A tecnologia que 'captura' carbono da atmosfera para produzir diamantes:888 slot freebet

Crédito, Aether
Essa é a ideia888 slot freebetvários projetos que buscam capturar as emissões888 slot freebetgases888 slot freebetefeito estufa diretamente da atmosfera e utilizá-las888 slot freebetforma produtiva.
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A Climeworks, da Suíça, e a Carbon Engineering, do Canadá, são duas dessas empresas que usam a tecnologia Direct Air Capture (também conhecida pela sigla888 slot freebetinglês DAC) para extrair CO2 da atmosfera e usá-lo para fazer888 slot freebettudo —888 slot freebetcalças a diamantes.
Mas essas joias, claro, têm um custo.

Crédito, Carbon Engineering
Antes888 slot freebetmais nada, vale ressaltar que a DAC não é uma "bala888 slot freebetprata" — e os próprios representares do setor admitem isso.
O processo888 slot freebetcaptura e extração888 slot freebetCO2 provavelmente liberará algum carbono no ar. Além disso, a tecnologia ainda é muito cara e a contribuição que ela realmente dá para a remoção dos poluentes do ar é mínima no atual momento.
Mas muitos especialistas acreditam que a tecnologia888 slot freebetremoção888 slot freebetdióxido888 slot freebetcarbono (CDR) — que inclui a DAC — é uma das ferramentas cruciais que precisamos usar para evitar uma catástrofe climática nas próximas décadas.
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) — o órgão das Nações Unidas que avalia a ciência relacionada ao tema — concluiu888 slot freebetseu relatório888 slot freebetabril888 slot freebet2022 que "a implantação888 slot freebetCDR para contrabalançar as emissões residuais difíceis888 slot freebetreduzir é inevitável".
Essa é uma necessidade reconhecida pelo mercado. Grande parte do CO2 capturado será simplesmente armazenado abaixo do solo ou no fundo do mar, mas um setor888 slot freebetcrescimento procura utilizar esse elemento essencial888 slot freebetcadeias produtivas.
Dados divulgados pela Reuters888 slot freebet2021 mostraram que várias startups envolvidas com essa tecnologia conseguiram cerca888 slot freebetUS$ 800 milhões888 slot freebetinvestidores naquele ano para fabricar uma variedade888 slot freebetprodutos usando as emissões888 slot freebetCO2. O valor é o triplo do que foi investido888 slot freebet2020.
A seguir, você confere algumas das coisas interessantes que podem ser feitas a partir do ar poluído.
Diamantes vindos 'do nada'

Crédito, Aether
Os diamantes são basicamente um pedaço extremamente condensado888 slot freebetcarbono. A joalheria Aether, sediada888 slot freebetNova York, nos EUA, produz diamantes a partir do CO2 extraído da atmosfera e garante que todas as etapas do processo são feitas com energia sustentável.
De acordo com Aether, esses diamantes cultivados888 slot freebetlaboratório são idênticos do ponto888 slot freebetvista químico e visual aos diamantes extraídos das minas. A única maneira888 slot freebetsaber a diferença é fazendo uma análise química mais aprofundada. Eles são até certificados pelo Instituto Gemológico Internacional, da mesma forma que os diamantes "originais".
Mas como os diamantes são feitos a partir da poluição? Primeiro,888 slot freebetparceria com a Climeworks, aspiradores gigantes puxam o ar da atmosfera. Daí, um filtro especial captura o dióxido888 slot freebetcarbono e outros poluentes.
O CO2 é então enviado para uma instalação na Europa, onde é convertido888 slot freebetmetano888 slot freebethidrocarboneto, que serve como matéria-prima.
Este, por888 slot freebetvez, é enviado para o reator da Aether888 slot freebetChicago, nos EUA, onde calor e pressão extremos permitem "cultivar" os diamantes.
Basicamente, o processo888 slot freebetcalor e pressão888 slot freebetum milhão888 slot freebetanos necessário para criar um diamante natural é feito888 slot freebetum laboratório888 slot freebetcerca888 slot freebettrês a quatro semanas.
E a Aether não é a única empresa que investe nessa ideia — várias outras ao redor do mundo estão produzindo diamantes similares cultivados888 slot freebetlaboratório.
A Vrai, apoiada pelo ator Leonardo DiCaprio, diz que seus diamantes são criados888 slot freebetuma fundição888 slot freebetemissão zero no noroeste do Oceano Pacífico, com 100%888 slot freebetenergia hidrelétrica do rio Columbia, nos EUA — a fundição é certificada desde 2017 pela Natural Capital Partners por não produzir um excedente888 slot freebetcarbono.
Já a SkyDiamond, sediada no Reino Unido, usa um processo semelhante para fabricar diamantes apenas com energia renovável, carbono e água da chuva.
Calças888 slot freebetioga e muito mais…

