5 mitos sobre as característicasjogos f12betum CEOjogos f12betsucesso, segundo estudo americano:jogos f12bet

Crédito, Reuters
Com o tempo, porém, Silvernail percebeu que as ideias das pessoas sobre o que faz um CEO bem-sucedido às vezes estão erradas. Agora, ele comanda a IDEX Corporation, uma companhia no valorjogos f12betU$ 8,6 bilhões (R$ 26 bilhões) que desenvolve produtos para a agricultura, prevençãojogos f12betincêndios e ramos da saúde.
Não importa se você é introvertido ou extrovertido ou se tem muito carisma, diz ele. O que importa é como você trata seus funcionários, o propósito do seu negócio e a humildade.
"Há muitos mitos poderosos a respeito do que faz um CEO ser bom", afirma. "Algumas percepções ainda estão erradas, mas algumas estão começando a morrer."
Silvernail não é o único executivojogos f12betsucesso que já teve suas credenciaisjogos f12betliderança questionadas. De acordo com uma pesquisa feita pela ghSMART, uma consultoriajogos f12betadministração baseadajogos f12betChicago, há muitas ideias erradas sobre o que está por trásjogos f12betum bom líder - muitas delas derrubadas pelo estudo.
Isso, avalia, fez muitos executivosjogos f12betpotencial pensarem duas vezes sobre tentar conseguir aquela posiçãojogos f12betdestaque.
"Você pode pensar que ninguém apostaria que você se tornaria um CEOjogos f12bet10, 20 anos", diz Elena Lytkina Botelho, parceira da ghSMART e fundadora do The CEO Genome Project, um estudojogos f12betdez anos que avaliou milharesjogos f12betCEOs para determinar o que faz um líder se tornar bem-sucedido. "O que descobrimos é encorajador no sentidojogos f12betque pessoas com origens simples podem chegar até o topo", afirma.
Confira cinco mitos apontados pelo estudo.
Mito 1: CEOs precisam ser carismáticos
Uma das ideias mais comuns sobre um bom líderjogos f12betuma empresa é que eles precisam esbanjar carisma. Pense no ex-chefe da multinacional americana General Electric Jack Welch ou Steve Jobs, da Apple, personalidades enormes que poderiam comandar um rebanho devoto. É algo que muitos headhunters ou conselhosjogos f12betempresas procuramjogos f12betum CEO.
"Eu tive conversas com membrosjogos f12betconselhos que gostavamjogos f12betum CEOjogos f12betpotencial, mas se preocupavam com o fatojogos f12betele ser introvertido", diz Botelho.

Crédito, Getty Images
Só que, no fim das contas, carisma é superestimado. Quando Botelho olhou para que tiposjogos f12betCEO superavam as expectativas dos conselhos, os introvertidos se davam melhor que os extrovertidos. Ou seja: ao contratar o candidato excessivamente confiante,jogos f12betparte porque eles vão bem na entrevista, muitas companhias podem estar cometendo um erro.
"Ser mais confiante e agradável faz com que você tenha mais chancesjogos f12betser contratado para aquele cargo, mas isso não tem relação com a performance", diz a especialista.
Mito 2: CEOs não devem admitir quando erram
Muitos CEOs têm dificuldadejogos f12betassumir um erro terrível. Alguns veem fracasso como sinaljogos f12betfraqueza, outros se preocupam como investidores ou membros do conselho podem reagir.
O fracasso, porém, é a chave do sucesso. Botelho descobriu que quase todos os CEOs cometeram erros consideráveis, sendo que 45% deles erraram tão gravemente que isso lhe custou seu emprego ou virou um enorme obstáculo parajogos f12betempresa. Entre os candidatos que prejudicaramjogos f12betcarreira ou quase destruíram um negócio, 78% acabaram conseguindo uma posição excelente.
Os que admitiram seus erros e aprenderam com eles também foram os que tiveram a melhor performance. "Essas são as pessoas que podem dizer 'isso não deu certo, foi um desastre, mas por outro lado eu posso lhe dizer o porquê", afirma ela. "Candidatos mais fracos tendem a culpar os outros ou deixar as coisas sem explicações, e isso faz com o que o aprendizado seja mais difícil."

