Por que o H1N1 não parou economias como a pandemiapokerstars casinocoronavírus?:pokerstars casino
- Rafael Barifouse
- Da BBC News Brasilpokerstars casinoSão Paulo

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pokerstars casino Para conter a pandemia do novo coronavírus pokerstars casino , um terço da população mundial vive hoje sob medidaspokerstars casinoisolamento, que fecharam lojas, aeroportos, empresas, atividades culturais e esportivas ou obrigaram as pessoas a ficarpokerstars casinosuas casas.
Isso é inédito na história recente e não foi visto nem quando o mundo enfrentou outra pandemia devastadora pouco tempo atrás.
A gripe suína também era causada por um novo vírus que passou por uma mutaçãopokerstars casinoanimais e começou a infectar humanos,pokerstars casinoquem causa uma doença que pode ser grave.
Entre 2009 e 2010, maispokerstars casino200 países tiveram casos confirmados da primeira pandemia do século 21.
Mas o H1N1 não colocou cidades ou nações inteiraspokerstars casinoquarentena. Em alguns países, viajantes passaram por triagens, casos suspeitos foram isolados, e aulas chegaram a ser suspensas, mas a disseminação daquele vírus não chegou a praticamente paralisar algumas das maiores economias do mundo como vemos agora.
China, França, Espanha, Itália, Índia e Reino Unido tomaram medidas drásticas para frear o avanço do Sars-Cov-2, nome oficial do novo coronavírus. O governo brasileiro se recusou até agora aseguir pelo mesmo caminho — na verdade, vem atuando na contramão.
O presidente Jair Bolsonaro pediupokerstars casinoum pronunciamento o fim da quarentena que Estados brasileiros implemetaram e afirmou que o impacto econômico delas será pior que o da própria pandemia.
Também criticou as medidas adotadas ao redor do mundo e, referindo-se à pandemiapokerstars casinoH1N1, disse: "Tivemos uma crise semelhante no passado. A reação não foi nem sequer perto dessa do que está acontecendo hojepokerstars casinodia".
Afinal, essas respostas drásticas ao novo coronavírus se justificam? Ou há um exagero?
Médicos, virologistas e economistas ouvidos pela BBC News Brasil dizem que elas são necessárias no momento, porque o Sars-Cov-2 tem características diferentes do H1N1 — e causou uma pandemia mais grave, contra a qual não temos outras armas até agora além do isolamento social. Entenda a seguir por quê.
O novo coronavírus é mais transmissível do que o H1N1...
Em abrilpokerstars casino2009, o H1N1, um subtipo inéditopokerstars casinovírus influenza, que causam a gripe, foi identificado no México e nos Estados Unidos. Quatro meses depois, ele havia se disseminado para maispokerstars casino120 países e deixado dezenaspokerstars casinomilharespokerstars casinopessoas doentes.
Assim como o Sars-Cov-2, o novo H1N1 era transmitido por meiopokerstars casinotosse e espirros ou pelo contato direto com uma pessoa infectada e com secreções respiratórias.
Mas o H1N1 era duas vezes menos transmissível do que o novo coronavírus. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que uma pessoa com H1N1 era capazpokerstars casinoinfectarpokerstars casino1,2 a 1,6 pessoas.
O índice para o Sars-Cov-2 varia bastantepokerstars casinolocal para local. Mas um estudo recente, usado como referência pelo Centropokerstars casinoControle e Prevençãopokerstars casinoDoenças da Europa, revisou 12 pesquisas sobre o tema e apontou uma taxa intermediáriapokerstars casino2,79.

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No entanto,pokerstars casinorápida disseminação tem levado epidemiologistas a revisar o índice e a sugerir que ele é maior do que 3, disse o cientista Neil Ferguson, do Imperial College London, no Reino Unido.
"Isso fornece ainda mais evidências que apoiam medidaspokerstars casinodistanciamento social mais intensas", afirmou Ferguson à revista New Scientist.
... e mais letal também
A OMS estima a taxapokerstars casinoletalidade do Sars-Cov-2pokerstars casino3,4% (do totalpokerstars casinodoentes). Fernando Spilki, presidente da Sociedade Brasileirapokerstars casinoVirologia (SBV), diz que ela é ainda maiorpokerstars casinoalgumas regiões do mundo.
"Em Bergamo, na Itália, fica na faixapokerstars casino12%. Se pensarmos que, com a gripe comum, temospokerstars casino1% a 2% entre pacientes com idade mais avançada, o que já é alto, isso que estamos vendo agora é assustador", diz ele.
No entanto, cientistas alertam que esse valor pode ser menor, porque só uma minoria da população tem sido testada. Muitas pessoas assintomáticas ou com sintomas leves não estariam entrando para as estatísticas oficiaispokerstars casinocasos confirmados, o que produziria uma taxapokerstars casinoletalidade maior do que a real.

