'Situationship': o que significa o tipocbetrelacionamento abraçado pela geração Z:cbet
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E os especialistas afirmam que a popularidade deste estágio do namoro, que é difícilcbetdefinir e acabou designado pelo termo "situação", disparou entre a geração Z.
BTEUP, an acronym for "Board of Technical Education, Uttar Pradesh," refers to the regulatory body responsible for overseeing technical education in the state of Uttar Pradesh - India. In operation since 1958, BTEUp works under the staTE government's Department of Technicol Education. aiming at providing and regulating technicol and vocational educação throughout the states, molding youngsters into proficient and respossible individuals who fuel the growing demands of the 21st century's global market.
Genesis of the Board of Technical Education
Inaugurated six decades ago, the roots of Uttar Pradesh Technical Education's apex body traced back to the formation of 'Uttar Pradesh Board of Technicall Education and Training' on 1st April 1958. Later in 1962, the state's first technical institute crafted the foundational milieu for multiple professional educational instituitions to thrive under BTEUP's Aegis.
BTEUP in Operation: Curriculum and Assessments
BTEUP provides a wide array of discipline-oriented and profession-specific Diploma and Post-Diploma courses in the realms of Engineering, Technology, Management, and Vocational trades. Several significant components make up the exam framework; namely, multiple-choice-questions-based tests, practical knack evaluation, assignments, and project-basemente assessments.
Prelude to BTEUP's Regimen: Qualification prerequisites
For embracing a Complete Diploma Course under BTEUP:
The student must clear the 10th-grade board (CBSE or equivalent) examination.
Two years of concurrent activity, preferably with an affiliated Industrial and Training Institute (ITI) or Industrial Training Centre (ITCs), constituting engineers' on-the-job training.
Result Checking - Gauging Your Hard-earned Achievements
For reaping BTEUP benefits, learners are required to:
Visit the BTEUP's online platform via {nn}.
Access the "Result" page by selecting the relevant link from the landing page; click on the designatedSemesterlink and provide your roll number.
More specifically:
Access the official website of BTEUP.
Identify "Result" from the webpage's banner options and opt for it.
"Exhibit the Semester Par Result" by entering the roll number.
Click the Submit button to experience a pivotal moment - revelation of your accomplishments!
In quest of Further Knowledge
Q. Who oversees BTEUP functions' management?
UTTAR PRADESH carries supervision duties while BTEUP sails autonomously.
"Atualmente, esses acordos resolvem algum tipocbetnecessidadecbetsexo, intimidade, companheirismo - o que seja - mas não têm necessariamente um horizontecbetlongo prazo", segundo Elizabeth Armstrong, professoracbetSociologia da UniversidadecbetMichigan, nos Estados Unidos. Suas pesquisas concentram-se especificamente na sexualidade e nas "situações".
E as pessoas vêm adotando cada vez mais esta nova classificaçãocbetrelacionamento. O termo situationship começou a ganhar forçacbetinglês no finalcbet2020, até atingir recordecbetpesquisas no Googlecbet2022.
Segundo Armstrong, o interesse pelas "situações" é mundial e independecbetetnias, gêneros e orientações sexuais. A criação e o crescimento contínuo dessa expressão, especialmente entre os jovens, revelam muito sobre como a geração Z está redefinindo o significado do amor e do sexo,cbetforma diferente das gerações que a antecederam.
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Legenda da foto, O conceitocbet'situação' contraria 'essa noçãocbetque estar com alguémcbetalgo que não darácbetnada é perdacbettempo', segundo a professora Elizabeth Armstrong
Sem necessidadecbet'darcbetalguma coisa'
Uma "situação" é um acordo informal, tipicamente entre duas pessoas que compartilham conexões físicas e emocionais, fora da ideia convencionalcbetum relacionamento comprometido e exclusivo.
Em alguns casos, as "situações" são restritas a um certo tempo e pela ideiacbetque um acordo casual é a melhor opção naquele momento. Pode ser o casocbetdois universitários cursando o último ano, por exemplo, que não querem progredir para um relacionamento comprometido, já que novos empregos podem levá-los para cidades diferentes após a formatura.
Armstrong defende que as "situações" são populares porque elas desafiam o "elevador do relacionamento": a ideiacbetque as parcerias íntimas precisam ter uma estrutura linear com o objetivocbetatingir marcos convencionais, como morar juntos, o noivado e o casamento.
O conceito da "situação" contraria "essa noçãocbetque estar com alguémcbetalgo que não darácbetnada é 'perdacbettempo'", afirma a professora - um sentimento que, segundo ela, a geração Z vem abraçando cada vez mais.
As pessoas que adotam esses acordos decidem voluntariamente entrar na área cinzenta dos relacionamentos indefinidos. Segundo Armstrong, eles acreditam que "a 'situação', por alguma razão, funciona no momento. E, no momento, não vou me preocuparcbetter algo que 'dêcbetalguma coisa'."