Crédito, Getty Images
A LanzaTech, com sede888 slot freebetChicago, também nos EUA, é uma startup de transformação888 slot freebetcarbono, cujo "produto" é usado para fazer888 slot freebettudo, desde calças888 slot freebetioga a recipientes para alimentos e sabão888 slot freebetpó.
A LanzaTech é especializada na conversão do carbono liberado por plantas industriais888 slot freebetetanol. Esse material serve para alimentar uma espécie888 slot freebetbactéria anaeróbia geneticamente modificada.
Essas bactérias—- identificadas pela primeira vez décadas atrás888 slot freebetfezes888 slot freebetcoelho — metabolizam o gás e produzem um etanol sustentável, que pode ser usado para fazer uma variedade888 slot freebetmateriais sintéticos.
Em parceria com a varejista888 slot freebetroupas esportivas Lululemon — famosa por suas calças888 slot freebetioga — a empresa criou o primeiro fio888 slot freebettecido do mundo feito a partir888 slot freebetemissões888 slot freebetcarbono recicladas.
Um concreto mais resistente

Crédito, Reuters
Ao contrário da captura888 slot freebetCO2 que se baseia888 slot freebetventiladores gigantescos, a Heirloom, com sede na Califórnia, nos EUA, usa calcário para capturar diretamente o carbono.
A empresa então armazena esse material888 slot freebetforma permanente e segura no subsolo ou888 slot freebetmateriais como o concreto.
A tecnologia funciona da seguinte maneira: o calcário, composto888 slot freebetóxido888 slot freebetcálcio (CaO) e CO2, é um dos depósitos888 slot freebetcarbono mais vitais do planeta.
Ao ser triturado e aquecido, o CO2 é liberado e o CaO restante age como uma "esponja", que absorve parte desse CO2 — que pode retornar ao estado natural888 slot freebetcalcário.
A Heirloom coloca essas rochas "famintas" por CO2888 slot freebetenormes bandejas, que são empilhadas umas sobre as outras como mini-edifícios. Isso acelera aquela propriedade natural do calcário, reduzindo o tempo888 slot freebetabsorção888 slot freebetCO2888 slot freebetalguns anos para apenas três dias.
Em parceria com a empresa888 slot freebetconcreto CarbonCure, do Canadá, a tecnologia está servindo como uma tentativa888 slot freebet"mineralizar" o gás no concreto.
Quando o CO2 reciclado é misturado ao processo888 slot freebetfabricação888 slot freebetconcreto, ele torna a massa muito mais forte — o que a parceria diz ser um cenário888 slot freebetque todos saem ganhando, tanto o clima quanto a indústria888 slot freebetconstrução.
O próprio concreto tem sido parte do problema climático, pois responde por cerca888 slot freebet8% das emissões globais888 slot freebetcarbono. Portanto, usá-lo para armazenar o CO2 reciclado888 slot freebetforma permanente é uma solução atrativa.
O fato888 slot freebeto concreto ser tão amplamente utilizado e atualmente não ter substituto real também é uma vantagem. Adicionar o CO2 ao concreto reduz a necessidade888 slot freebetacrescentar mais cimento à massa (e esse é ingrediente com a maior pegada888 slot freebetcarbono).
A Heirloom diz que pretende usar o poder natural do calcário para remover um bilhão888 slot freebettoneladas888 slot freebetCO2 até 2035, usando a tecnologia DAC "mais econômica do mundo".
Podemos confiar na DAC?

Crédito, Carbon Engineering
Embora possamos fazer muitas coisas com CO2 capturado do ar, a DAC ainda é uma tecnologia muito incipiente — e extremamente cara.
De acordo com um relatório888 slot freebetmaio888 slot freebet2022 do Instituto Mundial888 slot freebetRecursos, existem 18 usinas DAC888 slot freebettamanhos variados, que capturam pouco menos888 slot freebet8 mil toneladas888 slot freebetCO2 por ano. Isso equivale apenas às emissões anuais888 slot freebetcerca888 slot freebet1.740 carros.
O custo da DAC varia888 slot freebetUS$ 250 a US$ 600 por tonelada888 slot freebetCO2 extraída —portanto, é muito mais cara do que o reflorestamento, que normalmente custa menos888 slot freebetUS$ 50 a tonelada.
Parte do motivo pelo qual a DAC é tão difícil e caro é porque o CO2 está muito diluído na atmosfera,888 slot freebetcerca888 slot freebet400 partes por milhão (ppm) no ar. Para comparar, se houvesse 5 mil bolas888 slot freebettênis representando as moléculas do ar, apenas duas delas seriam888 slot freebetCO2.
Mas Peter Psarras, professor assistente888 slot freebetpesquisa888 slot freebetengenharia química e biomolecular da Universidade da Pensilvânia, nos EUA, diz que é importante começar e estudar o assunto.
"O problema é que estamos sem tempo. Por isso, a DAC e outros CDR precisam assumir um papel tão importante para alcançarmos as metas climáticas", disse à BBC. "Temos que começar hoje, [caso contrário] não seremos capazes888 slot freebetescalar a tecnologia a tempo."
Ele acrescenta que a DAC é uma das tecnologias mais simples888 slot freebetestudar e verificar os resultados, porque a comunidade científica tem uma "sólida compreensão da engenharia".
"A DAC está acontecendo888 slot freebettempo real e você pode ver isso na prática. É possível observar o CO2 por meio888 slot freebetum [sistema] para o subsolo. [A DAC é] durável, fácil888 slot freebetmonitorar e verificar, mas vem com um custo."
"Compare isso com uma floresta, que tem uma série888 slot freebetvariáveis que podem impactar a quantidade888 slot freebetCO2 que entra e sai dali. Medir isso é infinitamente mais complexo", conclui o especialista.
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