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Consultores científicos do governo britânico apontam, por exemplo, que essa taxa está provavelmente entre 0,5% e 1%.
Porém, Spilki afirma que só será possível saber qual é o índice exato se a testagem for ampliada, o que, no momento, não pode ser feito, porque faltam materiais para exames.
"O sistemapokerstars casinodiagnósticos está saturado. Todos os países estão tentando testar ao máximo, e isso elevou demais a demanda", afirma o presidente da SBV.
Ainda assim, mesmo que a taxa do novo coronavírus sejapokerstars casino0,5% a 1%, seria muito maior do que a da pandemiapokerstars casinoH1N1, que é estimadapokerstars casino0,02%, segundo um estudo liderado pela cientista Maria Van Kerkhove, da OMS.
Um dos motivos possíveis disso, diz Spilki, é que o Sars-Cov-2 parece matarpokerstars casinoforma mais direta do que vírus como o H1N1.
"Normalmente, uma infecção viral está associada a outros elementos, como bactérias, que complicam o quadro clínico. Mas evidências apontam que o novo coronavírus consegue gerar por conta própria uma doença grave e levar o paciente a óbito sozinho", diz ele.
Isso torna essa pandemia mais grave do que a anterior
Esses dois aspectos — as maiores transmissibilidade e letalidade do Sars-Cov-2 — se refletem nos números oficiais da OMS sobre as duas pandemias.
A agência contabilizoupokerstars casinoquase 16 meses da pandemiapokerstars casinoH1N1 maispokerstars casino493 mil casos confirmados epokerstars casino18,6 mil mortes.
A pandemia atual ainda não completou três meses e já superou o númeropokerstars casinoinfecções e vítimas fatais da anterior. Até 29pokerstars casinode março, a OMS contabilizou 571,6 mil casos confirmados e 26,4 mil mortes.

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Um terceiro fator é importante para explicar os números desta pandemiapokerstars casinorelação àpokerstars casino2009: nenhuma pessoa tem imunidade contra o Sars-Cov-2, ao contrário do H1N1, que afetava menos idosos do que uma gripe comum.
O virologista Anderson Brito, do departamentopokerstars casinoepidemiologia da Escolapokerstars casinoSaúde Pública da Universidadepokerstars casinoYale, nos Estados Unidos, diz que isso provavelmente está relacionado a outras duas pandemias anteriores, da gripe asiática,pokerstars casino1957, e da gripepokerstars casinoHong Kong,pokerstars casino1968, também causadas por outros vírus influenza.
"As pessoas com maispokerstars casino60 anos já estavampokerstars casinocerta forma imunizadas por aqueles vírus e não eram infectadas ou conseguiam reagir melhor", afirma Brito.
Não há um medicamento contra o vírus comopokerstars casino2009...
Até o momento, não existe um antiviral para combater o novo coronavírus. Mas, quando a pandemiapokerstars casinoH1N1 ocorreu, já havia medicamentos deste tipo para vírus da gripe comum.
Por isso,pokerstars casino2009, dois antivirais — oseltamivir, mais conhecido no mercado como Tamiflu, e,pokerstars casinomenor escala, zanamivir — foram usados para combater o H1N1.
O oseltamivir havia sido aprovadopokerstars casino1999 pela Food and Drugs Administration (FDA), agência do governo americano equivalente à Agência Nacionalpokerstars casinoVigilância Sanitária (Anvisa). O mesmo aconteceu na Europa três anos depois. O zanamivir também passou a ser recomendado nos Estados Unidos e na Europa contra a gripepokerstars casino2006.

