Al-Qaeda: quem é Sayf al-Adl, o 'próximo líder' da rede extremista?:bwin im ausland spielen

Veterano jihadista

Membro fundador da Al-Qaeda e tenentebwin im ausland spielenconfiançabwin im ausland spielenOsama Bin Laden, al-Adl é uma figura misteriosa - e um reverenciado veterano da causa jihadista.

Ele é ainda uma pessoabwin im ausland spieleninteresse para as autoridades nos EUA: está na "Listabwin im ausland spielenTerroristas Mais Procurados" do FBI e informações sobre seu paradeiro são recompensadas pela agência com US$10 milhões (cercabwin im ausland spielenR$52 milhões).

Ele é acusadobwin im ausland spielenenvolvimento com os bombardeios simultâneos das embaixadas americanas na Tanzânia e no Quêniabwin im ausland spielenagostobwin im ausland spielen1998, que mataram maisbwin im ausland spielen220 pessoas.

Mas ele também se opôs aos ataquesbwin im ausland spielen11bwin im ausland spielensetembrobwin im ausland spielenNova York e Washington.

Em um documentobwin im ausland spielenfevereirobwin im ausland spielen2021, pesquisadores da Academia Militar dos EUA, conhecida como West Point, afirmaram que al-Adl e outras figuras importantes da Al-Qaeda temiam - e acabaram prevendo corretamente - que um ataquebwin im ausland spielenlarga escalabwin im ausland spielensolo americano provocasse uma resposta robusta que poderia incluir uma invasão do Afeganistão, até então um porto seguro para os agentes da Al-Qaeda.

No passado, Al-Adl escreveu extensivamente sobre uma ampla gamabwin im ausland spielentópicos, incluindo "segurança e inteligência", guerra e revoluções.

Primeiros anos

As informações sobre a vidabwin im ausland spielenAl-Adl antes da Al-Qaeda são mais escassas. De acordo com o FBI, o potencial próximo líder da organização nasceubwin im ausland spielen11bwin im ausland spielenabrilbwin im ausland spielen1963 ou 1960.

Apesarbwin im ausland spielenseu status dentro da Al-Qaeda, ele mantevebwin im ausland spielengrande parte um perfil discreto e mal aparece nas propagandas do grupo.

Também há dúvidas sobrebwin im ausland spielenverdadeira identidade; seu nome Sayf al-Adl (Espada da Justiçabwin im ausland spielenárabe) provavelmente é um nomebwin im ausland spielenguerra.

Pesquisadoresbwin im ausland spielenWest Point afirmam que al-Adl é muitas vezes erroneamente identificado como Mohammed Ibrahim Makkawi, um ex-coronel das forças especiais egípcias.

Ele é conhecido por ter lutado contra a ocupação soviética do Afeganistão na décadabwin im ausland spielen1980 ao ladobwin im ausland spielenBin Laden na épocabwin im ausland spielenque a Al-Qaeda estava sendo estabelecida.

Al-Adl mais tarde mudou-se para a Somália, onde ajudou a treinar militantes que lutavam contra a intervenção dos EUA na Guerra Civil Somali. Essa campanha ficou famosa pelo incidentebwin im ausland spielenque dois helicópteros americanos MH-60 Black Hawk foram derrubados por foguetesbwin im ausland spielenMogadíscio - episódio que mais tarde se tornou o tema do blockbusterbwin im ausland spielenHollywoodbwin im ausland spielen2001 Cercados.

Acredita-se que um dos foguetes foi disparado por um membro tunisiano do esquadrãobwin im ausland spielenal-Adl.

Al-Adl retornou ao Afeganistãobwin im ausland spielenmeados dos anos 90, quando o Talibã consolidava seu controle do país. Ele partiu novamente logo após a invasão dos EUAbwin im ausland spielen2001 e liderou um grupobwin im ausland spielenagentes da Al-Qaeda no Irã.

Acredita-se que ele tenha sido preso pelas autoridades iranianasbwin im ausland spielen2003 e supostamente libertado junto com vários outros membros da Al-Qaedabwin im ausland spielenuma trocabwin im ausland spielenprisioneiros 12 anos depois.

Apesarbwin im ausland spielenseu encarceramento prolongado, al-Adl permaneceu uma figura influente dentro da Al-Qaeda e ajudou a consolidar a posiçãobwin im ausland spielenal-Zawahiri como líder depois que Bin Laden foi morto por forças especiais dos EUA no Paquistãobwin im ausland spielen2011.

No entanto,bwin im ausland spielenprópria coroação pode ser mais complicada: o especialistabwin im ausland spielenterrorismo dos EUA Colin P. Clarke afirma que al-Adl ainda está no Irã, vivendo sob "prisão semi-domiciliar".

Isso poderia comprometerbwin im ausland spielenascensão.

Não só é quase impensável que ele possa efetivamente liderar um grupo jihadista global enquanto vive sob restriçõesbwin im ausland spielenum estado xiita, como também há preocupações combwin im ausland spielensegurança.

Outro membrobwin im ausland spielenalto nível da Al-Qaeda, Abu Muhammad al-Masri, foi mortobwin im ausland spielenTeerãbwin im ausland spielen2020bwin im ausland spielenuma suposta operação secretabwin im ausland spielencomandos israelenses.

Se não al-Adl, então quem?

A listabwin im ausland spielenoutros candidatos é curta, já que muitas figuras importantes da Al-Qaeda tiveram o mesmo destinobwin im ausland spielenZawahiri ao longo dos anos.

É possível que a Al-Qaeda procure um líder entre os chefesbwin im ausland spielensuas afiliadas regionais na Somália (al-Shabab), Iêmen (Al-Qaeda na Península Arábica) ou Mali (Grupobwin im ausland spielenApoio ao Islã e aos Muçulmanos ou JNIM).

Embora tal solução seria sem precedentes, pode não ser uma grande surpresa para uma organização que se tornou cada vez mais descentralizada sob Zawahiri.

Em 2013, foi amplamente divulgado que o líder da Al-Qaeda na Península Arábica, Nasir al-Wuhayshi, foi nomeado vicebwin im ausland spielenZawahiri. Isso pode sugerir que os líderes regionais estãobwin im ausland spielendisputa por papéisbwin im ausland spielenliderança central - embora esse não seja o casobwin im ausland spielenal-Wuhayshi, que foi mortobwin im ausland spielenum ataquebwin im ausland spielendrone dos EUAbwin im ausland spielen2015.

Quem for escolhido para suceder Zawahiri enfrentará a mesma dificuldadebwin im ausland spielense manter discreto por medobwin im ausland spielenser alvo dos EUA.

- Este texto foi publicado em http://www.mi-rob.com/internacional-62429807

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