Pesquisas confirmam essas observações. Em entrevistas com 150 estudantescbetgraduação, a professoracbetSociologia Lisa Wade, da Universidade Tulane, nos Estados Unidos, observou que a geração Z é mais relutante a definir o relacionamento ou mesmo admitir que deseja seu progresso.
Wade afirma quecbetpesquisa demonstrou que "esconder as cartas não é algo exclusivo dos jovenscbethojecbetdia", mas a geração Z está mais disposta a ocultar seus sentimentos.
Nas redes sociais TikTok e Twitter, os participantes - especialmente os da geração Z - compartilham muitas históriascbet"situações".
No TikTok, vídeos com a hashtag #situationship foram vistos maiscbet839 milhõescbetvezes. Existem também muitas referências na cultura pop. O termo "situationship" aparececbetprogramas popularescbetnamoro na TV como o britânico Love Island UK ecbetmúsicas como Situationship, da cantora millennial sueca Snoh Aalegra.
"Nós brincamos, eu e meus amigos, que estamos todos vivendo a mesma vida", afirma Amanda Huhman, do Texas, nos Estados Unidos, sempre que ela e seus amigos comparam as observações sobre suas "situações".
Com 26 anoscbetidade, Huhman documentou no TikTokcbetexperiênciacbetuma "situação". Pelas suas próprias interações e pelo engajamento que vem observando, ela acredita que esse tipocbetacordo seja comum. "Acho que está se tornando uma parte muito popular da cultura do namoro, pelo menos para a geração Z e para os millennials (nascidos entre 1981 e 1995) mais jovens."
Huhman está há maiscbetum ano no que ela descreve como uma "situação". E, quando postoucbetexperiência no TikTok, ela conseguiu cercacbet8 milhõescbetvisualizações e dezenascbetmilharescbetcomentários - muitos deles,cbetpessoas compartilhando suas próprias situações.
Huhman é consultoracbetsaúde e seu trabalho é remoto. Ela viaja muito e se muda para novas cidades onde mora por alguns mesescbetcada vez. Ela afirma que estarcbetuma "situação" oferece mais liberdade e autonomia.
"Nossa culturacbetnamoro hojecbetdia é muito caótica e confusa", acredita Huhman. "[A geração Z] vive este... estilocbetvida atribulado e acho que meio que adaptamos o namoro a isso."
Crédito, CortesiacbetAmanda Huhman
Legenda da foto, Com 26 anoscbetidade, Amanda Huhman estácbetuma 'situação', que ela acredita ser mais adequada àcbetvida no momento
Prioridade é a trajetória pessoal
Encontrar o amor nos tempos atuais traz uma sériecbetdesafios. A pandemia, por exemplo, mudou completamente a forma como as pessoas conhecem parceiros e namoram. E a mudançacbetlarga escala para o namoro online também traz suas próprias dificuldades.
Além disso, muitos jovens simplesmente não estão enfatizando intencionalmente o namoro como no passado. A crise climática, a economia instável com inflação crescente e a atual convulsão política e social fizeram com que os jovens ficassem mais envolvidos com o ativismo e buscassemcbetestabilidade pessoal, profissional e financeiracbetprimeiro lugar.
"Os jovens diriam que os relacionamentos os distraem dos seus objetivos educacionais e profissionais - e que é melhor não se comprometerem demais, para não sacrificarcbetprópria trajetóriacbetvida por outra pessoa", afirma Wade.
Por isso, as "situações" podem ser a melhor opção para os jovens da geração Z que desejam explorar suas identidades românticas e sexuais sem prejudicar outros compromissos. Este fenômeno "diversifica as opções disponíveis para uma pessoa", segundo Armstrong, e tornou cada vez mais normal optar por essa área cinzenta,cbetvezcbetevitá-la.
Mas é claro que este acordo - obscuro, por definição - traz certa precariedade e até algum graucbetrisco.
Teoricamente, as "situações" podem funcionar como um abrigocbet"honestidade radical", segundo Wade, quando duas pessoas se abrem sobre o que realmente querem e concordam com os termoscbetuma situação transparente.
Mas, na prática, pode ser difícil alinhar as prioridades das duas pessoas e as "situações" podem acabar mal quando as duas partes estão foracbetsintonia sobre o que querem da situação. O mais comum, segundo ela, é que isso aconteça quando uma pessoa está pronta para progredir para um compromisso, mas o medo da mudança pode impedir que os dois cheguem até mesmo a discutir esta possibilidade.
De qualquer forma, no mundo atual do namoro, o interesse crescente pelas "situações" indica uma mudança da formacbetque os jovens podem redefinir o progresso do amor e do sexo - aceitando que o seu sentimento é um campo intermediário satisfatório que muitas pessoas das gerações anteriores costumavam evitar.
Com relação a Huhman, ela está perfeitamente satisfeitacbetviver na zona cinzenta.
"A escolha é minha, é uma decisão que tomei e estou feliz. Está funcionando para mim", ela conta. "Se as pessoas estiverem confortáveis e se para elas parecer certo, não se preocupem com as expectativas."