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Mas, quando a pandemiapokerstars casino2009 começou, não havia evidências científicaspokerstars casinoque esses medicamentos funcionariam contra o H1N1, explica o pneumologista Paulo Teixeira, professor da Universidade Federalpokerstars casinoCiências da Saúdepokerstars casinoPorto Alegre.
"Estávamos na mesma situação que agora, sem provaspokerstars casinoque um medicamento funcionasse, mas o oseltamivir começou a ser aplicado para os (casos mais) graves, porque não havia outra opção. Só depois estudos comprovaram que ele ajudou no combate à doença e reduziu a mortalidade", diz Teixeira.
Ele explica que, após as epidemiaspokerstars casinooutros coronavírus — da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars, na siglapokerstars casinoinglês),pokerstars casino2003, e da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers, na siglapokerstars casinoinglês),pokerstars casino2012 —, houve tentativaspokerstars casinocriar antivirais contra esse tipopokerstars casinovírus, mas o que foi testado não se mostrou eficaz, e novas pesquisas não foram para frente desde então.
"Talvez tenha faltado interesse da indústria farmacêutica, que prioriza medicamentos para doenças crônicas", afirma Teixeira.
Diante da nova pandemia, estão sendo testados medicamentos contra o Sars-Cov-2 que são hoje usados para outros vírus.
"Há apenas um medicamento no momento que acreditamos ter eficácia real, o remdesivir", disse o epidemiologista Bruce Aylward, consultor da OMS.
Essa droga, desenvolvida para o combate ao ebola, parece ser capazpokerstars casinomatar uma grande variedadepokerstars casinovírus. Mas os estudos ainda estãopokerstars casinoandamento.
Ainda assim, é uma alternativa mais viável do que começar a produzir um medicamento do zero, diz Brito. "Um antiviral específico leva um ano e meio, dois ou até mais para ser criado. Não é algo que dá para fazerpokerstars casinouma hora para outra", afirma o virologista.
Outras duas substâncias, a hidroxocloroquina e a cloroquina, usadaspokerstars casinomedicamentos contra doenças como lúpus e malária, têm sido administradas a pacientespokerstars casinoestado crítico.
Há um esforço internacional para testar se elas sãopokerstars casinofato eficientes e seguras contra o novo coronavírus.
Estudos feitos com célulaspokerstars casinolaboratório apontam que elas têm o potencialpokerstars casinoimpedir a replicação do Sars-Cov-2, disse o Ministério da Saúde, que autorizou seu uso no Brasil para os casos mais gravespokerstars casinocovid-19, a doença causada pelo novo coronavírus.
Mas, fora do ambiente laboratorial, não existe um estudo clínico que aponte que funcionempokerstars casinofato ou que sejam seguras para quem foi infectado pelo novo coronavírus.
E, mesmo quando são usadas nestes casos, só devem ser administradas por médicos e nunca tomadas por conta própria. "Não são drogas fáceis, porque geram efeitos colaterais, e têmpokerstars casinoser usadas com parcimônia, porque podem ter efeitos tóxicos", diz Spilki.
... e não será possível produzir uma vacina tão rápido quanto antes
A pesquisapokerstars casinouma vacina contra o Sars-Cov-2 vem avançando rapidamente, e há maispokerstars casino20 versõespokerstars casinodesenvolvimento. Mas ainda é preciso garantir que funcionam e são seguras. E, mesmo que alguma se prove eficaz, será preciso ter formaspokerstars casinoproduzi-lapokerstars casinomassa.
Com isso, as previsões mais realistas dizem que uma vacina contra o novo coronavírus não estará disponível ao menos até meados do próximo ano.