Crédito, Getty Images
Mito 3: CEOs precisam ter experiênciajogos f12betum setorjogos f12betparticular
Não ter trabalhadojogos f12betuma certa indústria não deveria ser motivo para excluir alguémjogos f12betuma cargo alto, diz Alison Ryan, diretorajogos f12betserviços ao cliente da empresajogos f12betheadhunters Executive Headhuntersjogos f12betSouthampton, no Reino Unido.
"Conselhosjogos f12betempresas muitas vezes acham que um CEO precisa ter experiência no seu setor específico, mas descobrimos que pode ser positivo virjogos f12betuma indústria diferente", afirma ela.
Em muitos casos, pessoasjogos f12betoutro setor podem trazer uma perspectiva e habilidades novas ou ideias diferentes para uma companhia. "Eles podem aplicá-las sem ideias preconcebidas", explica.
Especialidade na indústria é algo que pode ser aprendido, avalia Ryan. Ter uma sériejogos f12betexperiências e habilidades mais sensíveis, como gerir bem a equipe, e saber resolver problemas pode ser mais vantajoso do que saber todos os detalhesjogos f12betum setor.
Mito 4: CEOs devem ser autocráticos
Muitas pessoas pensam que CEOs precisam ser cruéis, uma ideia popularizada por Jack Welch, da GE. Todo ano, ele dividiriajogos f12betforçajogos f12bettrabalhojogos f12bettrês caixas: 20% dos trabalhadores com a melhor performance seriam elogiados com louvor, os 70% do meio receberiam treinamento e os 10% restantes seriam sumariamente demitidos.

Crédito, Mike Coppola/Getty Images
À medida que Silvernail conheceu mais CEOsjogos f12betseu trabalho como analista financeiro e executivojogos f12betascensão, percebeu que a gestão autocrática era prejudicial para o sucesso do negócio.
"A maioria das pessoas não são tão capazes quanto Jack Welch, então quando elas assumem alguns elementos dajogos f12betpersonalidade ou quando os comportamentos são construídos no vácuo, o prejuízo é grande", diz. "Há uma ideiajogos f12betque intimidação é liderança."
Enquanto CEOs bem-sucedidos são decididos - ghSMART descobriu que as pessoas que eram vistas assim tinham 12 vezes mais chancesjogos f12better boa performance como executivas - e tomam decisões com convicção, eles muitas vezes não estão tirando conclusões que caíram do céu. Os mais exitosos ouvem as sugestõesjogos f12betfuncionários, conselhos e acionistas.
Por mais que eles não possam ser muito delicados nem muito duros - você não pode agradar todos, nem ser um ditador -, há um meio termo do qual saem os melhores resultados.
"Pensejogos f12betum CEO como o condutorjogos f12betuma orquestra", diz Botelho. "Você precisa ter a habilidade para engajar as partes interessadas rumo ao melhor para a companhia sem ser muito extremojogos f12betuma direção oujogos f12betoutra."
Mito 5: CEOs devem ter uma educaçãojogos f12betexcelência
Outro mito é que você deve ter se formadojogos f12betHarvard ou Oxford para ser um CEOjogos f12betsucesso. Na verdade, apenas 7% dos CEOs com as melhores performances nos estudos do The CEO Genome Project tiveram uma educaçãojogos f12betuniversidades da Ivy League, enquanto 8% deles nem sequer se formaramjogos f12betuma universidade.
Jill Wight, diretor da companhiajogos f12betinvestimentos The Carlyle Group, contratou muitos CEOs para empresas nas quaisjogos f12betfirma investe e concorda que um diplomajogos f12betuma universidadejogos f12betrenome não determina performance. "Um forte poder intelectual" é um pré-requisito para o sucesso, diz ela, não a instituiçãojogos f12betque você se formou. "Ter um diploma é positivo, mas a faltajogos f12betum não é negativo por si só."

Crédito, Getty Images
Um diplomajogos f12betuma universidadejogos f12betrenome é ainda menos importante no Reino Unido, afirma Ryan, onde a classe social, não a inteligência, geralmente determina quem vai para as melhores universidades. As pessoas sabem que onde você se forma não reflete quão esperto ou especializado você é.
"No Reino Unido, não se pensa que só porque você tem um certo níveljogos f12betinteligência você seguiria um caminho específico na educação superior", diz ela. "Há muitos outros fatores que determinam para onde vão as pessoas."
Para Silvernail, que é um CEOjogos f12betalta performance segundo Botelho, ser um executivo bem-sucedido dependejogos f12bettrês coisas: tornar melhor a vida das partes interessadas - isto é, acionistas, funcionários e a comunidade como um todo -, entenderjogos f12betverdade o negóciojogos f12betque se está e ser voltado para as pessoas.
"Eu quero ser capazjogos f12betser ótimo", afirma ele. "Esse é meu trabalho - criar um ambientejogos f12betque as pessoas possam dar o seu melhor todos os dias."
- jogos f12bet Leia a versão original desta matéria (em inglês) jogos f12bet no site da BBC Capital








