Por que há empresas e marcas abandonando as redes sociais?:novibet ireland

novibet ireland Em plena era do marketing digital, da busca por seguidores online e da popularidade dos chamados influenciadores das redes sociais novibet ireland , soa estranha a possibilidadenovibet irelanduma marca abandonar seus canaisnovibet irelandredes como Facebook e Instagram. Mas, embora sejam casos isolados, eles existem - e são protagonizados por empresas que questionam o modelonovibet irelandcomunicação que as redes sociais os forçam a adotar.

O caso mais recente é o da empresa britânicanovibet irelandcosméticos Lush, que afirmou o fimnovibet irelandseus canais nas redes sociais a partir da próxima semana.

O anúncio foi feito via Twitter, Facebook e Instagram, nos quais a empresa tem, respectivamente, 202 mil, 423 mil e 570 mil seguidoresnovibet irelandsuas contas britânicas. Também serão encerradas as contas das submarcas Lush Kitchen, Lush Times, Lush Life, Soapbox e Gorilla, também com dezenasnovibet irelandmilharesnovibet irelandseguidores.

"As redes sociais cada vez mais dificultam que falemos entre nós diretamente. Estamos cansadosnovibet irelandlutar contra algoritmos, e não queremos pagar (às redes sociais) para aparecer no feednovibet irelandnotíciasnovibet irelandvocês (consumidores)", diz o anúncio da marca. "Então, decidimos que é horanovibet irelanddar adeus a alguns dos nossos canais sociais e iniciar,novibet irelandvez disso, uma conversa entre nós e vocês."

"Não queremos limitar as conversas a um só lugar. Queremos que o social volte às mãos das nossas comunidades, dos nossos fundadores aos nossos amigos. (...) Queremos que isso esteja mais vinculado ao que nos apaixona, e menos à caçanovibet irelandlikes."

A empresanovibet irelandcosméticos concluiunovibet irelandmensagem dizendo que o anúncio da saída das redes sociais "não é um fim, mas apenas o começonovibet irelandalgo novo", e pediu que os clientes entremnovibet irelandcontato via e-mail, telefone ou formulárionovibet irelandseu site. ⁣

'Loucura'?⁣

Mike Blake-Crawford, da agêncianovibet irelandmarketing Social Chain, disse à BBC que o anúncio da Lush dá a entender que a empresa vai dedicar mais esforços ao trabalho com influenciadores digitais, mas a estratégia trará desafios.

"O principal deles, para mim, é como eles vão capitalizar na conversa (com seus consumidores) sem terem uma conta centralizada nas redes sociais, para (divulgar) seus produtos e campanhas", opina.

Outros especialistasnovibet irelandmarketing acharam descabida a iniciativa da Lush.

A blogueiranovibet irelandmoda e beleza Leah escreveu, emnovibet irelandcontanovibet irelandTwitter, que não consegue entender como a Lush pode abandonar uma contanovibet irelandInstagram com quase 600 mil seguidores. "É uma loucura", afirmou.

'Trollagem'

No ano passado, a rede britânicanovibet irelandpubs Whetherspoons também deu adeus anovibet irelandpresença nas redes sociais - embora essa presença fosse bem menor que a da Lush. A empresa, que tem 900 pubs e hotéis no Reino Unido, deu adeus a 44 mil seguidores no Twitter, 100 mil no Facebook e 6 mil no Instagram.

O argumento énovibet irelandque as redes sociais favorecem a "trollagem" e o mau usonovibet irelanddados pessoais. O presidente da rede, Tim Martin, disse à BBC que "a sociedade estaria melhor se diminuísse seu usonovibet irelandredes sociais".

"Estávamos preocupados que gerentesnovibet irelandpubs estavam sendo desviados (pelo esforçonovibet irelandalimentar as redes sociais)novibet irelandseu trabalho real, que énovibet irelandservir os clientes", explicou Martin.

"Estamos indo na contramão do senso comum, que diz que essas plataformas são um componente vital para um negócio bem sucedido. Não acho que fechar as nossas contas nas redes sociais vai afetar nosso negócionovibet irelandforma alguma", prosseguiu o executivo, acrescentando que os clientes da Whetherspoons podem seguir se comunicando e se informando sobre a empresa pelo site e pornovibet irelandrevista.

O repórternovibet irelandtecnologia da BBC Rory Cellan-Jones lembra que as redes sociais têm sido amplamente usadas pelas empresas para promover marcas, fazer serviçonovibet irelandatendimento ao cliente e outras iniciativasnovibet irelandmaketing. Mas tudo isso requer esforço, trabalho e estratégia.

"Administrar uma estratégianovibet irelandredes sociais efetiva e garantir que a equipe que lida com todas essas contas estejanovibet irelandconsonância com a política da empresa são coisas caras, que consomem muito tempo", explica Cellar-Jones. "Talvez para a Wetherspoons todo esse esforço fosse mais um problema do que algo que valesse à pena."

Foranovibet irelandFacebook

Há também grandes companhias que preferiram eliminar uma ou outra conta específica nas redes.

Em abril do ano passado, o empresário Elon Musk fechou as contas no Facebook das suas empresas Tesla e SpaceX, coincidindo com a campanha #deleteFacebook, surgida após o escândalo da Cambridge Analytica -novibet irelandque a rede social foi acusadanovibet irelandfornecer ilegalmente dados privadosnovibet irelandseus usuários para a consultoria política, que usou as informações para fins eleitorais. Musk afirmou, porém, quenovibet irelanddecisão não tem a ver com o escândalo.

"Não é um ato político e não fiz isso porque alguém me desafiou a fazê-lo. Simplesmente não gosto do Facebook. Me assusta", disse Musk pelo Twitter.

Mas a Tesla e a SpaceX continuam tendo presença no Instagram, com respectivamente 5,6 milhões e 4,6 milhõesnovibet irelandseguidores.

Outra empresa que deixou o Facebook neste ano foi a Playboy. Cooper Hefner, filho do fundador e atual diretor da empresa, afirmou via Twitter que "tentamos criar uma voz para (o Facebook), que na nossa opinião continua a ser sexualmente repressivo".

"A descoberta sobre as recentes interferências nas eleições dos EUA reforça outra preocupação que temos acerca da forma como eles lidam com dados dos usuários - sendo maisnovibet ireland25 milhões deles fãs da Playboy -, deixando claro que devemos deixar a plataforma."