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Na pandemiapokerstars casino2009, as perspectivas eram mais otimistas, porque já havia uma vacina contra outros vírus influenza. Foi uma questãopokerstars casinoadaptar o que existia para criar uma versão capazpokerstars casinoconferir imunidade contra o H1N1, e foi possível aplicá-la na população partirpokerstars casinonovembro daquele ano.
O númeropokerstars casinonovos casos já havia caídopokerstars casinotodo o mundo àquela altura, mas isso foi importante no controle da pandemia a partirpokerstars casino2010 e permitiu à OMS declarar seu fimpokerstars casinoagosto daquele ano.
"Ela teve um papel na redução da magnitude das segunda e terceira ondapokerstars casinoinfecçõespokerstars casino2010 e um impacto maior aindapokerstars casino2011", diz Spilki.
E também para proteger a população daquele subtipopokerstars casinoH1N1 desde então — a vacina oferecida no Brasil neste ano, por exemplo, confere imunidade contra ele.
Tudo isso junto faz a pandemia atual ter um impacto maior sobre os sistemaspokerstars casinosaúde
Os dados científicos atuais apontam que,pokerstars casinomédia, 80% das pessoas infectadas pelo novo coronavírus são assintomáticas ou têm sintomas leves, mas 15% desenvolvem formas gravespokerstars casinocovid-19 e 5% ficampokerstars casinoestado crítico.
Apesar destes casos mais sérios serem minoria, o volumepokerstars casinopessoas que precisampokerstars casinohospitalização é alto, porque o Sars-Cov-2 infecta qualquer pessoa e é muito transmissível.
Isso pode sobrecarregar o sistemapokerstars casinosaúdepokerstars casinoum país, como ficou claro naqueles mais afetados, como Itália e Espanha, e também China, onde hospitais foram construídospokerstars casinopoucos dias para dar conta do grande volumepokerstars casinopacientes.
Além disso, como não temos medicamentos contra o Sars-Cov-2, o impacto desta pandemia sobre hospitais ao redor do mundo é maior do quepokerstars casino2009.
"Se você tem um medicamento, o paciente saipokerstars casinoum quadro grave e se cura mais rápido, o que reduz o tempopokerstars casinohospitalização e libera a vaga para outra pessoa. Isso aumenta o fluxopokerstars casinoatendimento", afirma Brito.
Sem esse recurso, a formapokerstars casinoreduzir o volumepokerstars casinopacientes que chegam ao mesmo tempo aos hospitais é conter a disseminação do vírus por meio do distanciamento social, como a China demonstrou ao colocar milhõespokerstars casinopessoas sob quarentena.
O Ministério da Saúde aponta que,pokerstars casinomédia, o númeropokerstars casinocasos nesta pandemia aumenta 33% por dia e que, sem ações que reduzam a circulação e o contato social, o total pode dobrar a cada dois ou três dias.
Spilki diz que, na pandemiapokerstars casinoH1N1, isso aconteciapokerstars casinoum períodopokerstars casinouma semana a dez dias. "Agora, está muito mais rápido, o que pode saturar o sistemapokerstars casinosaúde e impedir tratar quem poderia ser salvo. É o que estamos vendopokerstars casinoalguns países", diz ele.
Para Brito, "as UTIs já estão operando quase empokerstars casinocapacidade máxima, tanto na rede pública quanto na privada. Se o sistemapokerstars casinosaúde entrarpokerstars casinocolapso, não vai adiantar ter o melhor planopokerstars casinosaúde, porque não vai ter maca, leito ou respirador suficiente."
O isolamento permite diluir ao longo do tempo o fluxopokerstars casinopacientes, analisar como o novo coronavírus se comporta localmente e preparar os sistemaspokerstars casinosaúde para a demanda maior.
"Neste momento, o isolamento não é um exagero, porque o que estamos vivendo tem as característicaspokerstars casinouma epidemiapokerstars casinonível globalpokerstars casinogrande gravidade como aquelas que imaginávamos que poderiam ocorrer há algum tempo", diz Spilki.
Brito diz que se tratapokerstars casinoum momento sem precedentes na história e que, diante disso, "é melhor pecar pelo excesso", mesmo que o isolamento gere prejuízos à economia. "Pessoas mortas não movem economias."
Mas e o que dizem os economistas?
Maispokerstars casinouma década separa as pandemiaspokerstars casinoH1N1 e do novo coronavírus.
Em 2009, o mundo saíapokerstars casinouma recessão global causada pela crise financeirapokerstars casino2008, comparada somente à Grande Depressãopokerstars casino1929pokerstars casinotermospokerstars casinogravidade.
Grandes instituições financeiras foram à falênciapokerstars casinosequência, derrubando bolsas ao redor do mundo e gerando uma escassezpokerstars casinocrédito que obrigou diversos países a injetar dinheiropokerstars casinosuas economias.
O mundo ainda vivia a ressaca desse colapso da economia global quando o H1N1 começou a se alastrar. Esse momento delicado poderia ter influenciado as medidas tomadas para conter esse vírus, por haver menos espaço para ações que reduziriam a atividade econômica e abalariam a recuperação que ensaiava seus primeiros passos?
José Francisco Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator e professor da Faculdadepokerstars casinoEconomia e Administração da Universidadepokerstars casinoSão Paulo, avalia que não. Ele diz que o mundo tinhapokerstars casino2009 uma perspectivapokerstars casinocrescimento da economia, situação inversa a do finalpokerstars casino2019, quando o novo coronavírus deu seus primeiros sinais na China.

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"A perspectiva agora erapokerstars casinouma piora da atividade econômica mundial. A China estava desacelerando. Já havia uma desaceleração na Europa e nos Estados Unidos. Então, o ambiente é mais desfavorável hoje e há menos espaço para esse tipopokerstars casinomedida do quepokerstars casino2009", afirma Gonçalves.
O economista afirma que as medidaspokerstars casinoisolamento adotadas ao redor do mundo se baseiampokerstars casinoconhecimentos médicos e epidemiológicos e que a preocupação com seu impacto econômico perde cada vez mais espaço diante da gravidade da pandemia.
"Essa discussão é travada só por alguns empresários e por alguns poucos economistas, que, a cada dia que passa, são menos numerosos, porque fica claro que não fazer o isolamento ou adotar um isolamento parcial é mais prejudicial para a economia", diz Gonçalves.
Marcel Balassiano, professor do Instituto Brasileiropokerstars casinoEconomia da Fundação Getúlio Vargas, afirma que, se o mundo tivesse enfrentado uma pandemia desta proporçãopokerstars casino2009, "as mesmas medidas teriam sido tomadas, mesmo saindopokerstars casinouma recessão".
"Diante dos níveispokerstars casinocontágio que estamos vendo, a quarentena é necessária. Ela não pode ser muito prolongada para não ter um impacto econômico pior do que o da própria pandemia, mas quem vai determinar isso não é o ministro da Economia, mas os médicos e infectologistas", diz o economista.
"Essa é uma crisepokerstars casinosaúde, não uma crise econômica. Quanto mais tempo demorar para resolver o problema que a causa, maior vai ser a crise econômica."

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