EUA aprovam nova droga contra diabetes que pode revolucionar combate à doença:baixar blazer com

  • Smitha Mundasad
  • Da BBC News
Enfermeira testa nívelbaixar blazer comglicosebaixar blazer comcriança

Crédito, Getty Images

baixar blazer com Um medicamento imunoterápico "revolucionário" que comprovadamente retarda o desenvolvimento do diabetes tipo 1 foi aprovado pelos órgãos reguladores nos EUA.

Especialistas dizem que o teplizumab marca uma "nova era" no tratamento dos pacientes, combatendo pela primeira vez a causa da doença, e não apenas os sintomas.

A droga funciona por meio da reprogramação do sistema imunológico para o impedirbaixar blazer comatacar erroneamente as células pancreáticas que produzem insulina.

É provável que esta decisão abra caminho para aprovação do medicamentobaixar blazer comoutros países.

Cercabaixar blazer com8,7 milhõesbaixar blazer compessoas têm diabetes tipo 1baixar blazer comtodo o mundo.

'Tirando o fardo'

No diabetes tipo 1, o sistema imunológico (que normalmente combate bactérias e vírus) ataca por engano as células-chave do pâncreas que produzem insulina.

A insulina é um hormônio crucial, ajudando o corpo a usar a glicose como energia, e a maioria dos tratamentos atuais se concentra nos pacientes verificarem seus níveisbaixar blazer comaçúcar no sangue e tomarem insulina — por injeção ou infusão — todos os dias.

Em 2019, um teste mostrou que o medicamento atrasou o desenvolvimento da doença por uma médiabaixar blazer comdois anosbaixar blazer comalgumas pessoas do grupobaixar blazer comalto risco da condição.

Especialistas dizem que esse atraso pode ser muito significativo, sobretudo para os jovens que não precisariam tomar insulina diariamente ou monitorar seu nívelbaixar blazer comglicose com tanta intensidade por esse períodobaixar blazer comtempo.

Eles sugerem que as pessoas também podem passar mais anos com seus níveisbaixar blazer comaçúcar no sanguebaixar blazer comum patamar saudável, oferecendo mais tempo para se protegerem das complicaçõesbaixar blazer comníveis elevadosbaixar blazer comaçúcar no sangue, como doenças renais ou oculares.

O filhobaixar blazer comBeth Baldwin, Peter, morreu após sofrer uma cetoacidose diabéticabaixar blazer com2014. Ele tinha diabetes tipo 1 não diagnosticada, e seu corpo estava entrandobaixar blazer comcolapso. Ele tinha apenas 13 anos.

Peter Baldwin

Crédito, Beth Baldwin

Legenda da foto,

Peter Baldwin era um garoto popular que adorava a escola

"Uma droga como essa seria transformadora", diz Beth.

"Você não consegue impedir que as pessoas tenham diabetes tipo 1 por enquanto. Mas retardar o início... seria fenomenal — especialmente para crianças."

"Significa três anos sem ter que gerenciar intensivamente a condição, e pode atrasá-la o suficiente para que mais pesquisas sejam realizadas."

"É um grande avanço."

Beth agora trabalha com a instituição beneficente JDRF UK para aumentar a conscientização sobre os sinaisbaixar blazer comdiabetes tipo 1, incluindo sentir muita sede, urinar mais do que o normal, sentir muito cansaço e perder peso sem tentar.

Rachel Connor, da JDRF UK, que financiou parcialmente o estudo, afirmou que "é um divisorbaixar blazer comáguas. Para mim, é o iníciobaixar blazer comuma nova era para o tratamentobaixar blazer comdiabetes tipo 1".

"É a primeira vez que conseguimos chegar à raízbaixar blazer compor que a condição se desenvolve, e ajudar a mudar o processo, então não estamos mais apenas tratando os sintomas."

"Uma vez que podemos fazer isso, podemos encontrar outras maneirasbaixar blazer comfazer isso melhor e por mais tempo."

Criança testando nívelbaixar blazer comglicose no sangue

Crédito, Getty Images

O que é diabetes?

Diabetes é uma condição crônica que faz com que o nívelbaixar blazer comglicose no sanguebaixar blazer comuma pessoa fique muito alto.

Existem dois tipos principais:

- Tipo 1:baixar blazer comque o sistema imunológico do corpo ataca e destrói as células que produzem insulina.

- Tipo 2:baixar blazer comque o corpo não produz insulina suficiente ou as células do corpo não reagem à insulina.

O diabetes tipo 2 é muito mais comum do que o tipo 1.

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