio Grande do Sul e, considerando que 2022 será o sexto ano mais quente desse século, essa sequênciajogo da bolinha vermelhaanos quentesjogo da bolinha vermelhaascensão permite mais ondasjogo da bolinha vermelhacalor."
"Um planeta mais quente gera perturbação, mudança na densidade da atmosfera."
O IPCC divulgoujogo da bolinha vermelhaabril um relatório apontando que essa elevação apontada pelos termômetros fará com que o planeta seja atingido por "ondasjogo da bolinha vermelhacalor sem precedentes, tempestades aterrorizantes e escassez generalizadajogo da bolinha vermelhaágua".
Para evitar que isso aconteça, o mundo deve limitar a alta global para um patamar abaixojogo da bolinha vermelha1,5°C neste século, dizem os pesquisadores.
Segundo Aquino, caso se mantenha a atual taxajogo da bolinha vermelhaemissãojogo da bolinha vermelhagasesjogo da bolinha vermelhaefeito estufa ejogo da bolinha vermelhadesmatamento junto a acordos ambientais globais que não enfrentamjogo da bolinha vermelhaforma efetiva a crise climática, esses cenários devem se intensificar ainda mais.
Alexandre Costa afirma que a primeira parte do sexto volume do relatório do IPCC, divulgada no ano passado, já destacava a mudança na frequência e intensidadejogo da bolinha vermelhaeventos extremos.
Uma ondajogo da bolinha vermelhacalor que tipicamente acontecia a cada 10 anos está praticamente três vezes mais frequente. E outras ainda mais intensas (embora raras, que ocorriam a cada 50 anos) estariam agora cinco vezes mais comuns do que no período pré-industrial.
"O processo é muito claro: a probabilidadejogo da bolinha vermelhaocorrênciajogo da bolinha vermelhaondasjogo da bolinha vermelhacalor extremas cresce a medida que a temperatura aumenta."
Os próximos anos são críticos, segundo o relatório do IPCC, porque se as emissões não forem reduzidas até 2030, será praticamente impossível limitar o aquecimento global no final deste século.
- Texto originalmente publicadojogo da bolinha vermelhahttp://www.mi-rob.com/internacional-62246505

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