O conselhoqual é a melhor plataforma de apostaStephen Hawking para se ter uma carreira feliz:qual é a melhor plataforma de aposta

Mas será que essa filosofiaqual é a melhor plataforma de apostarelação ao trabalho pode se aplicar a todo mundo? A vida fica realmente vazia sem um emprego que não apenas pague as contas, mas também propicie realização e satisfação pessoal?

"Se você ama o que faz, os pequenos problemas que aparecem não te afetam nem fazem você desistir. É bom para o indivíduo e para a organização", avalia Sally Maitlis, professoraqual é a melhor plataforma de apostacomportamento organizacional e liderança na Universidadequal é a melhor plataforma de apostaOxford, no Reino Unido.

"Mas pode ser prejudicial se você ama a pontoqual é a melhor plataforma de aposta(o trabalho) ser absolutamente essencial para a forma como você entende a si mesmo e aqual é a melhor plataforma de apostacontribuição para o mundo", adverte.

Maitlis explorou esse conceito, no ano passado,qual é a melhor plataforma de apostaparceria com Kira Schabram, professoraqual é a melhor plataforma de apostaadministração na Universidadequal é a melhor plataforma de apostaWashington. Elas fizeram um estudo com 50 pessoas que trabalhavamqual é a melhor plataforma de apostaabrigosqual é a melhor plataforma de apostaanimais na América do Norte, atraídos para o emprego por causa do amorqual é a melhor plataforma de apostainfância pelos animais ou pela crençaqual é a melhor plataforma de apostaque tinham as habilidades necessárias para fazer a diferença.

Como resultado, eles acumulavam horas extras, se ofereciam para turnos difíceis e invariavelmente resolviam problemas. Mas, no fim das contas, se sentiam estafados ou frustrados. Não era raro se depararem com a eutanásiaqual é a melhor plataforma de apostaanimais ou terem que lidar com a dura realidade dos recursos escassos, além da má gestão que rondava muitos abrigos. Uma parte acabava desistindo.

Ainda assim, Maitlis e outros especialistas concordam que escolher uma carreira com propósito tem, sem dúvida, efeitos positivos.

Em fevereiro, a Associação Americanaqual é a melhor plataforma de apostaPsicologia publicou um artigo que resume as descobertas desse campo desde 1993. Um estudo da professora Teresa Amabile, da Universidadequal é a melhor plataforma de apostaHarvard, mostrou que "não importa o tamanho do objetivo - encontrar a cura do câncer ou ajudar um colega -, ter um sensoqual é a melhor plataforma de apostasignificado e uma sensaçãoqual é a melhor plataforma de apostaprogresso podem contribuir para a felicidade no localqual é a melhor plataforma de apostatrabalho".

Mas encontrar um emprego com propósito pode ser uma tarefa difícil para muita gente.

Anat Lechner, professoraqual é a melhor plataforma de apostaadministração da Universidadequal é a melhor plataforma de apostaNova York, diz que é simplesmente uma questãoqual é a melhor plataforma de apostaestar ciente do que você gostaqual é a melhor plataforma de apostafazer. É quando você está tão entusiasmado com algo, que é difícil distinguir o trabalho realqual é a melhor plataforma de apostaum hobby ou passatempo.

"Você não pode separar Elon Muskqual é a melhor plataforma de apostatudo o que ele está construindo", compara.

Em outras palavras, são atividades com as quais você tem uma afinidade natural - e poderia desempenhar apenas por prazer fora do horário do expediente.

Porém, embora muitas pessoas consigam identificar esses interesses, acabam não investindoqual é a melhor plataforma de apostasuas verdadeiras paixões na horaqual é a melhor plataforma de apostaconstruir uma carreira.

"Preferem ir trabalhar no (bancoqual é a melhor plataforma de apostainvestimentos) J.P. Morgan porque acham que é uma aposta segura", afirma Lechner. "E deixamqual é a melhor plataforma de apostafazer coisasqual é a melhor plataforma de apostaque,qual é a melhor plataforma de apostaoutro modo, poderiam prosperar, crescer e agregar valor, e o mundo poderia retribuirqual é a melhor plataforma de apostauma maneira positiva."

Amy Wrzesniewski, professoraqual é a melhor plataforma de apostacomportamento organizacional na Universidadequal é a melhor plataforma de apostaYale, sugere uma técnica chamada "job crafting", que consistequal é a melhor plataforma de apostaidentificar as partesqual é a melhor plataforma de apostaque você gosta no seu trabalho atual, paraqual é a melhor plataforma de apostaseguida transformarqual é a melhor plataforma de apostaalgo mais gratificante como um todo.

Esse exercício pode ser útil para quem conseguiu o emprego dos sonhos, mas viu que não correspondia às expectativas - como os funcionários do abrigoqual é a melhor plataforma de apostaanimais analisados no estudoqual é a melhor plataforma de apostaMaitlis e Schabram.

"Existe alguma maneiraqual é a melhor plataforma de apostase envolver com música, ou seja lá o que for, que te permita se conectar com os elementos (do trabalho) que são mais significativos,qual é a melhor plataforma de apostavezqual é a melhor plataforma de apostase basear apenas na definição daqual é a melhor plataforma de apostafunção?", questiona Wrzesniewski.

Alguns empregados do abrigo, por exemplo, fizeram isso e buscaram outras ocupações também centradasqual é a melhor plataforma de apostaanimais, como adestramento e treinamento.

Wrzesniewski alerta ainda para as visõesqual é a melhor plataforma de apostamundo autossabotadoras, que impedem as pessoasqual é a melhor plataforma de apostaencontrar o que realmente gostam.

"(Há quem pense que) você tem que descobrir isso, quase como se fosse uma identidade concreta que habita no mundo e você precisa revirar diversas pedras para encontrar", diz.

"Isso pode gerar uma toneladaqual é a melhor plataforma de apostaansiedade."

Em vez disso, o processo pode ser mais experimental:qual é a melhor plataforma de apostatentativa e erro.

Focar no que você ama é a chave para combinar carreira e identidade. Ou seja, permite que o seu trabalho tenha mais significado e propósito - alémqual é a melhor plataforma de apostapagar as contas e fazer você crescer profissionalmente.

"Quando você está tão imerso no que faz, você se torna aquilo", afirma Lechner. "Eu acho que Hawking tinha isso."