Covid: como Nova Zelândia foirealsbet grupo whatsapp'exemplo' a país com maior índicerealsbet grupo whatsappmortes:realsbet grupo whatsapp

realsbet grupo whatsapp Um país que já teve a política mais agressivarealsbet grupo whatsappcontrole do coronavírus está enfrentando temoresrealsbet grupo whatsappuma nova onda da doença — e atualmente registra o maior númerorealsbet grupo whatsappmortes no mundo pela covid-19.

A Nova Zelândia vem observando um forte aumento no númerorealsbet grupo whatsappcasos, mortes e hospitalizações no mêsrealsbet grupo whatsappjulho. Especialistas temem que o país pode estar no começorealsbet grupo whatsappuma segunda onda da variante ômicron.

Na segunda-feira (25/7), 836 pessoas estavam hospitalizadas por covid no país — um aumentorealsbet grupo whatsappmaisrealsbet grupo whatsapp50%realsbet grupo whatsapprelação a junho. Alguns hospitais estão operando com capacidade máxima, por causa da covid.

O país lidera no momento o rankingrealsbet grupo whatsappmortes por covid no mundo: são 4,37 mortes por milhãorealsbet grupo whatsapphabitantes, na média diária dos últimos sete dias. O número é quatro vezes maior do que o registrado no Brasil e o triplo dos EUA.

O mais recente boletim — divulgado na segunda-feira (25/7) — indicou que 9.256 novos casos foram registrados nas 24 horas anteriores. A Nova Zelândia tem uma populaçãorealsbet grupo whatsapp5,1 milhõesrealsbet grupo whatsapppessoas (pouco mais que a população da região metropolitana do Distrito Federal).

A covid tem matado sobretudo os mais velhos. A médiarealsbet grupo whatsappidade das pessoas hospitalizadas pela doença é 64 anos, segundo o jornal local New Zealand Herald.

A subvariante ômicron BA.5 está por trás da onda atual na Nova Zelândia,realsbet grupo whatsappacordo com as autoridades. Mas o governo afirma que há uma leve queda na média diáriarealsbet grupo whatsappsete diasrealsbet grupo whatsappcaso:realsbet grupo whatsapp9.534 na semana passada para 8.335 agora. O próprio governo reconhece que pode estar havendo subnotificações dos casos.

País fechado

A Nova Zelândia foi um dos países que tomou mais medidas restritivas contra a pandemia nos últimos dois anos — com rígido controlerealsbet grupo whatsappfronteiras para impedir que houvesse disseminação comunitária do vírus, tanto que ficou praticamente fechado para visitantes até fevereiro.

Mas neste ano o governo abandonourealsbet grupo whatsapppolíticarealsbet grupo whatsappcovid zero, após campanhasrealsbet grupo whatsappvacinação. Desde então, o vírus tem se espalhado com maior facilidade, culminando nos altos números registrados neste mês.

A imprensa local tem noticiado que hospitais e clínicas estão sob pressão diante da nova onda. Ainda assim, o Ministério da Saúde afirma que os níveisrealsbet grupo whatsapphospitalização estão abaixo dos observados durante um picorealsbet grupo whatsappmarço.

O Ministério da Educação aconselhou as escolas a adotar o usorealsbet grupo whatsappmáscaras na volta às aulas nesta semana, segundo a agênciarealsbet grupo whatsappnotícias Reuters. A Nova Zelândia está oferecendo máscaras gratuitas e testes rápidos.

O governo atribui o aumentorealsbet grupo whatsappcasosrealsbet grupo whatsappcovid a uma sérierealsbet grupo whatsappfatores.

"Não há dúvidarealsbet grupo whatsappque a combinaçãorealsbet grupo whatsappum aumento nos casosrealsbet grupo whatsappcovid-19 e hospitalizações, a pior temporadarealsbet grupo whatsappgripe na memória recente e a faltarealsbet grupo whatsappfuncionários [nos hospitais] estão colocando os profissionaisrealsbet grupo whatsappsaúde e todo o sistemarealsbet grupo whatsappsaúde sob extrema pressão", disse a ministrarealsbet grupo whatsappResposta à Covid da Nova Zelândia, Ayesha Verrall,realsbet grupo whatsappcomunicado na semana passada.

"Nossa modelagem sugere que estamos no iníciorealsbet grupo whatsappuma segunda onda ômicron que pode ser maior que a primeira, com a variante BA.5 mais transmissível se tornando a cepa dominante na comunidade".

A premiê da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, disse na semana passada que os númerosrealsbet grupo whatsappcasosrealsbet grupo whatsappcovid podem vir a cair no futuro próximo, baseadorealsbet grupo whatsappanálise da presença do vírus no esgoto.

"Mesmo quando o númerorealsbet grupo whatsappcasos cai, ainda leva cercarealsbet grupo whatsappduas semanas para observarmos isso nas hospitalizações", disse ela,realsbet grupo whatsappentrevista coletiva.

No entanto, a ministrarealsbet grupo whatsappResposta à Covid disse que o país pode estar no começorealsbet grupo whatsappuma segunda ondarealsbet grupo whatsappômicron.

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